USAF considera a realização de experiências com aeronaves de ataque leve

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A-29 Super Tucano do Programa LAS, destinado ao Afeganistão

A-29 Super Tucano do Programa LAS destinado ao Afeganistão
A-29 Super Tucano do Programa LAS destinado ao Afeganistão

Por By Yasmin Tadjdeh

National Harbor, Maryland -. A Força Aérea dos EUA pode em breve realizar experimentos com uma aeronave de ataque leve que poderia realizar missões de apoio aéreo aproximado e complementar os aviões existentes – como o A-10 Thunderbolt II, disseram funcionários do serviço de aquisição, em 21 de setembro

A Força Aérea está buscando a aprovação para testar uma plataforma que não esteja em desenvolvimento, referida como OA-X, disse o general Arnold Bunch, representante militar no escritório para aquisição do secretário assistente da Força Aérea.

AT-6 - foto Hawker Beechcraft
AT-6 II Wolverine

“Se conseguirmos a aprovação de avançar com uma experimentação … [nós organizaríamos] uma demonstração de voo para buscar os recursos que estão em uso lá fora”, disse ele durante uma mesa redonda com a mídia na conferência anual de Ar e Espaço da Air Force Association em National Harbor, Maryland. “Isso seria apenas para coletar informações. Não seria para selecionar nada agora. Seria para informar a Força Aérea sobre as capacidades que estão disponíveis.”

O A-29 Super Tucano, construído pela Embraer, e o AT-6 Wolverine, fabricado pela Beechcraft Defense, poderiam ser opções viáveis para o programa OA-X, os especialistas têm sugerido.

A-29 versus AT-6
A-29 versus AT-6

Será um longo processo de aprovação para o experimento, e Bunch não dá um prazo. “Eu não estou esperando que seja na próxima semana”, disse ele. Se a Força Aérea receber aprovação, o serviço vai levar de 120 a 150 dias para se preparar para o experimento, acrescentou.

A experiência não é sobre a compra de uma aeronave imediatamente, disse Bunch. “Nós não estamos buscando algo nesse sentido. Estamos tentando criar um ambiente onde possamos ver e demonstrar que os recursos disponíveis na prateleira e disponíveis hoje “, disse.

Dentro da Força Aérea, há uma escola de pensamento que sugere que o serviço pode comprar uma aeronave que seja de baixo custo e capaz de operar em um ambiente permissivo, então talvez ele possa cumprir algumas missões das aeronaves de quarta e quinta geração e reduzir os custos, afirmou.

“Isso é uma escola de pensamento” e não necessariamente o que a Força Aérea acredita, acrescentou. A decisão não pode ser feita até que as experiências sejam conduzidas, completou.

Dado que a Força Aérea está interessada em um avião comercial de prateleira, seria difícil para a indústria apresentar um projeto limpo a partir do zero, informou.

O programa OA-X não é sobre a substituição do velho A-10, disse ele. Por enquanto, o serviço não tem planos para um substituto imediato para o Warthog, disse Bunch.

“Isso não é o que está em discussão. É algo que nós temos que fazer uma ampla estratégia de engajamento para chegar a um plano. Não é do que se trata. A questão é sobre o que está imediatamente disponível”, acrescentou.

Por enquanto o serviço está dando os primeiros passos e ainda não foi iniciado um documento de requisitos para um programa de substituição do A-10, que seria conhecido como o A-X2, disse Bunch.

Durante anos, a Força Aérea e o Congresso têm estado em desacordo sobre o velho, mas amado, A-10. O serviço tem tentado aposentar a aeronave, dizendo que ela desvia fundos de outros programas importantes, mas os defensores de Capitol Hill bloquearam esses esforços.

FONTE: National Defense

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Antonio Carlos Jr Zamith

Em conflitos de baixa intensidade usar jatos é burrice. USAF descobriu tarde custo e logística ganham guerras. O S. Tucano é melhor que AT-6, mas esse é do lá. então pode ser que sim ou não para EMBRAER. os S.Tucanos do Afeganistão esto lá por isso doados pelos EUA

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Roberto A-29 Com toda certeza.

