AH-2 Sabre foto FAB 3

Voo ocorreu em Rondônia e marca a operacionalidade dos helicópteros de ataque

A Força Aérea Brasileira realizou uma demonstração de sua operacionalidade nesta sexta-feira (20/02). Oito helicópteros de ataque AH-2 Sabre voaram juntos sobre a Amazônia, após decolarem da Base Aérea de Porto Velho. A missão, cumprida pelo Esquadrão Poti, serviu para treinar as tripulações em exercícios com a participação de várias aeronaves.

Os AH-2 Sabre são os primeiros helicópteros de combate em operação nas Forças Armadas brasileiras e começaram a ser utilizados em 2009. Em novembro do ano passado, o esquadrão recebeu os três últimos exemplares da sua frota de doze helicópteros, que realizam diversas missões, como ataque, escolta, supressão de defesa aérea inimiga, varredura, apoio aéreo aproximado e defesa aérea.

“Esta nova realidade da unidade está sendo encarada com muito entusiasmo e expectativa não só pelos integrantes do Esquadrão Poti, mas também por toda a Força Aérea Brasileira”, explica o Comandante do Esquadrão, Tenente-Coronel Aviador Rodrigo Gibin Duarte.AH-2 Sabre foto FAB 2

Voo sobre Porto Velho (RO) Soldado MiquéiasOs helicópteros atuaram na proteção do espaço aéreo durante os jogos da Copa do Mundo. Também já participaram de exercícios como o lançamento noturno de armamentos no Campo de Provas Brigadeiro Velloso, localizado na Serra do Cachimbo (PA). “Quanto mais nós treinamos e quanto mais próximos do real tentamos chegar, mais qualificados ficamos para cumprir a missão determinada pela Força Aérea e pelo comando superior”, afirma o Comandante.

Cada AH-2 conta com um canhão de 23 mm capaz de disparar até três mil tiros em um minuto. Para se ter uma ideia, cada tiro de 23mm causa o mesmo “estrago” de quase 100 tiros de uma arma calibre 7,62mm, como os fuzis utilizados por tropas no solo. O canhão do AH-2 também está em uma toreta móvel, o que permite ao helicóptero atirar em seus alvos de frente ou de lado, enquanto se afasta. O Sabre pode levar também até 60 foguetes de 80mm e oito mísseis ar-terra.

Fabricados na Rússia, esses helicópteros são tripulados por dois aviadores: na cabine de trás, fica o chamado Primeiro Piloto, responsável pelo voo; na frente, senta o POSA (Piloto Operador do Sistema de Armas) que, além de disparar, controla as câmeras utilizadas no sistema de mira tanto de dia quanto de noite. Um mecânico também segue a bordo, em um compartimento para até oito pessoas.

Com peso de 12 toneladas, os helicópteros têm blindagens em partes essenciais, como o tanque de combustível. A cabine dos pilotos, além de blindada, também é vedada para o caso de contaminação química ou biológica.

AH-2 Sabre foto FAB 1

FONTE: FAB

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Vader

Ué, se era demonstração onde estavam os outros quatro Friboi?

Clésio Luiz

E que comecem as especulações sobre o Mi-28 no EB.

Alex

É melhor o Boeing AH-64 Apache

Kojak

Tinham é que dar um rasante na Bolívia.

Gostei da matéria e das fotos 0800.

Claudio Moreno

Boa noite Senhores,

Ainda que possa gerar muita controvérsia, mas o AH-2 para o TO Amazônico e pantaneiro é um bom aparelho.
É de uma classe diferente mas ainda assim é um AH. Se mobiliarmos mais 5 esquadrões da FAB com ele, então podemos dizer que a FAB terá feito seu dever de casa para minimizar a permeabilidade de nossas fronteiras norte e oeste.

CM

joseboscojr

Do ponto de vista de energia cinética, o canhão do GSh-23 é cerca 12,5 x mais poderoso que um projétil de 7,62 x 51 mm.
Há de se somar no poder do projétil de 23 x 115 mm o efeito destrutivo de cerca de 18 gramas de material explosivo.

