Wagner no KC-390 - foto MinDef

 

O ministro da Defesa, Jaques Wagner, visitou na terça-feira (18) as instalações da Embraer Defesa e Segurança, em Gavião Peixoto (SP). Na ocasião, Jaques Wagner conheceu as linhas de fabricação, produção, montagem e modernização das aeronaves militares brasileiras.

Um dos destaques apresentados pela Embraer foi o primeiro modelo pronto do KC-390, que voou em fevereiro de 2015, e cuja certificação será feita no primeiro semestre de 2017. O KC-390 é uma aeronave de transporte militar, preparada para realizar operação de evacuação, busca, resgate, combate a incêndio florestal. O cargueiro também pode ser usado para reabastecimento de helicópteros e caças de alto desempenho.

O modelo acomoda cargas de grandes dimensões com peso de até 23 toneladas em seu interior, como helicópteros, veículos e tropas. Também é equipado com sistema de autodefesa com proteção balística de áreas críticas, com capacidade de operação em pistas semipreparadas.

O ministro visitou o interior do cargueiro e constatou o alto nível tecnológico e de nacionalização dos sistemas embarcados na aeronave. “Conhecer de perto o KC-390 foi importante para comprovar seu uso flexível para realizar multimissões, estabelecendo novos padrões de capacidade e desempenho, o que eleva a eficiência de suas missões”, ressaltou.

Além desta aeronave, existem mais duas em estágio de produção. O presidente da Embraer Defesa e Segurança, Jackson Schneider ressaltou a qualidade do KC-390, destacando que, no atual momento, vários potenciais clientes estrangeiros já se candidataram para a compra, somando mais de dez pedidos. “É uma aeronave necessária ao mercado com sucesso garantido”, afirmou Schneider.

O ministro também visitou as aeronaves F-5 e AMX, da Força Aérea Brasileira (FAB), que passam por processo de modernização, além do modelo AF-1 da Marinha do Brasil. Visitou ainda a linha dos A-29, os Super Tucanos, fabricados para exportação.

Segundo Schneider, 234 aviões Super Tucanos já foram vendidos para diversos países, retratando o sucesso do modelo no mercado. O presidente também esclareceu que para receber o Gripen NG, a Embraer já realizou as obras de terraplanagem para construção do prédio que abrigará o Centro de Desenvolvimento Conjunto do projeto.

Durante a visita, o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Nivaldo Rossato, destacou a boa qualidade dos projetos da empresa. “O que surpreende toda vez que se visita a Embraer é o nível de tecnologia agregado aos diversos projetos. Além da alta qualificação dos recursos humanos da empresa, com mestres e doutores trabalhando nos projetos, a empresa emprega máquinas e equipamentos de última geração”, disse.

Após receber o ministro, o presidente Jackson Schneider, fez uma apresentação dos projetos e dos novos desafios da empresa. Destacou a existência de 17 mil funcionários, sendo cinco mil engenheiros e 1.300 mestres, doutores, e com pós-graduação.

FONTE: Ministério da Defesa

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Mauricio R.

“Destacou a existência de 17 mil funcionários, sendo cinco mil engenheiros e 1.300 mestres, doutores, e com pós-graduação.”

Inépcia pouca é bobagem…

E é essa turma que não sabendo necas de pitibiriba do que vem a ser avião de caça, irá replicar mto mal, porcamente e caro prá dedéu, o Gripen sueco aqui no Brasil.

Para reformar os F-5, A-1 e AF-1 foi necessária a compra de tecnologia estrangeira.
Não que tenha adiantado mto.

Alfredo Araujo

Maurício…

Vc acha mesmo q seu ódio infundado pela Embraer interessa a alguém ?

Eduardo Pereira

Quando será que veremos o interior do kc390 hein , eita bichão bonito!!!

Eduardo Pereira

Tomara q com este passeio ae se tenha garantido o pagamento do dindin devido à Embraer para não parar ou atrasar o projeto do kc.

Sds

Mauricio, menos por favor, já está pior que menino pirracento essa sua ira desenfreada para com esta empresa.

Mauricio R.