Voar Combater Vencer Força Aérea Brasil!

Flamenguista

Me descupe a ignorancia mas, o F 35 dos marines nao foi pensado em CAS para aposentar os Thunderbolts??

Jr

Flamenguista, o problema são os custos dele, será que vale a pena usar um F-35 em uma situação em que o super tucano ou o AT-6 resolveriam. Li em algum lugar que eles estavam pensando em provar o scorpion da textron , além desses dois citados na matéria.

Lewandowski

Seria ‘felomenal’ a implantação do ST na USAF. Eles estão ha anos pensando a respeito, e até agora ainda não tem conclusões. A questão é complexa. Será que o ST aguenta um cenário como o da Síria, por exemplo?
.
Sds

mbp77

Antonio Carlos Jr Zamith 21 de setembro de 2016 at 19:01
Até onde sei, o A-29 (ST) também é fabricado na planta norte americana da Embraer e conta com inúmeros componentes lá também produzidos.
Isso não é empecilho algum, portanto.
Sds.

Antonio Carlos Jr Zamith

sim mbp77! tinha esquecido que tem sócio no arizona que monta os S.tucano

Carlos Campos

Roberto o A29 nasceu para ataque e treinamento, é maior, tem mais combustível, tem duas .50, pode levar mísseis ar-ar, bombas, foguetes, já tem abates e bombardeios reais no currículo… AT6 usa pods pra levar mais armas e tem menos combustível.

Carlos Alberto Soares-Israel

Bob Santana
Aproveita e aprende um pouco !
rs

Humberto

Não sei, acho que os EUA são um pais rico, colocar um americano em risco quando se tem UAV como Predator ou Reaper não me parece assim uma ideia tão boa, tenho lá as minhas dúvidas se iria passar no congresso americano. Isto faz sentido?

Nonato

Humberto. Mas parece que os uavs entrariam em outra categoria.
Não sei por que.
Mas aparentemente os uavs são lentos.
Talvez não tenham a agilidade necessária para mudar de posição…
Talvez.
Pergunto: fora isso que falei, os uavs têm menor capacidade de carregar armas, combustível, etc?
Mudando um pouco de assunto, percebo muito desperdício de dinheiro no mundo militar.
Gastam-se bilhões e bilhões.
Em grande parte, desnecessariamente.
E o dinheiro vai para as empresas do setor.
Claro que se não investirem, não há inovação tecnológica.
Mas isso poderia ser mais barato.
Um caça por 100 milhões?
É feito de ouro?

Nonato

É preciso repensar esses gastos bilionários em armamentos.
Por exemplo, existe a NASA que já deve consumir muito dinheiro.
Por que ela não participaria com grande parte dos conhecimentos?
Aqui no Brasil, navios poderiam ser fabricados pela própria marinha. Com transferência tecnológica se for o caso…

Nonato

O exército compra um caminhão, um jipe. É um preço absurdo por um.mero meio de transporte. Nem arma é…
Forças armadas precisam de armas…

Renato Vieira

Em questão de manobrabilidade (não falo de combate) quem se sai melhor? Acho que o Cel Nery ja falou aqui que os ST são mais ariscos se comparados aos tucanos…mas entre o a A-29 e o AT-6 ? e com relação as diferenças em tamanho, faz diferença em que pontos? Grato

RedSkull

Nonato, concordo plenamente. Infelizmente a maioria não contesta estes gastos exorbitantes porque não param para pensar que importo é roubo e este dinheiro roubado faz muita falta para muitas famílias fecharem suas contas no fim do mês ou que muitas empresas invistam. Lamentável!

