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Edgar

Tive a imensa satisfação de conhecer os pilotos e técnicos do 1º/1º GT e vi um pouco do trabalho duro que eles tem todos os dias com estas aeronaves.

Acho que a parte mais difícil é na BAGL, dentro da cabine “fresca” do C-130 sob o sol carioca de 40° C 🙂

Falando sério, não é pra qualquer um pousar na Antártida, ainda mais sob as condições que o Poggio citou.

Como as missões à Antártida demandam sobrevôo oceânico, Bravo Zulu ao Esquadrão Gordo!

joao.filho

Wow!!! Profissionalismo é isso ai.

Marcelo Andrade

Poggio,

Estou doido para ver o KC-390 fazendo este trabalho. Acho que com a reversão dos motores a jato ele terá melhor poder de frenagem, certo? Além dos controles fly-by-wire, que certamente facilitarão muito este tipo de pouso. É esperar pra ver.