O caça demonstrador “stealth” ATD-X (Advanced Technology Demonstrator X), conhecido também como X-2, aparece no vídeo fazendo um teste de táxi antes de realizar o primeiro voo, que deve ocorrer em breve.

A aeronave, que está programada para fazer seu voo inaugural dentro dos três primeiros meses de 2016, será entregue às Forças de Auto-Defesa do Japão, para a condução de testes.

O jato de 14 metros de comprimento, equipado com motores da IHI Corp., vai custar ¥ 40 bilhões (US$ 325 milhões) para ser desenvolvido e poderá se tornar a base de um novo avião de combate para substituir o caça Mitsubishi F-2.

Segundo a Mitsubishi Heavy Industries, mais de 200 empresas japonesas estão envolvidas no projeto X-2.

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Paulo Maffi

Será que foi uma possível negativa dos EUA às tecnologias ‘stealth’ ao Japão que motivaram o desenvolvimento dessa aeronave? Ou os Jap’s estão ensaiando uma posição mais autônoma dentro do guarda-chuva americano (haja visto o que fizerem com sua marinha de guerra quando lançaram seus ‘porta-helicópteros’)?

Ederson Joner

Muito rápido a construção deste prototipo, veremos como o Japão se sairá!
É muito bom ver novos vetores surgindo…

hamadjr

O que não falta aos nipônicos é tecnologia e dim dim embora esse não deve estar jorrando dos cofre o que é compensado pela continuidade do desenvolvimento.

Nonato

O avião parece muito convencional e feio.
Quanto às turbinas ja aparece outro fornecedor mundial…
Então a Mitsubishi está no projeto?
Talvez aproveite sua experiência no Paris Dakar no desenvolvimento de um caça robusto.

Luiz

Não subestimem os nipônicos. Acredito mais na capacidade do Japão do que na China em termos tecnológicos. Sem falar na qualidade de seus aliados.

Bosco

Muito legal a turbina com TVC a la X-31. Para os apreciadores da manobrabilidade e da capacidade SSTOL é um prato feito.
Um coisa esse demonstrador ainda não tem que é cobertura metálica no canopy. Vai aparecer muito no radar.

Bosco

Caças com empenagens não são muito furtivos a radares UHF e VHF. Isso parece não incomodar muito os fabricantes. Alguém está equivocado, ou os fabricantes de caças ou os de radares.

Carlos Alberto Soares

Não gostei.

Jr

Pois é, aparentemente ele parece mais um caça 4.5 do que um caça de 5 geração, mas esse é só um demonstrador de tecnologia que servira de base para um possível caça de 5 geração. Se ele for bem nos testes e o governo japonês der o seu ok muito provavelmente a aparência final do caça de 5 geração japonês será diferente dessa aeronave que ilustra a matéria, é só pegarmos como exemplo os primeiros protótipos do F-35, F-22 e até mesmo os caças de 4 geração que veremos que a aparência finais deles são um pouco diferentes da aparência… Read more »

Marcos

Já aparecem algumas modificações em relação ao mock-up: assentos em tandem, tomada de ar mais suave.
Já o tamanho é quase próximo ao do F-5.

Fernando "Nunão" De Martini

Marcos, acho que esse avião é consideravelmente maior no aspecto geral que o F-5, pelo menos o modelo monoposto. Embora o F-5 normalmente surpreenda um pouco pelo comprimento (em especial o biposto), só que é “magrelo” e passa a imagem de ter menos comprimento do que o real. Pra mim, as dimensões gerais estão mais próximas do porte de um F-16 ou até de um Hornet, do que de um F-5.
.
Dê uma comparada nas fotos abaixo, usando como ponto comum o tamanho dos capacetes:
.
https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2016/02/ATDX.jpg
http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2015/08/061006-F-1234S-069.jpg
http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2012/05/EDA-60-anos-CF-18-Hornet-taxiando-apresentação-1-sábado-foto-Nunão-Poder-Aéreo.jpg

Jose Souza

Esse trem de pouso…me pareceu especifico para “pistas” padrão ..Japão, Alemanha.

tenho a impressão que Japão, Coreia do Sul…etc… já não enxergam os EUA como um “defensor” para o que der e vier…. Ucrânia a lição.

se querem garantias que eles mesmos se garantam….