Humberto

Nonato, Li em algum lugar que o UAV tem duas grandes desvantagens. 1-) A falta de um melhor “entendimento” situacional, um piloto pilotando remotamente teria mais dificuldade por ter que depender exclusivamente dos sensores. 2-) Em um avião, o piloto consegue escutar ruídos estranhos, sentir melhor uma vibração diferente coisa que no UAV não é possível. A grande vantagem é que não é necessário pensar no espaço e necessidade da tripulação nos UAV e principalmente não correr o risco de ter um piloto abatido (ou acidentado) e morto nas frentes das câmeras. Quanto ao alto custo. Um equipamento militar deve… Read more »

sergio ribamar ferreira

Boa noite a todos. Gostaria de saber se há uma “remota” possibilidade de se empregar o A 29 Super Tucano para aviação do Exército contra Insurgências, patrulha de fronteira ao combate de tráfico de armas e de drogas. Deixando a FAB com programas de controle do espaço aéreo estratégico e dissuasão(ver Gripen , AMX e outros) sem contar que o EB poderia já possuir suas bases de asas rotativas de ataque. Não esqueci ,preço do equipamento e meios para se conseguir tais objetivos(tudo deve ser minuciosamente pensado, planejado e administrado com as devidas possibilidades orçamentárias. Obrigado novamente todos e que… Read more »

Edgar

O ST certamente é bem mais capaz que o AT-6, porém, da forma como a Embraer se enrolou com o Governo Americano no caso de propina à República Dominicana, acho improvável que se realizem quaisquer novas aquisições pela USAF junto à empresa brasileira.

Pedro Tavares Nicodemos Filho

Com o F-16 os USA mostraram que as missões de um F-15 podem ser feitas a um custo menor, pois são monomotores a jato. O F-35 está para o F-22 pelos mesmo motivos. O MUNDO pede caças como menor custo de aquisição + menor gasto de combustível + menor custo por hora de voo = monomotores turbohélices. Isso não impede as aeronaves de ter radar desde que sejam na configuração PUSH. Também se deseja aeronaves com menor assinatura no radar = porões de armas e desenho apropriado(facetado, para desviar as ondas de radar, a fim de que não voltem para… Read more »

Renato B.

Acho que a grande experiência com aviões da classe do ST fazendo apoio aéreo será o Afeganistão. Se eles operarem bem por lá vai entrar na doutrina dos americanos e a Embraer, Beechcraft e cia podem considerar esse nicho de mercado confirmado.

André Bueno

“… capaz de operar em um ambiente permissivo”. Essa é a parte importante do texto em relação ao ambiente de operação. Fora disso as aeronaves desse tipo não servem.

Ednardo de oliveira Ferreira

Já sabemos que a opção dos EUA para 2025 seria algo como drones de ataque + F35 + F22. Mas o dia a dia deles tem mostrado que há uma lacuna que os meios pensados não têm a mesma eficiência, especialmente no aspecto custo/benefício. creio que 90% dos alvos atualmente atacados pelos EUA são de baixíssimo valor estratégico e não duvido que pelo menos metade deles são em ambiente com pouco risco operacional. Traduzindo: atacar um caminhão, jogar bomba numa casinha de barro, tocar o terror em alguma unidade de patrulha caminhando pelas montanhas. A hora de vôo e carga… Read more »

Jodreski

Flamenguista: o F-35 foi pensado para cumprir as mesmas missões CAS que os F-16 fazem hoje, ele não é o substituto integral do A-10, lógico que há algumas missões que os A-10 executam que poderiam sim ser executadas pelo F-35, mas não na totalidade. A USAF irá abrir concorrência para desenvolver um substituto ao A-10 em breve, não por ora devido ao orçamento estar comprometido com outras prioridades. Hoje o raciocínio da USAF está mais racional (visto que a grana esta curta), então estão buscando doutrina aonde aeronaves como A-29 ou AT-6, A-10, F-16 e posteriormente F-35 possam executar missões… Read more »

