Em foto em alta resolução divulgada pela Thales, acompanhando imagem da entrega do Rafale C matrícula 137, podemos ver detalhes da antena do novo radar AESA RBE2. A foto permite contar até mesmo o número de TRM (Transmitter Receiver Module).

Uma das formas de se comparar radares AESA é pelo número de TRM. Quantos TRM você vê na foto acima?

FOTO:  Thales

Subscribe
Notify of
guest

55 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Clésio Luiz

Dizem que tem menos de 1000. Especula-se que ele tem um radome menor que o Typhoon e que o Gripen, o que significaria que os futuros radares AESA destes teriam um número maior de TRMs que o Rafale. Por consequência, eles teriam uma alcance ligeiramente maior que o radar do francês.

A outra forma de aumentar o alcance é despejar mais potência na antena, mas isso é limitado pela dissipação de calor, coisa importante em caças de pequeno porte como os eurocanards.

Juliano Lisboa

Pela foto, 840 módulos se não estou errado.

Justin Case

Amigos,

Para mim, parece a mesma foto que está na internet há muitos anos. Não seria então uma foto do C-137.
Abraços,

Justin

Fernando "Nunão" De Martini

“Justin Case em 08/10/2012 as 8:05”

Justin, ajustei o texto de acordo. A diferença, na verdade, é a resolução da imagem, distribuída juntamente com a foto da aeronave C-137.

uitinaxavier

838 que dá pra contar segundo a Thales são 1000.

DrCockroach

DrCockroach contou exatamente ateh a metade, mas ai ele cansou e parou de contar 8)

Prezado Ivan, quantos tem o “mosquito” do Gripen mesmo? 🙂

[]s!

Mauricio R.

Qnto maior o nº de TRM’s, maior a sensibilidade e portanto a capacidade em discriminar alvos. É análogo a área da antena, em radar de varredura mecânica. O alcance vem da potência do sinal irradiado, ocorre que isto demanda mais energia elétrica e há vários outros aviônicos consumindo-a. Então se a turbina a qual está acoplado o gerador, não tiver uma certa elasticidade em acomodar a carga do mesmo, o MTBF dessa turbina vai sofrer. E assim seus custos de manutenção. Qnto ao sinal irradiado “trair” a posição do emissor, este é detectado no quadrado da distância em que detecta… Read more »

joseboscojr

A capacidade do radar tem que estar em sintonia com o nível de discrição do caça que o leva. Um caça como o F-15 ou o Su-27 devem ter grandes e poderosos radares de grande alcance para poderem permanecer afastados de possíveis ameaças e mesmo assim conservarem a iniciativa. Um caça mais furtivo pode se dar ao luxo de ter um radar de menor alcance, que somado aos outros sensores passivos, forma uma combinação eficiente. Tudo bem que o F-22 tem um dos mais poderosos radares montados em caças, apesar de ser stealth, mas aí juntou-se o útil ao agradável… Read more »

Vader

Off-topic:

Vídeo espetacular do F-35 B e C:

http://www.youtube.com/watch?v=9ISpriu6HEA&feature=player_embedded

Max

Contei aproximadamente 720 TRMs.
No link abaixo para um site Indiano , afirmam que o protótipo tinha 853,
mas que o radar de produção final contem mais de 1000 TRMs .
No Link tem Também uma comparação com outros radares AESA :

http://defenceforumindia.com/forum/military-aviation/42356-france-takes-delivery-first-rafale-rbe2-aesa.html

Max

Contei aproximadamente 720 TRMs.
No link abaixo para um site Indiano , afirmam que o protótipo tinha 853,
mas que o radar de produção final contem mais de 1000 TRMs .
No Link tem Também uma comparação com outros radares AESA :

Meu comentário não aparece quando contém um link, estou tentando postar desde ontem.

COMENTÁRIO CITADO FOI LIBERADO – CAIU NO ANTISPAM DEVIDO AO LINK, DESCULPE-NOS A DEMORA EM LIBERAR

Nick

Essa questão de quantos módulos TRM, potência irradiada, área do radar e capacidade de geração de energia é interessante mesmo. É de afirmado pelos fabricantes que em geral um radar com antena do tipo AESA tem um alcance maior em torno de 50% em relação ao mecânico. Também possui a capacidade de “trackear” um número maior de alvos devido à sua modularidade(cada módulo pode ser considerado um radar à parte, operando em conjunto com outros módulos ou até mesmo de maneira isolada). É um verdadeiro multi-tarefa, capaz de traquear, fazer buscas no ar e no solo, entrar em modo de… Read more »

Grifo

No link abaixo para um site Indiano , afirmam que o protótipo tinha 853, mas que o radar de produção final contem mais de 1000 TRMs .

