Aeronáutica investiga pouso de emergência de avião em Brasília

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Avianca

Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil/ Edição: José Romildo

ClippingNEWS-PAO Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Aeronáutica, investiga as causas do pouso de emergência da aeronave da empresa Avianca no Aeroporto Internacional Juscelino Kubistchek, em Brasília (DF). A informação é da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Na tarde de ontem (28), às 17h42, o avião, com 49 pessoas a bordo, não conseguiu baixar o trem de pouso dianteiro e pousou de barriga, “de forma segura”, segundo nota da empresa. A aeronave Fokker MK 28, fazia a rota Petrolina (PE)-Brasília. Após o pouso, caminhões jogaram espuma sobre o avião para reduzir o risco de explosão.

Segundo a companhia, todos os 44 passageiros a bordo foram assistidos, sendo que 20 deles seguiram viagem em voos da própria empresa, 14 seguiram para suas residências em Brasília e nove adultos e uma criança foram acomodados em hotel. A Anac informou que está acompanhando a assistência aos passageiros.

Segundo a Inframérica, concessionária que administra o Aeroporto de Brasília, as pistas do aeroporto operam normalmente hoje. Ontem, a pista onde o avião pousou foi liberada por volta das 21h e os voos programadas foram direcionados para a segunda pista do aeroporto, o que provocou atraso em 15 voos.

A Anac informa que caso o passageiro se sinta prejudicado ou tenha seus direitos desrespeitados, ele deve procurar a empresa aérea contratada para reivindicar seus direitos como consumidor, inclusive aquele de companhias aéreas que tiveram suas operações impactadas pela interdição de uma das pistas. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo telefone 0800 725 4445 ou no site da Anac.

FONTE: Agência Brasil

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Justin Case

Amigos, boa tarde. Sobre o assunto, minhas considerações: 1. Pouso “de barriga” é pouso com todo o trem de pouso (principal e auxiliar) recolhido. 2. Se o piloto tinha dúvidas se o trem de pouso dianteiro estava ou não baixado, como revelou no diálogo com o controle, ele deveria ter feito a passagem baixa para observação pela torre ou ter solicitado para outra aeronave verificar, uma vez que havia tempo para isso. Não deveria deixar de fazer o que está previsto apenas para que os passageiros “não ficassem nervosos”. Bastaria explicar previamente a intenção. 3. A técnica para pouso sem… Read more »

Eder Albino
Joner

Parece que as portas do trem de pouso principal estão abertas, seria uma pane hidráulica?
Bom, são em horas como essa que pessoas tidas como fortes se borram todas, o piloto na minha opinião fez um bom trabalho, e muitos teriam entrado em pânico, pois existe um linha tênue entre sair vivo ou morto de um pouso deste.

Elezer Puglia

Justin, concordo completamente com suas observações. Mas tenho que reconhecer que o Roberto Santana matou a cobra sobre como fazer um pouso de emergência ;-))… Eu não perdia um episódio dos Thunderbirds.

Rinaldo Nery

Na minha opinião, não foi uma pane pra se ¨sair vivo ou morto¨. Como disse o Justin, bastou cumprir o previsto no QRH (Quick Reference Handbook).
Por isso fazemos reciclagem em simulador todo ano.
Há situações muito piores que não aparecem na imprensa.

Edgar

Caramba Roberto, há MUITOS anos eu venho tentando descobrir o nome dessa série e não conseguia encontrar!! Fez parte da minha infância, mas como eu era muito novo (6-7 anos) a única coisa que eu lembrava era do foguete saindo da montanha, e como minha infância foi nos anos 90 sempre procurei no google achando que essa série era japonesa e criada nos anos 80, ou seja, nunca ia achar!! Eu estava bem frustrado por nunca encontrar. Vendo o vídeo que vc postou desconfiei ser a série por conta dos personagens, daí quando pesquisei esse nome no YouTube e vi… Read more »

Mayuan

Mais uma com um Fokker 100. Queria saber qual o problema deles mas por via das dúvidas prefiro não voar em nenhum.

André Sávio Craveiro Bueno

Roberto F Santana
29 de março de 2014 at 22:35

Seriado fantástico, muito criativo, tanto as estórias como a técnica de animação.

Edgar
31 de março de 2014 at 0:31

Lembro-me dela na década de 70! E nunca esqueci o nome e muitos trechos das estórias. rsss…