De fato minha opinião pode até não interessar mas é necessário, que a excessiva bajulação do partido no poder seja questionada. Afinal é uma empresa privada repetidamente beneficiada com dinheiro publico em detrimento de políticas de governo para o restante deste setor industrial, que é estratégico. Sem retorno visível p/ o país e sua capacidade industrial. Não se vê claramente a empresa provendo e custeando a própria capacitação, em atender as necessidades das FFAA. Todo passa por algum contrato com o governo, com a empresa colocada em posição executiva, sem ter o know how e o expertise necessário para tanto.… Read more »

JT8D

No mundo todo procura-se beneficiar a industria aeronáutica local quando de compras vultosas de equipamento. Exemplos não faltam: Japão, India, Austrália, Turquia, etc. e etc. E é evidente que em nenhum desses casos a indústria local tinha expertise no projeto e fabricação do equipamento, caso contrário ele não precisaria ser comprado no exterior.
Além disso, em todo o mundo os países que tem indústria bélica local dão incentivos e privilegiam o fornecedor local por motivos estratégicos. É assim nos EUA, na Russia e na Cochinchina.
Enfim, tudo isto é mais que óbvio, mas tem gente que não quer entender.

Alfredo Araujo

Q bom q não levou a crítica a mal e fundamentou o pq da sua opinião… Mesmo eu não concordando….rs Quanto a bajulação, acredito q não seja algo vindo apenas do partido. Como brasileiros, temos pouco a nos orgulhar em relacao a empresas/indústrias 100% brasileiras. Sobe a iniciativa de investir em algo proprietário, q empresas do ramo de defesa tem capacidade e mercado para isso ? Principalmente em nosso país !! Investir em algo p atender a uma necessidade (q ainda nao esteja contratada) das FAA brasileiras é suicídio !!! A Engesa, a mais emblemática, morreu assim.. Tirando pouquissimos exemplos,… Read more »

Antonio Abel Losi Pauperio

Mauricio , que tal mandar a Embraer com seus 17.000 funcionários, vários projetos estratégicos e com golden share do governo para a Venezuela?

Oganza

Maurício, eu sei exatamente o que vc critica e as pessoas aki fora não entendem direito o que é desenvolvimento de fato… …mas a EMB já evoluiu muito, mas o seu modelo de negócio continua e continuará o de ser dona do produto, mas não das tecnologias que fazem o produto. Mas não podemos negar sua competência em seu modelo de negócio. O problema ai é o discurso que é vendido e o pior, é comprado principalmente por akeles que insistem em olhar e se contentar apenas com a “Capa do Livro”. Até ai tudo bem, o grande público até… Read more »

kfir

a Embraer é uma empresa privada…

JT8D

O modelo de negócios da Embraer não difere essencialmente do modelo de negócios da Airbus, Boeing, Bombardier ou qualquer outro grande fabricante de aviões comerciais.
Essas empresas projetam o produto, compram seus componentes basicamente dos mesmos fornecedores e fazem a integração.
Por algum motivo que desconheço, aqui no Brasil algumas pessoas acham que a Embraer deveria também fabricar as turbinas, o sistema hidráulico, os avionicos, e os rebites.
Enfim, a internet está cheia de entendidos.

ME 109

quem é aquele turista na porta do avião em destaque.

kfir

Mauricio R.

o senhor parece comunista.

UMa TONELADA de minério de ferro custa R$ 150,00

um KILO de avião da Embraer custa R$ 1200,00

então seus argumentos estão destruídos…

ME 109

50% do custo de um avião são as turbinas , alguém saberia me dizer se o metal da fuselagem dos aviões da embraer são nacionais

JT8D

O alumínio usado nos aviões da Embraer é importado. O que não significa muita coisa, já que até o titânio usado no SR 71 Blackbird vinha da antiga União Sovietica

Luiz Fernando

Mister M… Não é que sua crítica ao modelo de desenvolvimento esteja errada na minha opinião… mas errado está o foco do seu ódio. Para matar o gado doente, infectado, vc atira no boi premiado e sadio. O modelo de negócio da Embraer é claro e é o mesmo dos outros OEM´s… projetar aeronaves para atender a requisitos específicos (de um governo, de um mercado), transformar isto num produto técnica e economicamente viável, entregue no prazo e com qualidade… vender este produto, suportar e produto ao longo de sua vida e obter lucro com isso. Conheço a empresa pelo lado… Read more »

Leandro Moreira

Exelente noticia, da ate gosto ter uma empresa desta no Brasil. Imaginem daqui uns 20 anos. E pros pessimistas se morderem de raiva.