Caro Max, acho que não faz sentido fazer o protótipo com menos TRMs do que a versão de produção. Com menos TRMs o consumo de energia é diferente, a potência emitida é diferente, a quantidade de calor a ser dissipada é diferente, provavelmente até o radome seja diferente. Me parece ser muito retrabalho que poderia ser evitado fazendo o protótipo já com a configuração prevista para a versão final.

Max

Concordo Grifo.
Mas as vezes algum avanço na miniaturização de componentes podem permitir a adição de novos elementos.
Ou talvez tenham que revisar um decisão inicial mais tímida diante do progresso da concorrência.

Marcos

Off-topic

Tem imagens novas do Legacy 500 da Embraer, já com pintura.
Enviei no e-mail do “Nunão”.
Não é grande coisa, mas dá indícios de que está quase pronto para o primeiro vôo. As imagens são da flight global, que ainda trás uma reportagem sobre os problemas encontradas na centralização do sistema eletrônico, que acabou trazendo para dentro da Embraer, além do fabricante do sistema, que era responsável pela integração, a BAE System.

Ivan

São 838, e desta vez a contagem foi da RafaleNews, em 10 de fevereiro de 2011: http://rafalenews.blogspot.com.br/2011/02/thales-aesa-rbe-2-modules-pattern.html O título da matéria é: Thales AESA RBE-2 modules pattern Uma tradução da mesma com meu limitado inglês: O RBE-2 imagem AA divulgado ontem pela Thales levantou uma polêmica em torno da web. Com efeito, o número de módulos da antena apresentada é exatamente 838, que é quase 20% menos que os normalmente anunciados “1000 módulos” para este radar. No entanto, não se sabe se a imagem mostra o radar real. Poderia ser um protótipo ou antes um boneco. Porém, uma coisa é… Read more »

Marcos

968

Marcos

A sonda de reabastecimento do Rafale não é retrátil?

mateus018

E quantos tinham no Gripen mesmo, Ivan?

Nick

Caro Marcos,

A sonda/probe é “retirável” 🙂

Segundo os franceses foi para tornar a manutenção do Rafale mais simples. Me parece é que faltou espaço mesmo.

[]’s

Marcos

Nick:

Pois é! Depois reclamam do F-16. E afinal, o AMX é assim, o F-5 é assim, o A-4 é assim, o Mirage é assim. Retrátil mesmo é o do F-18 e do Gripen.
Mas perguntei porque realmente não sabia.
Abraços

Clésio Luiz

A sonda fixa é uma “tradição” da Dassault. Desde o Mirage F1 que eles escolheram adotar esse tipo de sonda. Porque eu não sei.

Clésio Luiz

Mas curiosamente o Etendard e o Super Etendard tem sonda retrátil. Provavelmente a pedido da marinha francesa.

DrCockroach

Nao entendendo absolutamente nada de carro, mas se olhar um chevrolet Captiva com radiador de celta embaixo de capo, irei achar estranho. O nariz(e o radar) foi uma solucao de compromisso? Ok, ok, tb nao entendo de radares. Nao adianta perguntar do que afinal o DrCockroach entende, porque ele nao entenderah a pergunta. Mas continuando no terro na especulacao, sem sabermos RCs, e futura capacidade dos radares do Gripen e Typhoon, apenas por divertimento, num combate aereo com o rafale, como ficaria: Rafale vs. F-22 🙂 Rafale vs. Typhoon Rafale vs Gripen Rafale vs F-18 Qual seria o placar? 4-4;… Read more »

DrCockroach

correcao: 4-4 = 4-0

[]s!

joseboscojr

DrCockroach, Seguindo uma lógica o F-22 por ser stealth e contar com um radar de alcance muito grande poderia tomar a iniciativa e atacar primeiro e impunemente todos os outros caças mencionados que embora tenham um RCS reduzido não são stealths. Claro que se vai abater o caça ou não depende de uma série de variáveis, como por exemplo a efetividade do sistema defensivo de cada aeronave em relação ao ataque de um Amraam, dentre outras. O Rafale teria maiores chances contra um F-22 se conseguir trazer o combate para o alcance visual, o que é dificil tendo em vista… Read more »