Marcos

Nunão:
De fato. É bem maior que o F-5 e se assemelha ao F-18 C/D.

EduardoSP

Algumas observações: Embora biposto, na posição traseira não está instalado um assento ejetor. A pequena parte da porta do trem dianteiro que é fixada no proprio trem de pouso é dentada em duas bordas, e as portas traseiras são dentadas apenas na borda traseira. A dianteira, de maior comprimento, é reta. Na parte inferior da fuselagem, entre os motores há uma protuberância que me faz pensar em um gancho de parada alojado em uma estrutura para reduzir o reflexo radar. O que mais poderia ser? A seção do bico é pequena, ali só cabe um radar com uma antena de… Read more »

Duanny D.

Sei lá, essa parte dianteira pareceu um canopy de tomcat enfiado em um nariz de phanthom diminuído.

Duanny D.

Diferentão

groosp

ATD-X + E-2D Advanced Hawkeye parecem uma boa combinação.

Shinigami

http://q-zon-fighterplanes.com/wp-content/uploads/2010/06/Mitsubishi-F-11.jpg
Antes os japoneses planejaram utilizar o canopy do Mitsubishi F-1 no Atdx
https://robot.watch.impress.co.jp/cda/static/image/2007/11/09/trdi_250j8003.jpg
chegaram ate apresentar um em uma exposicao com cobertura de indium tin oxide.
http://www.ainonline.com/sites/default/files/styles/ain30_fullwidth_large_2x/public/uploads/webjapan-atd-x.jpg?itok=xezS2mYb&timestamp=1397738844
Notar que o mockup utilizava o canopy do F-1.
Mas por algum motivo eles trocaram o canopy pelo do Kawasaki T-4,
https://cdn-www.airliners.net/aviation-photos/photos/1/1/2/1709211.jpg
Esta troca de canopy mudou bastante o visual, diria que ficou meio estranho a adaptação do canopy de duplo assento para apenas um assento do Atdx.

Shinigami

EduardoSP 11 de fevereiro de 2016 at 19:09

Perfeito não tem espaço e nem vai ter antena de radar nenhum,
https://www.defenceaviation.com/wp-content/uploads/2014/01/Mitsubishi-ATD-X-ShinShin_Under-contruction.jpg
Neste bico nem uma mini-antena…

Porem vale lembrar que o Atdx foi construido em escala reduzida se fosse realmente para combate seria bem maior o tamanho foi reduzido para cortar custos e principalmente para se adequar aos motores IHI XF5 que são pequenos também menores que o Snecma M88-2.

Marcos

EduardoSP
De fato não há assento na seção traseira. Mas se olhar para o mock-up, verá que isso se parece muito com uma versão biposta.
Quanto ao gancho, bom… concordo. Talvez queiram operá-lo em algum “Destroyer”.

Carlos Alberto Soares

Marcos 11 de fevereiro de 2016 at 18:32
Muito bom mesmo.

Carlos Alberto Soares

“Enquanto isso, em uma empresa bem perto daqui:”
https://www.youtube.com/watch?v=kuFoDUZHyZI

Carlos Alberto Soares

“…..caça demonstrador “stealth” ATD-X (Advanced Technology Demonstrator X), conhecido também como X-2……..”
Não gostei.

mauriciosilva2014

Olá.
Com a China na “fronteira”, os japoneses teriam mesmo de buscar uma solução caseira (eles tentaram o F-22).
SDS.

Nonato

O que torna o F-22 mais letal do que o F-35?
Os EUA liberam o segundo mais moderno e não o primeiro…

Mauricio R.