Jodreski

Agora caso a USAF venha adquirir em larga escala aeronaves como A-29 e AT-6 ela deveria pressionar a Beechcraft para redesenhar sua aeronave. Apesar do A-29 ser uma plataforma já pronta e madura ela não é americana e isso pesa demais na escolha deles, no entanto a Beechcraft tem todos os meios de construir um Super AT-6 e diminuir a disparidade existente entre as duas aeronaves. Isso seria péssimo para a Embraer, porém business são business, infelizmente nossa aeronave é ótima porém ela vem com selo da república das bananas, e a linha da montagem nos EUA não faz os… Read more »

Maria do Carmo Lacoste

André Bueno 22 de setembro de 2016 at 9:18 “… capaz de operar em um ambiente permissivo”. _____________________ Isso é ilusório, é um erro, um ambiente “não permissivo” ao Super Tucano ou Texano II também seria “não permissivo” ao A-10. Na verdade, se você prestar atenção, o A-10 só luta em ambiente permissivo. O A-10 tem maiores chances de sobrevivência estatística, é mais rápido e mais blindado, mas em um espaço aéreo convencional, ou seja, um ambiente não permissivo, ele também não entra. Um ambiente de guerra convencional, com radares, defesa aérea seja de mísseis ou metralha, bem como aviação… Read more »

Humberto

Olá Sérgio. Na minha opinião (sempre de leigo) o EB deseja operar asas fixas mas para transporte, desde algo do porte do Caravan até um do porte do Hercules. A justificativa é que com isto, teriam uma maior independência e flexibilidade para o abastecimento dos locais mais isolados assim como no treinamento dos paraquedistas. Sinceramente não vejo o EB tentando o caminho de um vetor como o ST, creio que eles tem outras prioridades (por exemplo um helicóptero de ataque ou um helicóptero pesado para ficar somente na parte que “aerea“ da coisa). Existem algumas coisas que eu acho estranho… Read more »

Mauricio R.

A 1ª Guerra do Golfo foi um ambiente “não permissivo” no qual o A-10 lutou sem maiores problemas, alguns até foram abatidos, mas nada que comprometesse o cumprimento das missões.
O resto é somente desinformação, quando não distorção ou mentira mesmo.

Maria do Carmo Lacoste

Mauricio R. 22 de setembro de 2016 at 11:04
Não esquenta, todo mundo já sacou a sua.
Deves sentir uma urticária danada ao saber e perceber que o A-29 é o favorito para essa competição.
Ambiente não permissivo, com meia dúzia de metralhas isoladas no deserto, sem comunicação com ninguém e sem saber se quer o que estavam fazendo ali.
Não esquenta amigo, aqui estamos apenas para trocar informações, e não ressentimentos.

fabio josé dos santos dos santos

Lendo as discussões aqui, se a função OA-x poderia ser feita por um UAV ou um Treinador/Atasque leve deixo a pergunta: No futuro o próprio A-29 não poderia ser transformado num UAV? Lembrando que os EUA tem longa tradição em conversões de aeronaves tripuladas para veículos de controle remoto, seja como alvos aéreos, veículos para coleta de informações e ataque, e que já estudam o conceito de equipes tripuladas/uav para jatos de maior desempenho. Não caberia também o uso de equipes assim em funções como a do ST?

Hawk

Alguém pode me explicar quando começou essa novala do A-10 na USAF? Uma vez o avião era aclamado e agora tentam aposentar ele de todo jeito.

Hawk

desculpem, Novela!

Mauricio R.

Essa “novela” de uma forma ou de outra existe desde que o JSF começou, ganhou contornos de urgência a partir do momento em que:
.
a) o desenvolvimento do F-35 resultante do JSF, passou a atrasar devido aos diversos problemas encontrados.
.
b) as críticas do US Army/SOCOM a maneira como a USAF executa missões de apoio aéreo aproximado e ataque ao solo e a inadequação do F-35 a essas missões viz-á-viz o A-10.

Carlos Campos

Começou com a crise, o A10 é muito bom, vi numa planilha a um tempo que a hora de vôo dele pode chegar até 75℅ do F16, ou seja um vetor caro e disponibilidade não é alta, a USAF está tendo problemas pra manter. Falta dinheiro. Eles querem o F35 logo….

