Pérolas dos anos 50: ‘Sea Star’ e ‘Starfighter’

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Duas concepções totalmente diferentes de treinadores a jato: o Lockheed T2V-1 “Sea Star” e o Lockheed F-104B-1-LO “Starfighter”.

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Baschera

O Sea Star é a versão naval de treinamento de dois assentos surgida apartir da versão mono do Lockheed T-33 ….que por sua vez foi desenvolvido apartir do Lockheed F-80 Shooting Star.

Já o F-104 StarFighter, amplamente usado na europa era mais conhecido (principalmente na Itália) como “fazedor de viúvas”…. de tanto que caiu e matou pilotos…. mas era um jato de linhas bonitas e meu preferido de montar em Revell…..

Sds.

HRotor

O Sea Star, feio que dói, é estrela só no nome…
Já o Starfighter até hoje lembra espaçonave de filme de ficção…
Nem parece que ambos nasceram da mente do mesmo gênio projetista Kelly Johnson…

Antonio M

Baschera disse: 28 de novembro de 2012 às 19:55 Caro Baschera, Pelo que já li, o apelido seria um tanto injusto apesar da realidade dos acidentes mas, que na visão dos “defensores” do caça isso acontecia pela insistência em utilizá-lo em missões ar-terra e foi onde ocorreram a maioria esmagadora desses acidentes; na própria foto podemos notar que sua aerodinâmica, principalmente a asa, de fato não era apropriada para uma aeronave de ataque ao solo-mar (a Alemanha também o usava assim) e sim um “puro-sangue” de uso ar-ar, caça e superioridade aérea. Ah sim, e dizia a lenda que certas… Read more »

Giordani

Como os aviões biplaces são bonitos! Claro, tem os horrendos que realmente não dá pra querer, tipo o meu favorito de todos, o Drakken. A versão biplace é…dose!

O F-104 faz parte da história mais pelas controvérsias do que por seus méritos. Um dia talvez venha à tona o do por quê ele foi escolhido pela OTAN em detrimento de aeronaves muito melhores…

Control

Senhores O F104 é um exemplo clássico de mau uso de um avião. O F104 foi projetado para atuar como caça tendo de subir e voar rápido para interceptar aviões. Basicamente uma seta construída ao redor de um grande motor. Na Europa, decidiram usá-lo como avião de ataque onde ele precisava voar a baixa altitude em velocidades menores. Com aquelas pequenas asas, pequena capacidade de manobra em baixas velocidades, deu no que deu: alta taxa de perdas. Só melhorias nas asas com a inserção de dispositivos de aumento da capacidade de sustentação (F104S) é que o aparelho pode ser usado… Read more »

Thiago

O f104 tinha a ejeçao para baixo e virtude dos estabilizadores ao alto. Ficaram com receio de em uma ejeçao o piloto ser atingido. Salvo engano as mortes aconteceram em sua maioria nos pousos até q os pilotos “aprendessem” de fato as peculiaridades do sf q tinha pouca sustentaçao naquela hr. Sem como ejetar “pra cima”, morreram na queda de vários no momento de pouso.