Veja no Poder Naval: Marinha selecionou míssil de defesa aérea Sea Ceptor, da família CAMM

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CAMM - disparo na Suécia em 2013 - foto MBDA

Segundo nota publicada pelo fabricante europeu de mísseis MBDA na sexta-feira, 28 de novembro, a Marinha do Brasil selecionou o míssil Sea Ceptor para prover defesa aérea de área local para sua nova geração de corvetas classe “Tamandaré”.

Sea Ceptor - CAMM - imagem 2 MBDA

A arma segue o conceito de “um míssil para atender às necessidades das três forças”, a chamada família CAMM (Common Anti-air Modular Missile – míssil antiaéreo modular comum) sendo Sea Ceptor o nome dado ao modelo quando instalado lançadores de navios, ou seja, a designação CAMM-M.

CAMM-L - imagem 2 MBDA

Para o emprego em lançadores terrestres, é chamado de CAMM-L, visando a substituição do sistema Rapier. Também se planeja o emprego ar-ar.

Clique aqui para saber mais, no Poder Naval.

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Claudio Moreno

Boa tarde Senhores,

Andei sumido por razões profissionais, espero ter um pouco mais de tempo agora com o fim de ano chegando.

É parece a parceria entre a Avibras e a MBDA vai deslanchar mesmo…

Será queo sistema russo foi para o vinagre? Eu simpatizo por ele…Bosco que pensa do assunto?

Abraço a todos,

Moreno

HMS TIRELESS

Cláudio, a aquisição do PANTSIR passa longe de ser uma unanimidade dentro das forças armadas. É fato sabido, e confirmado por ótimas fontes, que o exército em momento algum solicitou o referido sistema. Assim, resta claro que trata-se de um agrado político à Putin. Por outro giro, a associação entre a AVIBRÁS e a MBDA mostra-se como muito mais promissora no objetivo de atender às disposições da END e os interesses nacionais. O CAMM, ainda em desenvolvimento e por isso mais atrativo, destina-se a substituir o SAM Rapier no British Army e o Seawolf na RN, além de ser uma… Read more »

Gilberto Rezende

Embora a princípio seja uma má notícia para o Pantsir russo pois já coloca o sistema CAMM na força naval.. A MB tem uma parceria prioritária com a MBDA em função da longa, tortuosa mas exitosa história do Exocet na marinha brasileira. Entretanto a versão terrestre do CAMM no momento destina-se a proteção de alvos estratégico, um sistema estacionário para bases e grandes instalações. O acordo com a Avibrás é justamente para a produção de um modelo tático móvel como o Pantsir. O tempo é o fator que joga a favor dos russos uma vez que se coloque a necessidade… Read more »

Luiz Monteiro

Prezados,

Comitiva de Cooperação em Defesa Antiaérea Brasil-Rússia visita o Comando da Divisão Anfíbia.

https://www.marinha.mil.br/noticias/comitiva-de-cooperação-em-defesa-antiaérea-brasil-rússia-visita-o-comando-da-divisão

Abraços