Mauricio R.

Maria do Carmo Lacoste 22 de setembro de 2016 at 11:33
.
Percebe-se claramente como você não está aqui para “trocar informações”, mas distorcer, falsear e mentir, descaradamente.
Bastou uma afirmação genérica, que lhe desmentiu o argumento falacioso e você se manifestou em toda a sua retórica falsa.
Quem sofre de urticárias aqui é você, quando a Embraer ou algum de seus produtos tem são tratados como aquilo que realmente são e não indevidamente endeusados pela ignorância.

Mauricio R.

“…ou seja um vetor caro e disponibilidade não é alta, a USAF está tendo problemas pra manter.”
.
Não sabe nem o que leu:
.
(https://en.wikipedia.org/wiki/Fairchild_Republic_A-10_Thunderbolt_II#Hog-Up_Service_Life_Extension_and_Wing_Replacement_Program)

Mauricio R.

“…ou seja um vetor caro e disponibilidade não é alta, a USAF está tendo problemas pra manter.” (2)
.
(https://en.wikipedia.org/wiki/Fairchild_Republic_A-10_Thunderbolt_II#A-10C)

Maria do Carmo Lacoste

Mauricio R. 22 de setembro de 2016 at 13:10 Solicito que a moderação volte a atuar. Fostes banido, então pensei comigo mesma: “Não creio que deva voltar”. Trata-se de uma questão moral, foi banido do blog, ou seja, foi considerado inservível para o debate civilizado que aqui é tratado. Qual não foi minha surpresa, já no primeiro dia de término da sanção, ele volta, e voltou com o mesmo “modus operandi” que lhe é peculiar e conhecido. Quem não se lembra das suas ofensas a Embraer?? das ofensas insanas ao KC-390, que por não ter o que dizer contra o… Read more »

Maria do Carmo Lacoste

Aos amigos do Blog, que por vezes não concordam comigo, mas exceto um ou outro esporádico que responde de forma digamos, mais arrojada, eu peço minhas desculpas. A maioria que posta aqui quer mesmo é trocar informações e debater. Como na vez em que eu postei minhas opiniões sobre o F-35, na maioria da vezes fui contestada por dados, lembrei da autonomia do F-35 sem tanques externos em missões ar-ar, que seria menor que o Gripen e tal, fui contestada por dezenas de dados de um outro comentarista, que em nenhum momento me destratou. Minha crítica ao F-35 é sua… Read more »

Bardini

Maria do Carmo Lacoste 22 de setembro de 2016 at 13:35
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Agora não se pode mais criticar a Embraer?
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Mauricio R. já comenta por aqui a muito tempo, talvez não seja ele o problema.

Reinaldo Deprera

Mauricio R. 22 de setembro de 2016 at 13:10

Você tem raiva da EMBRAER, muita raiva. Muitas vezes seus comentários contra ela são exagerados, porém, pertinentes. Outras, são exageros de natureza política.

Admita. Você tem ódio da EMBRAER. Já disse aqui várias vezes os seus motivos, mas acho que ninguém foi convencido. Deve haver um algo mais. Se a EMBRAER fosse um negão de 2 metros de altura, eu até arriscaria advinhar.

Save Ferris!

Maria do Carmo Lacoste

Bardini 22 de setembro de 2016 at 13:52 Ele chamava a Embraer de “Garota de Programa” do governo brasileiro, isso para você é criticar? só vou ficar nessa mesmo. Todo o tempo querendo desqualificar a empresa, seu produtos, torce contra, ele não critica, ele torce contra, entende a diferença ou não?? Sem ter muito o que dizer do KC-390, fica o tempo todo com a trolagem de “+ um”, isso não critica ou comentário, é 100% trolagem mesmo, inventou até uma de “o cara da RAF me falou”..que o KC-390 e tal… velocidade para reabastecimento, coisa de uns 60 nós…… Read more »

Mauricio R.