Nick

Caro Dr Barata,

Depois de analisar todas as variáveis possíveis com o computador analógico/biológico: 🙂

Todos em condições normais de pressão e temperatura:

Rafale x F-22 : 0:10

Rafale x Typhoon : 1:1
Rafale x Gripen : 1:1
Rafale x F-18E: 1:1

[]’s

joseboscojr

Como não sabemos o quão furtivo é o modo LPI do radar AESA do F-22 e muito menos o nível de sensibilidade do Spectra do Rafale, qualquer coisa que for dita é pura especulação. Se o RWR do Spectra for capaz de detectar o feixe do radar APG-77 antes que o Amraam esteja na fase terminal do engajamento, as chances de haver um abate caem já que o fator surpresa estará comprometido e um míssil lançado fora da NEZ tem boas chances de ser evitado usando manobras + ECM. Se for o AIM-120 D, manobrar já não é tão eficiente… Read more »

DrCockroach

Prezado Nick e Bosco, acho que tb fico com as votacoes de vcs…. Neeeh! O Gripen e o Typhoon bateriam o Rafale 🙂

Prezado Bosco, antes que meu dia se encerre, vc poderia, ASAP, esclarecer, antes que tenha que pagar impostos XYZ, o que quer dizer (rimou):

– LPI:
– RWR:
– NEZ: (New Zeland?)
– ECM:

Um obrigado antecipado.

[]s!
P.S.: IRST eu sei…
PPS: “P.S” eu tb sei…

Soyuz

O número de módulos de transmissão e recepção (TRM) é uma forma de avaliar o radar, mas nem de longe é a mais importante. Por exemplo; O Erieye que é um radar de 192 módulos e possui mais alcance que qualquer radar de mais de 1000 TRM embarcado em aviões de caça. É claro que estamos falando de classes diferentes de equipamentos, mas o principio é o mesmo. O que vale é a potencia irradiada e esta é limitada pela quantidade de energia elétrica disponível e pela capacidade de refrigeração do radar. Comparando radares da mesma classe, isto é em… Read more »

joseboscojr

DrCockroach, – LPI: baixa probabilidade de interceptação. É uma característica de alguns radares (notadamente os AESA) de emitirem feixes que não são detectados pelo RWR inimigo senão quando já muito perto. – RWR:receptor de alerta radar.É um sensor passivo que detecta as emissões de radar do inimigo. – NEZ: zona sem escapatória. E uma distância em que o míssil está com seu motor ativado e portanto, com o máximo de sua energia cinetica/manobrabilidade, e onde um caça teoricamente não consegue escapar apenas manobrando. – ECM: contra-medidas eletrônicas. Medidas defensivas que visam seduzir ou interferir no sensor do míssil ou no… Read more »

Ivan

Dr. Barata,

Se preferir as mesmas siglas ‘in english’:

– LPI – Low Probability of Intercept;

– RWR – Radar Warning Receiver;

– NEZ – No Escape Zone;

– ECM – Electronic Counter-Measure;

e ainda tem a danada da ECCM – Electronic Counter-Counter-Measure.

Abç,
Ivan, um aluno esforçado do Prof.Bosco. 🙂

Ivan

Dr. Barata e Soyuz, Tanto Thales como Selex/Galileo estam atrasadas em relação aos norte americanos, possivelmente por limitações orçamentárias, mas o mérito de apresentar o primeiro radar para caça com antena AESA é francês. Por outro lado é importante destacar que a Selex/Galileo já tem vários produtos com tecnologia AESA para outros tipos de aeronaves, como por exemplo a série Seaspray nos modelos 7000E, 7500E e 5000E AESA Multimode Surveillance Radar. Mas, como já ‘conversamos’ em 2010, tecnologicamente elas bebem na mesma fonte, o Airborne Multirole multifunction Solid-state Active-array Radar (AMSAR), que era inicialmente um programa da França, Inglaterra e… Read more »

Clésio Luiz

Não vamos esquecer que os japoneses instalaram radares AESA nos F-2, embora digam que não são grande coisa.

Obrigado àqueles que estão dando explicações técnicas. Dá gosto ler um tópico com postagens assim.