Belo vídeo, mas esse trem de pouso principal “de F-15” continua não agradando, deveriam muda-lo p/ uma configuração semelhante a do próprio F-35, ou do “Tomcat”, ou mesmo do “Flanker”. Por outro lado se realmente levado adiante este projeto terá o potencial avassalador do mais forte terremoto, seguido de tsunami igualmente poderoso na geopolítica da Ásia-Pacífico. Uma alternativa asiática aos F-35 americano e T-50/FGFA russo. Com o potencial de colocar a China PRC na defensiva e ainda podendo esvaziar a alavancagem exercida tanto por russos sobre a Índia, como pelos americanos sobre o próprio Japão, Taiwan, Coréia do Sul e… Read more »

Carlos Campos

Nonato, pareceu que vc esqueceu que a Mit não faz só carros, ela produziu uma espécie de F16 Japonês o que deu a eles mais Know How sobre caças, e tecnologia dos japas não é algo tão longe do que os EUA, e pelo que parece no meio aeronáutico eles querem diminuir essa distância tecnologica

Oganza

Nonato, 1 – A Mitsubishi NUNCA deixou de fato de fazer caças para o Japão, sejam projetos indígenas, treinadores avançados ou produção sobre licença como é o caso do F-15J. 2 – O F-22 é mais letal em superioridade aérea, já o F-35 é mais letal em ataque a alvos de superfície, mesmo assim existem diferenças no potencial e efetividade do que um pode fazer melhor do que o outro em cada arena. 3 – Antes que vc pergunte quais são as diferenças, eu peço humildemente que vc informe-se primeiro sobre conceitos mais básicos, pois suas perguntas, sem querer ofender,… Read more »

Nonato

Olá Oganza. Esse site parece ser muito bom. Da minha parte sou um curioso. Não sou do ramo nem pretendo me tornar expert. Costumo comprar revistas da área de defesa. Sempre ha informações interessantes mas parece faltar tanto a base quanto alguns aspectos mais específicos os quais inclusive parece também ser de desconhecimento de alguns mais experientes. Às vezes vejo discussões e perguntas de experts que denotam falta de conhecimento em algumas áreas. Até porque, de repente, um participante é do exército, entende de tanques e fuzis mas sabe pouco sobre aviões e navios. Mas seu comentário é interessante e… Read more »

Nonato

Quanto às diferenças básicas que tornariam o F-22 superior ao F-35, ainda me deixa confuso. Não sei se é o tamanho e consequente maior autonomia, capacidade de levar armamentos etc. O fato é que teoricamente o F-35 é muito mais moderno e avançado. Mas será exportado… Até vi no site que me indicou. Parece que os caças exportados sofrerão uma redução na capacidade stealth. Manteriam a forma básica mas com redução de qualidade. Aquele site parece ter informações desactualizadas apesar de muito boas. O problema é parecido com o F-15 e o F-16. O primeiro é superior e sofre mais… Read more »

Farroupilha

Algumas diferenças:
F-22, caça furtivo, um só modelo, com capacidade para lutar em todas as arenas, dogfight e BVR, ainda que pelo seu alto valor deva ser colocado apenas para ações de ataque BVR.
F-35, caça furtivo com proposta de três modelos, inclusive um com decolagem e pouso vertical. Ações de combate BVR preferencialmente.
Deveria ser bem mais barato que seu irmão furtivo mais velho o F-22, mas isso está ficando longe de acontecer.
Sugestão: https://dinamicaglobal.wordpress.com/militar/comparacao-dos-avioes-de-combate-modernos/

Renato de Mello Machado

Só sei,quê eles estão certos,e nós errados.

rafarovisk

Tá mais pra um aviãozinho de criança do que para um caça stealth.

André Bueno

É uma aeronave conceito; construída em escala reduzida; então nada nela é definitivo. Não nos preocupemos com beleza daqui e dali e dimensões dessa ou daquela seção. Se tudo correr bem, chuto que em 3 ou 4 anos teremos a produção do ATD-X definitivo.