Peso do projétil HE do GSh-23 = 174 g (18 g de explosivo)
Velocidade= 715 m/s

Peso do projétil 7,62 x 51 mm = 9,8 gramas (150 grains)
Velocidade: 853 m/s

Eu sei que eu sou chato, mas é que eu “gostio”…

Iväny Junior

É o único heli realmente armado ar-solo no brasil (os seahawks da marinha são ar-mar). É bom, em que pese um bocado de coisas. Os ufanistas podem pensar que eu sou rebelde sem causa porque ultimamente “o caracal voou armado”. Não considero que um par de metralhadoras 7,62mm seja arma ar-ar, ar-solo ou COIN. Uma coisa que dá um certo desgosto é que o Panther do exército foi recentemente modernizado e também não ganhou dentes. Os blackhawks do exército e da FAB também não (poderiam ser as variantes Battlehawks). Se um conflito explodir, quem vai fazer o AAA para a… Read more »

joseboscojr

Projétil 23 mm = 44 kJ (+ 18 g de explosivo)

Projétil 7,62 mm= 3,5 kJ

joseboscojr

Condor dos Antes impactando a 1000 km/h = 540 kJ
Projétil de 30 x 173 mm = 198 kJ
Projétil de 23 mm = 44 kJ
Urubu mequetrefe impactando com uma aeronave a 800 km/h= 37 kJ
Projétil de 7,62 mm = 3,5 kJ

Ainda bem que usam fuzis nas guerras. Faz menos estrago!

joseboscojr

Ivany,
Em COIN, canhões, metralhadoras e lançadores de foguetes tá de bom tamanho.
Mísseis não fazem muita falta já que não há muitos alvos pontuais.
Os Mi-35 só usariam mísseis em operações urbanas e em operações anti-carro nos conflitos de alta intensidade.
Os “Esquilos” podem ser armados com pods de metralhadora e lançadores de foguetes e podem ser úteis em COIN.
Quanto aos mísseis, o A-1 lança as bombas Lizards.

rommelqe

Realmente é impressionante.
Fazendo um gancho com o post do A-400 e o reabastecimento de aeronaves com asas rotativas, aparentemente o primeiro helicóptero a ser reabastecido pela FAB (em voo, é claro…) será um Sabre. Se não tiver sido com um dos ultimos moicanos herculeos o será por um KC-390. O rotor de cinco asas móveis vai ajudar muito.

joseboscojr

Uma bomba guiada por laser lançada de um AMX com um pod Litening a 10.000 m pode ser lançada de quase 20 km de distância (fora do envelope do Pantsir) e 3 x mais longe que o “Spiral” do Mi-35.
Não tenho certeza se os Litening da FAB conseguem designar um alvo a essa distância, mas aposto que podem.

joseboscojr

Rom,
Mas só se instalar uma sonda de reabastecimento neles.
Aquelas que eles têm é um sensor de dados do ar.

joseboscojr

Na verdade eu acho que os russos sequer usam reabastecer helicópteros em voo.
Que eu saiba, além dos americanos, só os israelenses, e recentemente, os franceses.

Wellington Góes

Os primeiros helicópteros que poderão ser reabastecidos em pleno voo serão os H-36 Caracal e não o AH-02 Sabre.

No mais, quanto ao evento em questão, um amigo meu lá de PVH me mandou um voto deles passando em cima da cidade. Ele me disse o quão impressionante é a formação e o barulho de tantas hélices e motores roncando. Isto sim causa um efeito psicológico em combates inimigos (independente de que helicóptero seja).