Marcelo

Pois é. Já disse isso por aqui, mas não adianta. O ódio pela empresa é doentio. Como se a Boeing ou Airbus fabricassem a aviônica que instalam em seus aviões. E a concepção, integração, certificação e suporte às operações não valessem nada e qualquer um por aí soubesse fazer. Se fosse asssim, Israel, que sabe muito bem fazer aviônica avançada deveria ter uma empresa aeronáutica muito maior que a Embraer….mas não tem, será que é fácil? Esses 17000 funcionários são ineptos? Que piada…

Francisco

Porquê sempre que eu vejo esse grande avião eu lembro do Thunderdird II?

Baibars

Parabéns ao Mauricio R. pelo seu posicionamento insistente.

Lendo os demais comentaristas parece que não entendem ou fazem questão de não entender suas posições, fosse outro já teria desistido há tempos, em especial pelo baixo nível a que apelam para “contra argumentar”.

Abs

JT8D

Critica 1 – A Embraer não domina a tecnologia de todos os componentes que utiliza em seus aviões (motores, avionicos, etc.).
– Nenhuma empresa similar à Embraer no mundo todo fabrica motores e aviônicos. A Boeing, a Airbus e a até mesmo a Saab não fabricam motores e aviônicos.

Crítica 2 – A Embraer tem a preferência do governo brasileiro nos contratos da área de defesa.
– A Embraer é a empresa aeroespacial brasileira mais capacitada, porque não deveria receber os contratos do governo brasileiro?

Acredito que esteja bem claro, ou não?

Rinaldo Nery

Luiz Fernando e JT8D, parabéns pelos argumentos inteligentes. Também conheço a EMBRAER por dentro, desde 1992. Lembrando que lá existe um escritório da FAB, o S-GAC EMBRAER. Participei de alguns voos de desenvolvimento do E/R-99, e vi com meus próprios olhos a capacidade da empresa. Sem contar o A-29, que acompanhei desde o início. Se fosse ruim não teria 234 exemplares vendidos.

Marcos

Não esquecer que o governo brasileiro é sócio da Embraer.
No mais, a Embraer tem seu expertise, diferente, por exemplo, dos chineses, que apesar de produzirem uma série de aviões de caça, estão até agora apanhando para certificar o MD-9/B-717, quer dizer o ARJ-21.

Andrei

O brasil pode impedir a venda de aviões da EMBRAER a terceiros caso ache necessário?

Eduardo SP

Baibars, compartilho as congratulações ao Maurício R. Embora não concorde com 100% das opiniões dele sobre a Embraer, considero importante seu papel de apontar os problemas de se identificar acriticamente os interesses do país com os interesses de uma empresa.

Luiz Fernando

Obrigado Caro Rinaldo Nery… um pouco de bom senso não faz mal a ninguém…

EAGLE

MAURICIO ! COMECE A ESTUDAR OU VAI SER REPROVADO!

COMO DESAFIO PERGUNTO O QUE VC FARIA DIFERENTE?OQUE VC FARIA MELHOR?

Mauricio R.

Assessor de imprensa: O governo concentra todos esse negócio na empresa, devido a compromissos da campanha eleitoral , não a capacidade de a empresa atende-los. Não há engenharia suficiente desenvolvida, para tanto. “O F-5BR saiu bom e a FAB parece bem satisfeita.” A FAB está satisfeita, o F-5 saiu a contento, pq havia ali a Elbit, que é quem manja do riscado p/ segurar as pontas. “A modernização do A-4 tb parece ter deixado a Marinha satisfeita.” É o avião voa, o canhão atira e o que mais??? Mais nada!!! O projeto foi suspenso e a MB lascou uma multa… Read more »

Mauricio R.

Oganza,

O meu xará Botelho era executivo em uma empresa em que trabalhei, aonde fabricávamos sinalização ferroviária p/ o Metro SP.
Mas vem daí essa minha desconfiança em relação a Embraer pós privatização.
Ao ser preterida no F X-1, trabalharam ativamente p/ melar a seleção da FAB; simples assim.

Mauricio R.

JT8D,

Não estou falando de modelo de negócios, nem de componentes e nem de sistemas, mas da engenharia aeronáutica necessária p/ se conceber, projetar e fabricar e tb reformar aeronaves de caça.
Engenharia essa que a Embraer não possui e nem desenvolveu.
É isso que eu digo, qndo falo em know how e expertise.
A Saab tem, tanto que há 60 anos fabricam caças.

Mauricio R.