Aí, em metade desse tempo, os americanos chegam com alguma proposta tentadora e matam o desenvolvimento! 🙂

Bosco

Nonato, Sei que seus questionamentos são para ilustrar seu comentário acerca da complexidade do tema mas um eu vou dizer o que penso sobre um desses questionamentos. Um avião furtivo é interessante para atacar um grupo tarefa americano porque ele mesmo conseguiria descobrir a localização dos navios e atacá-los, de forma impune. Um míssil cruise ou um míssil balístico teria que ter a localização dos alvos e isso é difícil de ser estabelecido no caso de uma força tarefa protegida por caças e aviões AEW que não permite que nada adentre o perímetro. Daí ou se usa um avião de… Read more »

Control

Srs Jovem Nonato Para melhor compreender as diferenças entre o F22 e o F35 a melhor forma é definir as missões prioritárias de cada um. O F22 foi concebido para substituir o F15 agregando a suas boas características de desempenho o fato de ser stealth. Ele foi concebido para encarar combates BVR e WVR com boas chances de sucesso. Por outro lado, o F35 já nasceu com a ambição de substituir uma série de aviões desde o F16 até o AV8B, passando pelo A10. Na prática são 3 aviões diferentes que compartilham parte das estruturas e sistemas de controle e… Read more »

Shinigami

O futuro do F-3 vai depender muito do novo motor que a IHI esta desenvolvendo, a IHI já disse que pode projetar o novo motor mais potente mas que dificilmente conseguiria o desempenho de supercruise. O XF-5 é muito pequeno talvez tenha alguma utilidade para algum Ucav, ele mede 3 metros de comprimento, 60 centímetros de largura e pesa 644kg, temperatura na entrada da turbina de 1,600℃ e 49 kN de potencia máxima. Em 2012 os japoneses decidiram construir um novo motor de 33,000lbs ou 146KN a construção já iniciou e os testes devem iniciar em 2018, a temperatura deve… Read more »

Shinigami
Nonato

Bosco, aproveitando sua deixa.
Uma força tarefa americana que pretendesse atacar a China estaria a que distância da Costa? 500, 1.000, 2.000 km?
Qual o alcance dos mísseis antinavios a serem utilizados? 200 km? A que distância os caças furtivos precisariam se aproximar? Não seria mais prático disparar mísseis de terra com alcance de 300, 500, 1.000 km?
Os russos usaram recentemente mísseis de Cruzeiro de 2.500 km. Sei que talvez não sejam o ideal contra navios.

Luciano carreteiro MG

Quanta inveja… Eles com os caças e nós com os tucanos… E ainda criticam!

groosp

A maior preocupação da USN são os mísseis balísticos anti-navios chineses. O DF-21 com alcance de 1600Km e o DF-26 com alcance de até 5000 Km. Daí a importância e o investimento por parte dos EUA na família de mísseis Standard que fazem frente a aeronaves, mísseis balísticos e satélites de órbita baixa. Os UCAVs americanos com características stealth VLO são projetados para que os lançadores dos mísseis chineses possam ser “caçados” mesmo em território defendido por SAMs da classe do S400. Ainda, por parte dos EUA, temos os veículos orbitais não tripulados e reutilizáveis que, segundo alguns, possuem capacidade… Read more »

Delfim

Pra mim parece que o Japão vai fabricar um treinador stealth. Afinal, é o primeiro stealth biposto que já vi. Pode ganhar o programa de substituição do T-38 fácil.

E também deve ter um custo contido. Daí pra fazer uma versão de caça monoposto low-cost é um pulo.

Fernando "Nunão" De Martini

Delfim, acho que você foi irônico, não?
.
Do contrário, creio que o termo “demonstrador” de tecnologia já diz alguma coisa. A ideia deles (pelo menos é o que sempre divulgaram) é partir para algo maior conforme o demonstrador mostrar que o caminho está correto.

Bosco

Nonato, Mísseis antinavios precisam ser designados a seus alvos. Quanto mais rápido ele for mais precisa tem que ser essa designação. As coordenadas futuras dos alvos são inseridos no sistema de navegação inercial e ele tem um pequena “janela” pra procurar a posição real dos alvos com seus sensores. O único míssil que parece ter maior autonomia de procurar alvos numa área maior é o futuro LRASM americano, que irá ter múltiplos sensores e que se comportará como um UAV. Todos os outros, sejam subsônicos, supersônicos ou hipersônicos (ASBM) têm que ter uma designação a mais precisa ter as coordenadas… Read more »