Maria do Carmo Lacoste 22 de setembro de 2016 at 13:35
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No Brasil, quem acusa tem que provar. Ou você encontra o que eu escrevi, que prova que eu afirmei o que você está dizendo e publica aqui, ou o Código Penal e o Marco Regulatório da Internet tem tipificação para isto.
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Reinaldo Deprera 22 de setembro de 2016 at 13:58
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Comentário deseducado e intolerante de que não tolera opinião diversa da sua própria. E nem deste debate participa.

carvalho2008

Sem tomar partido, mas acho que a analise da Maria do Carmo coerente com o contexto…o A-10 é uma excelente maquina e suas caracteristicas são o estrito reflexo para o TO daquela epoca de sua concepção….blindado para levar balas, canhão devastador para corpo a corpo….mas de lá para cá, a pulverização de misseis portateis e outras armas aae já não permitem a mesma elasticidade de atuação de outrora….voce ataca de longe e nesta circunstancia, tanto ele quanto o A-29 fariam a mesma coisa porém, por uma fração do custo….reforçando-se a isto, existe a já planejada atuação esperada pelo F-35 o… Read more »

Walfrido Strobel

A Embraer está cheia de “advogados”.

Mauricio R.

“…inventou até uma de “o cara da RAF me falou”..que o KC-390 e tal… velocidade para reabastecimento, coisa de uns 60 nós… não vou longe…”
.
Mentira não vai longe mesmo.
Não inventei nada, foi uma noticia publicada no site “flightglobal.com”, publiquei inclusive de onde a citação foi tirada.
E que posteriormente foi confirmada por um vídeo, que exibia helicóptero francês reabastecendo em voo, de aeronave americana, dentro do parâmetro citado anteriormente.
.
E eu não fui banido, mas suspenso.

Daniel Ferreira

Senhora e senhores, Boa tarde, eu gostaria de contar com o conhecimento dos colegas para colocar o A-29 em 2 cenários distintos:
1- Guerra do Yom Kippur onde os países árabes fizeram uso extenso de SAMs e negaram o espaço aéreo aos israelenses; e
2 – Guerra Soviético-afegã, onde os rebeldes afegãos treinados pelos EUA causaram pesadas baixas na aviação soviética com uso e mísseis de ombro e até Snipers que disparavam durante a aproximação.

André Bueno

Maria do Carmo Lacoste 22 de setembro de 2016 at 10:48

Concordo em parte com o que disse. Todavia, o trecho que citei tem como como a USAF. Ou seja, como é óbvio eles é que regem tudo o que lhes interessa. Ainda que possam eventualmente estarem errados, de nada vai adiantar nossas opiniões, sejam favoráveis ou não à ela.
Para ter certeza, somente alguém da USAF para nos esclarecer a questão do “permissivo” e a viabilidade (sobrevivência) de uma e outra aeronave nesta situação e na oposta.

Mauricio R.

1-) Pelo atrito sofrido pelos A-4, o ST teria sido varrido dos céus. Os israelenses já haviam usado treinadores Fouga armados, com resultados decepcionantes.
.
2-) Mais um avião pra consertar!!!! Haveria um motim na manutenção de linha de voo russa.
Chegou a tal ponto que já não davam conta de consertar o monte de aeronaves avariadas.

Maria do Carmo Lacoste

André Bueno 22 de setembro de 2016 at 14:38
Sim, é verdade.
Sobre o A-29, caso esse programa de compra de um avião com essas características vá adiante, ele tem duas chances, a primeira é que é um avião melhor que o Texan II, e a segunda, que sua linha de produção está nos Estados Unidos.
Essas são suas credenciais, derruba o Texan em duas frentes.
Outra coisa, acho que esses A-29 da Colômbia em exercício nos EUA justamente atuando com os A-10 e suas tripulações, não foi casual.

Wagner Bragante

Que coisa. Entro aqui e vejo essa discussão grotesca.

Deprimente.