“…estão até agora apanhando para certificar o MD-9/B-717, quer dizer o ARJ-21.”

Marcos,

E a Embraer pastou 2 anos p/ resolver o fly by wire do Legacy 500.
Não são os maiorais da integração de sistemas, tá aí nada como um dia após o outro.

Mauricio R.

“Sobe a iniciativa de investir em algo proprietário, q empresas do ramo de defesa tem capacidade e mercado para isso ? Principalmente em nosso país !! Investir em algo p atender a uma necessidade (q ainda nao esteja contratada) das FAA brasileiras é suicídio !!!” Então cancela-se tudo e vamos montar kits. Nem precisa da Embraer, o que por si só já é uma alívio. Trás metade das células prontas da Suécia e o restante monta no PAMA, á partir de kits. “A Engesa, a mais emblemática, morreu assim.” A Engesa tinha demanda p/ atender fora do Brasil, sua derrocada… Read more »

Mauricio R.

“Participei de alguns voos de desenvolvimento do E/R-99, e vi com meus próprios olhos a capacidade da empresa.”

Só se esqueceu de ver os caras da Ericsson e os da então autarquia federal, a Fundação Atech.

“Sem contar o A-29, que acompanhei desde o início. Se fosse ruim não teria 234 exemplares vendidos.”

Como disse anteriormente é o passado, nem jato puro é, então em relação a um caça Mach 2 acrescenta nada.

Defourt

“O ST é o passado, vende p/ quem não tem como comprar e operar “Predator”, “Reaper” ou “Heron”.” (Mauricio R., 19 de agosto de 2015 at 23h50) Eremildo é um idiota e acaba de me ligar todo serelepe – são 1 hora da manhã! – claro que me acordou, pombas! Ligou para perguntar se os EUA estão tão quebrados assim que não possam comprar os drones citados. (Comemorava). Eu ainda tentei, mas em vão: Eremildo não R. Deixe-me dormir! Antes de desligar Eremildo ainda dissertou que o melhor para o Brasil seria os EUA não terem muita grana mesmo para… Read more »

Oganza

Mauricio R.

interessante… mas mais interessante é que os moldes do FX-1 era na “linha kit”… não?

Não teve a presepada da Dassault comprar umas ações e tal da EMB? não pude acompanhar direito… foi ano de Doc… =/

Grande Abraço.

Wellington Góes

Até o início de 1999, todo mundo esperava que o resultado seria pelo Gripen C/D, inclusive embasado e proposto pela Embraer, acontece que em maio (ou junho) de 99, acredito que durante um Paris Air Show, Maurício Botelho apareceu com a “esplendida” ideia de vender 20% das ações ordinárias da Embraer, para um consórcio de empresas europeias/francesas, no caso, Dassault, Thales, Snecma/Safran e Airbus, que começaram a oferecer, oficialmente, o Mirage 2000-5BR, contrapondo-se abertamente ao que esperavam os brigadeiros da FAB. Daí, o desenrolar da história todos nós conhecemos. Podemos dizer que, o primeiro autor/culpado por todo este atraso em… Read more »

Luiz Fernando

Maurício, seus argumentos beiram ao ridículo (infantis mesmo) e devem ser baseados numa verdade paralela, num mundo só seu, onde a tal empresa é um poço de incompetência e uma força do mal… mas uma discussão se baseia em argumentos não em inverdades (mentiras ou verdades distorcidas). “O F-5BR saiu bom e a FAB parece bem satisfeita.” A FAB está satisfeita, o F-5 saiu a contento, pq havia ali a Elbit, que é quem manja do riscado p/ segurar as pontas. Mentira tão grande que fica difícil até comentar… acompanho o projeto desde 1988 (isso mesmo, 1988), quando ainda era… Read more »

JT8D

Mauricio R. Não lhe conheço e não tenho motivo algum para duvidar de suas boas intenções ao criticar a Embraer. Mas me permita discordar de muitos dos seus pontos. Realmente, a Embraer não tem a expertise da Saab no projeto de caças. Mas, ao contrário da sua argumentação, isso se de e ao fato do governo sueco ter privilegiado sistematicamente a Saab por mais de 60 anos. Ou você acha que não teria sido mais barato para o contribuinte sueco que o país adotasse um caça americano ou frances de prateleira ao invés de desenvolver o Draken e o Viggen,… Read more »

Eduardo Pereira

Luiz Fernando
20 de agosto de 2015 at 5:54 #

Comentário certeiro e pontual o qual expressou tudo o que eu ,se tivesse a experiência pessoal sua ou do caro Rinaldo Nery, também teria dito(escrito).
E realmente como dito pelo JT8D, irmão Mauricio R vc precisa superar isto, a raiva ,ira e afins são como um câncer que consome seu hospedeiro por dentro, Deus o abençoe.