Até mais!!! 😉

rommelqe

Caro mestre Bosco, obrigado,pelo comentário. Muito pertinente. Voce está repleto de razão, pois as sondas características que os H-2 possuem são para coletar dados aerodinâmicos, com enfase, ao que me parece, para orientar os computadores de tiro. Veja que os diversos sensores são posicionados bem para a frente, tentando minimizar interferencias com a circulaçao imposta pelos rotores Os H-2 hoje não possuem sonda para reabastecimento. Mas se há um helicóptero da FAB que seria particularmente interessante possuir sondas de reabastecimento seria o H-2. Concordo que não é uma adaptação fácil, mas assim mesmo possível. São disponíveis na internet imagens de… Read more »

rommelqe

Prezado Góes, obrigado pelo comentário.
Tambem concordo que o Caracal conta com sonda de reabastecimento prevista em projeto e fornecida pela fabricante. Talvez os A-2 só dariam poder de fogo e se revezariam no frot enquanto,que o SAR propriamente seria realizada pelo CAracal. Talvez seria o caso de encomendar à Helibras uma adaptação de sua sond no A-2
Grande abraço

Iväny Junior

Bosco

Certo que os kits lizards junto com os pods litenings podem fucionar, mas o a-1 não deveria ter sido entregue incompleto. O radar Scipio deveria ter sido instalado desde o primeiro entregue. E só com esse radar é que se poderá, um dia, utilizar mísseis Ar-solo e Ar-mar no A-1.

No caso de AAA os mísseis propiciariam uma mobilidade de fogo interessante, depois de adquirir alvos pelo R-99 ou unidades de campo. Que eu saiba, as bombas em geral não são muito boas contra alvos móveis.

Um abraço.

Wellington Góes

Amigo Rommelqe, os Mi-24/35 nunca tiveram sonda REVO, aliás, nem sei se seria possível sem uma grande reengenharia da aeronave. Mesmo se por ventura a aeronave pudesse receber uma sonda REVO (o que não é o caso, pois nenhuma das suas inúmeras versões possui este dispositivo), quem o faria seria a Mil Mi e não a Helibras/Airbus. As únicas duas aeronaves de asas rotativas que podem receber soda REVO sem maiores problemas são o H-36 Caracal (EC-725) e o H-60 Black Hawk, mas até então só o primeiro tem algo programado (com pilotos treinando já algum tempo este tipo de… Read more »

Wellington Góes

Vale lembrar que, afora as aeronaves de origem estadunidenses como os Sikorskys CH/HH-3 Jolly Green Giant, CH-53 Super Stallion, UH-60/S-70 Black Hawk e S-92 Super Hawk, além dos hoje Boeing CH-47 Chinook, apenas o franco-alemão EC-725 Caracal e o ítalo-britânico AW-101 Merlin possuem tal capacidade.

eparro

Vader 24 de fevereiro de 2015 at 20:03 # Pois é Vader, não é ser “asa negra”, pois o fato noticiado é muito bom. Ter uma força bem capacitada é, antes de qualquer coisa” uma notícia tranquilizadora; ainda mais nestes tempos tão tristes. Mas também tenho esta curiosidade. É sempre contado em prosa e verso que a FAB tem 12 (doze) helicópteros de ataque AH-2 Sabre. Aí, quando ocorre uma formação com 8! E os outros 4? Ah, poderão dizer, é uma reserva! Ou ainda, estão em manutenção. Ou o plano é este mesmo, pois a formação exige 8 unidades.… Read more »

wfeitosa

senhores,

é habitual que se discuta aqui quais são e quais serão as aeronaves que fazem parte da formação do cadete ao caçador …
mas não me lembro de algum post sobre a formação em asas rotativas ..
alguém pode ajudar este pobre curioso?

abraço.

Justin Case
joseboscojr

1 grama de TNT libera 4 kJ na explosão.
Como o projétil de 23 mm tem 18 gramas de explosivo, podemos considerar que ele libera na explosão algo em torno de 72 kJ.
Somado aos 44 kJ desprendido da energia cinética (não levando em consideração a desaceleração dos referidos projéteis na sua trajetória), temos 116 kJ de energia desprendida num impacto de projétil HE de 23 x 115 mm, que é cerca de 33 x maior que a energia de um projétil de 7,62 x 51 mm.

Lyw

Boscão, levando em consideração que o GSH-23 é um canhão de cano duplo, não deveríamos calcular o impacto de dois projéteis no alvo ao mesmo tempo não?

