Com sensores nacionais, raia magnética da Marinha voltará a operar em breve

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Foi assinado, em 24 de outubro, um Termo de Cooperação entre a Base Naval de Aratu (BNA) e o Observatório Nacional (ON), órgão subordinado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio do qual serão desenvolvidos e produzidos, com tecnologia de última geração e inteiramente nacional, sensores magnéticos do tipo “fluxgate”.

A BNA possui uma das poucas Estações de Tratamento Magnético de Navios existentes no hemisfério sul, de origem norte-americana e em operação desde a década de 90. Quando concluída a instalação dos novos sensores, a Base restabelecerá sua capacidade de tratar navios de grande porte (até 130m), com mais confiabilidade e precisão nas medições. Esse é um importante passo em busca de modernização e nacionalização de sua tecnologia.

O novo projeto começou a ser estudado no final de 2010, quando, a partir das características dos sensores originais, o ON desenvolveu um protótipo que, após ser testado “in loco” na Estação, usando os equipamentos originais de alimentação e aquisição de dados, mostrou ser mais preciso, menor e mais barato que os de origem norte-americana.

FONTE: Nomar

NOTA DO EDITOR: como o blog do Poder Naval está fora do ar, publicamos este post aqui

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