Sds.

kfir
Roberto Leal Tinoco

Esse Mauricio só crítica, Então nobre amigo Mauricio, qual seria a solução para o desenvolvimento da Defesa no Brasil ?? Importar tudo ?

Octávio

Esse projeto ainda vai dá muito orgulho pro Brasil. E o Wagner não tá decepcionando como ministro da defesa.

Juliano Lisboa

Tem muito disso aqui. Engenheiros de teclado. Ficam sentados digitando asneiras e criticando especialistas de verdade. Se tem a formula mágica, vende a ideia ou então abre uma empresa. Daqui é tudo muito fácil. Mas muito obrigado Maurício R. por me fazer rir, seus comentários são hilários pra não dizer outra coisa.

Delfim

Desde que eu lia Conhecer de capa vermelha – faz décadas ! – que sabia que indústrias de aviação militar são subvencionadas pelos seus Governos, desde a fase de projetos até pós-venda.

O que parece mau capitalismo na verdade é projeção de poder. Não duvido que até nos EUA indústrias militares deem prejuízo vez ou outra, mas Tio Sam banca, e oferece aos aliados, que ficam muito satisfeitos.

Exemplo: se milhares de F-35 darão lucro ao Tio Sam é duvidoso, mas o incremento da projeção de poder dos EUA e aliados será inquestionável.

Gustavo

Kfir , belissima e longa jornada até o destino final !

Roberto

Mauricio R
Trabalhei mais de 10 anos na Embraer e nunca li tanta bobagem na minha vida, só demonstra um enorme desconhecimento da empresa, como ela funciona, seus objetivos, suas capacidades e por ai vai. Minha conclusão é simples: Seja honesto, você tentou algum emprego lá e não conseguiu mas não desista, estão sempre abrindo novas vagas nos mais diferentes setores, mas atenção, é preciso ter competência!
PS- Saudades do Dr. Mauricio Botelho.

Wellington Góes

Gente, por favor, este debate está indo pro lado pessoal.

O Maurício tem seus motivos (pessoais ou não) para discordar sobre estes projetos. Acho sim que algumas coisas são válidas, outras não são, eu tenho restrições na forma que ele se expressa, mas ele está no seu direito de argumentar e ponto, cabe a cada um achar válido ou não.

Sugiro focarmos nas argumentações e não na pessoa do debatedor. Estamos entrando numa espiral perigosa e que não irá ajudar em nada no desenrolar do debate.

Até mais!!! 😉

Alfredo Araujo

Wellington Góes 20 de agosto de 2015 at 13:04 #

Boa…

Wellington Góes

Luiz Fernando, houve sim uma multa aplicada pela MB sobre o projeto AF-1M, inclusive, com divulgação no Diário Oficial da União e tudo mais. Se foi suspenso ou não eu não sei confirmar, mas que houve, houve. Segue o texto abaixo: DIRETORIA DE AERONÁUTICA AVISO DE PENALIDADE O Diretor de Aeronáutica da Marinha resolveu em 15/07/2015, por meio da Portaria nº 56/2015, aplicar as penalidades de multa e advertência previstas na Cláusula DÉCIMA do CONTRATO Nº 43000/2009-01/00 EMBRAER S.A Processos NUP: 63003.000548/2014-53 (etapa 20), 63003.000549/2014-06 (etapa 22) e 63003.000550/2014-22 (etapa 23). Valor total da multa: R$ 165.764,51 (Cento e sessenta… Read more »

Axgernac

Os vira-latas de sempre só reclamam! sentar e estudar 15 horas por dia e em 10 anos abrir sua empresa de aviônica de motor ou o que for ninguém quer? quem se dispõe? O diferencial começa em cada um de nós. meus amigos quem aqui da América tirando os EUA tem uma indústria de defesa igual o Brasil, tem uma Embraer, ou até melhor tem uma indústria? R: ninguém chega perto e nunca chegou! Estamos a frente desde sempre e olha que o Brasil diferente dos seus vizinhos é o país mais jovem e só foi ter uma universidade no… Read more »