Sendo assim teríamos o impacto 66 x maior que o de um projétil 7,62×51. Obviamente, ainda assim menor que as 100 vezes citadas no texto.

joseboscojr

Lyw,
Até poderia ser se os dois canos disparassem ao mesmo tempo, mas cada um dispara alternadamente, usando o conceito do “Cast Gun”, onde o recuo de um cano alimenta o carregamento da câmara do outro cano. Ou seja, a rigor nunca vai haver um impacto de dois projéteis simultâneos.
Mas sei que você sabe que só estou mesmo me divertido com esses números, e não querendo criticar a nota da FAB, que claramente não pretendia ser exata na sua comparação e só quis ilustrar o poder do canhão de forma mais cinematográfica. rsrsss
Um abraço.

joseboscojr

Como o canhão tem pelo menos o dobro do alcance útil do fuzil, já da pra chegar no “66 x maior”.
Até que eles não chutaram mal não. rsrssss

Lyw

Hahahahahaha…

Valeu Bosco.

Рустамом Bogaudinov
rommelqe

Prezados Bosco e Wellington, obrigado pelas informações e explicações. Agora sei que os russos não consideram reabastecimento em voo, concordo que se houver interesse por parte da FAB o melhor seria solivcitar ao proprio fabricante do AH-2 e que este investimento seria caro e complicado demais.
Por outro lado, vcs acham que seria eventualmente interessante solicitar algum teste que seja com o EC-725? Se estes ensaios executados para a FAB no exterior forem consistentes me parece que poderia interessar que a Helibras instalasse esse kit em algumas de suas unidades.

joseboscojr

Rommelqe, Primeiro há de se saber se o EB ou a FAB estão interessados em desenvolver esse tipo de operação. Não vejo lógica em abastecer helicópteros que operam dentro do território nacional. Em geral, o reabastecimento em voo de helicópteros se dá em território inimigo, de forma extremamente furtiva, para infiltrar ou exfiltrar comandos ou resgatar pilotos abatidos, em distâncias muito além das possíveis aos helicópteros dotados de tanques adicionais. Como nossa FAB não é assim tão ativa e como geopoliticamente não há cenário possível à vista, acho que pode ser que a razão do KC-390 ter essa capacidade, é… Read more »

Wellington Góes

Rommelqe, os únicos helicópteros do inventário das FFAA, incluindo ai os do EB e da MB, que terá capacidade REVO plena, a princípio, serão oitos unidades do H-36 Caracal, por isto já tem tripulação treinando. Se, e somente se, a FAB quiser mais unidades do mesmo helicóptero, é só adquirir mais sondas REVO para o restante da frota, pois todos serão aptos a receber a sonda. Eu acredito que só serão usadas em casos específicos como o de treinamento CSAR, quando em operação SAR a grande distância na costa brasileira e/ou em alguma operação real no exterior. Não há necessidade… Read more »

joseboscojr

Wellington,
Não creio que helicópteros sejam usados para SAR tão longe da costa a ponto de precisarem ser reabastecidos no ar. Nem o USCG adota essa prática.
Acho que só mesmo para a exfiltração de comandos bem profundamente em território inimigo (principalmente, já que a infiltração pode ser feita por paraquedas) e CSAR.
Um abraço.

wfeitosa

Justin Case25 de fevereiro de 2015 at 16:16#

——

Valeu Justin !!!

Wellington Góes

Pois então Bosco, o padrão será este citado por ti. O que eu citei é em caso de excepcional eventualidade. Eu acredito que seja melhor está preparado para isto, do que ser pego com as calças curtas, não é verdade?! E se a FAB tem uma aeronave com esta especialidade, por que não se for necessário? Vale lembrar que a FAB mantém um alerta em Natal com helicópteros H-36 Caracal desdobrados do 1°/8° Esquadrão Falcão. Sendo esta aeronave apta à operações REVO e em caso de missão SAR (que é uma das suas capacidades operacionais) a longa distância da costa,… Read more »

Wellington Góes

Em tempo, excepcional eventualidade é um pleonasmo vicioso, pois excepcional já é uma situação eventual e é melhor ESTAR preparado e não ESTÁ preparado.