Bosco

Falando dos chineses e seus mísseis antinavios vale salientar que os radares OTH são alvos fáceis de mísseis Tomahawk. Os satélites pra esse tipo de tarefa estão em órbitas baixas, teoricamente ao alcance de mísseis SM-3. Os próprios mísseis antinavios podem ser interceptados, sejam eles balísticos ou de cruzeiro. Há uma série de defesas passivas que podem ser utilizadas, incluindo a utilização dos EA-18G de forma defensiva, orbitando a força tarefa, e novos sistemas como o Nulka, que promete ser efetivo contra as ameaças radar mais modernas. Os próprios navios tem potencial de interferir na rede de satélites. Com a… Read more »

Bosco

Há um outro fator que merece ser mencionado. Os satélites de alerta IR dos americanos conseguem detectar qualquer lançamento de míssil balístico feito em qualquer região do globo. Eles são muito sensíveis mas uma coisa eles não são capazes de dizer: se o míssil é convencional ou nuclear. Se forem lançados mísseis balísticos antinavios (DF-21D) das bases chinesas e a rede de defesa determinar que o alvo é o grupo tarefa americano isso pode ser interpretado como um ataque nuclear. Será que num momento de tensão internacional, em provável estado de guerra, os chineses terão coragem de lançar mísseis balísticos… Read more »

Delfim

De Martini Irônico porquê ? Todo mundo quer F-35 mas não quer pagar seus custos de aquisição, operação e manutenção. E a idéia de partir pra algo “maior” não quer dizer, necessariamente, algo fisicamente maior, pois assim ele chegariam nos custos de um F-35. O Japão sempre usou uma política “high-low” em seus caças, o “high” sendo aeronaves americanas e o “low” projetos nativos, de custo mais baixo. Assim sendo, penso em algo “maior” como uma aeronave de 5ª geração local, com custos inferiores ao F-35 e assim ser adquirido em maior número e constituir a espinha dorsal da defesa… Read more »

Felipe Silva

Pô bosco, você mata logo à pau. Assim não vale, hein? rsrsrsrsrs

Shinigami

Delfim 12 de fevereiro de 2016 at 23:01 Ola você esta correto quando diz que os japoneses sempre tentam construir um low de produção local e o high é americano. Porem os japoneses queriam o F-22 para high mas levaram o F-35, os japoneses pela primeira vez depois da SGM somente tem a opção de comprar um low e a necessidade de fabricar um high. O Eua no futuro pelo menos por enquanto indica que não pretende mais compartilhar seu high com os aliados, os japoneses por volta de 2020 antes de decidir sobre o futuro F-3 vão ter de… Read more »

Delfim

Shinigami . Lógico que os EUA vão pressionar por seus upgrades, além da questão comercial são upgrades testados e aprovados. Sem falar do F-15 Silent Eagle. E não desconsidere um certo nacionalismo japonês como justificativa pra não comprar os upgrades americanos, mesmo sendo estes melhores sob todos os aspectos. O F-22 não será repassado aos aliados. Depois de algumas descobertas desagradáveis envolvendo repasse de tecnologia sensível, por parte do Japão e Israel, os EUA resolveram ter um vetor de superioridade aérea exclusivo. Ademais, o F-35 foi recebido por aliados anglófilos como UK e Austrália antes de Israel e Japão, afinal… Read more »

Duanny D.

O comentário dos amigos sobre a incapacidade do f-35 em combates WVR não faz sentido algum.
Hoje, com a mira montada no capacete(que permite ao piloto apontar para onde estiver olhando) combinado com mísseis capazes de engajar um alvo fora da direção da aeronave “off-boresight” fazem ele um lutador em WVR como qualquer outro.

Duanny D.

A bem da verdade, qualquer aeronave hoje, mesmo de geração anterior, com uma mira montada em capacete e um bom míssil “off-boresight” é capaz de derrubar outra superior.
Daí eu nao me espantar com notícias, ah ma o F16 derrubou o F35, ah mais o Rafale despachou o F22 (em combate WVR isso vai acontecer, natural, vai mais do piloto e da consciência situacional que a máquina lhe permite).
O importante é a capacidade BVR pra não deixar fechar em WVR.
Se eu estiver errado, por gentileza, me corrija.