joseboscojr

Sem dúvida Wellington!
Um abraço.

rommelqe

Prezados, obrigado!!
É parece logico imaginar que se a MB necessitar remover/resgatar com urgência tripulações de navios e/ou plataformas e/ou náufragos distantes da costa é que seriam operações típicas para o Caracal com sonda de Revo. Mais do que as necessidades eventuais da FAB.
Abs

Kojak

Dizem que tem um fungo presente na atmosfera amazônica que está “atacando” os Sabre’s.

joseboscojr

Rom, Sem querer ser chato e insistente, mas já sendo, um salvamento em alto mar é uma coisa eventual e imprevista, que é praticamente incompatível com o planejamento complexo de uma operação de REVO com helicópteros. Havendo um sinistro com posição conhecida, o melhor é acionar os barcos próximos para prover o socorro. Se um avião de salvamento puder fazer algo, ele irá jogar botes infláveis, etc, e ficar monitorando até que seu combustível o obrigue a deixar o local. Se o náufrago não estiver no alcance de um helicóptero baseado em terra ou de um baseado em navio nas… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“joseboscojr em 27/02/2015 as 1:40” Bosco, Bastante ilustrativo e didático seu comentário, mas creio que só faltou colocar uma informação básica a respeito de busca e salvamento em alto-mar por meio aéreo. O primeiro meio para enviar nas buscas deve ser um avião. No caso do Brasil, o normal é num primeiro momento se enviar os de aviões de patrulha marítima que já fazem parte de esquadrões baseados nas costas e que fazem alerta para isso, tendo essa missão dentro de suas atribuições, que vão além de esclarecimento, ASW e ASuW, entre outras. Ou seja, manda-se um P-95 Bandeirulha ou… Read more »

Wellington Góes

Kojak, desconheço qualquer coisa do tipo que ataque mais uma aeronave por essas bandas do que a combinação de calor com umidade, detalhe, de forma indiscriminada, sem ‘preconceito’, isto não escolhe a origem do equipamento. rsrs

Acho que, no máximo, se a aeronave estiver no relento por muito tempo, pegando sol e chuva na mulera, pode surgir limo ou, quem sabe, se aeronave for de madeira, cogumelos, mas fungos?!?! Primeira vez que leio isso…….. rsrs

Até mais!!! 😉

Kojak

Particularmente nas partes que possuem “banhos” a base de zinco.

Não sei afirmar se são peças submetidas a banho frio (eletrolise) ou por imersão a quente.

“calor com umidade” é onde esse “fungo” dá de braçada e gosta de zinco.

Pergunte ao pessoal de manutenção dos equipos do SIVAM distribuídos pela floresta amazônica.

Wellington Góes

Ok, realmente eu não sabia disso. Eu conheço um pessoal do SIVAM, vou ver se consigo alguma informação disso e aviso. Sendo verdade, acho que ai não é só com os AH-2 com acontece, mas com qualquer aeronave que usa equipamentos com este material e feitos desta forma.

Até mais!!! 😉

Kojak

“Wellington Góes
27 de fevereiro de 2015 at 12:13 #”

Lembrando que são peças que recebem este tipo de banho/proteção.

As externas/expostas são vítimas primárias.

http://www.icz.org.br/portaldagalvanizacao/galvanizacao-galvanizacao-por-imersao-a-quente.php

http://www.dynatronix.com.br/galvanizacao_eletrolitica.asp

“Vida longa e próspera”

Rinaldo Nery

Os H-36 do Pelicano terão capacidade REVO. Estes H-36 serão completamente equipados e voltados para o C-SAR.
Quanto à busca em alto mar, esqueceram do AF447? Ficou muito crítico para a operação dos Blackhawk e dos Puma por conta da distancia de Fernando de Noronha. Operaram no limite do alcance.

Rafael Oliveira

Depois desse comentário do Rinaldo só me resta aplaudir, mais uma vez, a FAB, que evolui passo a passo, conquistando cada vez mais capacidades.