Ivan

Pois é Clésio,

A Mitsubishi Electric Corp. desenvolveu tanto um radar AESA (aparentemente com 800 TRM) para o F-2, como míssil ar-ar com radar ativo AESA, o AAM-4 B, como foi noticiado no AEREO:

http://www.aereo.jor.br/?s=AAM-4+B

Abç,
Ivan.

Soyuz

Caros colegas, Concordo com quase tudo que esta escrito neste tópico, concordo que a Thales como Selex/Galileo estão atrasadas em relação aos EUA e em alguns aspectos talvez até em relação aos russos, embora ache que no futuro haverá tecnologias europeias em caças russos e qualquer vantagem russa é circunstancial e se dissipa com o tempo. Porem quando leio que a Selex/Galileo já tem radares AESA operando, acho que é necessário fazer uma ressalva. Os radares AESA da Selex/Galileo são modelos ar-mar e ar solo onde a necessidade de potência de iluminação é totalmente diferente das necessárias em cenários ar-ar.… Read more »

Franco Ferreira

“Clésio Luiz disse:
8 de outubro de 2012 às 16:23”

Também aprendi um monte!

Grato

Vader

Soyuz disse:
8 de outubro de 2012 às 16:54

“Na China há poucas informações, mas parece razoável que um país que apresentou nos últimos 3 anos 2 projetos de caças de quinta geração deva ter uma tecnologia consistente para dota-los de radares AESA avançados.”

O AESA chinês ainda está em fase de desenvolvimento e experimentação:

http://www.asian-defence.net/2012/01/chinese-aesa-radar-development-for-j.html

Grifo

Os radares AESA da Selex/Galileo são modelos ar-mar e ar solo onde a necessidade de potência de iluminação é totalmente diferente das necessárias em cenários ar-ar. Embora estes radares tenham capacidade ar-ar marginal eles são de outra classe. Caro Soyuz, a SELEX Galileo também tem o radar Vixen 500E AESA, que está instalado nos Citation 550 da afândega americana (Customs and Border Protection). O radar é usado para patrulha e interceptação aérea (ar-ar) e entrou em serviço operacional há dois meses atrás (http://www.worldsecurity-index.com/pressdet.php?id=4754) – antes portanto do RBE2 da Thales. O Vixen 500 foi cogitado para ser usado também em… Read more »

Soyuz

Ola Grifo Contra fatos não há argumentos, o Vixen 500 entrou em serviço antes do RBE2. Porem me permita voltar uns 30 e poucos anos no tempo. Quando a RN optou pelo Sea Harrier e especificou que este deveria ter um radar de controle de fogo, o radar Blue Fox por motivos econômicos foi uma adaptação o Sea Spray e os resultados foram um radar mediano (embora dentro das especificações). Simplesmente porque radares-solo tem níveis de potencia totalmente diferente de radares ar-ar. Veja os alguns dados do próprio fabricante para este radar (dados mais precisos são quase impossíveis de se… Read more »

joseboscojr

Ivan,
E os japas ainda têm o míssil SAM-1C do sistema sup-ar Type 81 que é dotado de um radar de varredura eletrônica (deve ser PESA).

Gilberto Rezende

Na medida que os caças 5ª geração americanos se enrolam em seus programas: -o F-22 Raptor encerrou sua produção antes mesmo que alcançar sua operacionalidade plena e com números produzidos inferiores ao planejado; -o F-35 tem dificuldades imensas de cumprir os parâmetros operacionais prometidos e com impossibilidade absoluta de cumprir a promessa inicial de operação mais econômica dos jatos que substituirá num quadro geral de redução de gastos militares mundiais. E os airframes operacionais dos principais caças americanos estão a pelo menos 3 décadas na praça… Embora com atrasos e limitações do financiamento francês, o caça Rafale (quando incorporar o… Read more »

Vader

Ah sim, é verdade, os americanos tem mesmo é que abandonar a 5a geração e voltar para a 4a, igualzinho russos e chineses estão fazendo…

Ai ai, é cada uma que nem vale a pena comentar…

joseboscojr

Gilberto,
Como você sabe há versões do F-15E do jeito que você sugere, e há o F-16 E/F, além é claro o F/A-18E/F.
Sem contar com o Silent Eagle e com o F-18 International Roadmap.
A rigor os americanos têm na ponta da agulha não 2 caças de 5ª G, mas 4. Além de 3 de 4,5ªGplus-mega-master.
É difícil eles descerem de sua “magnânima arrogância”.

juarezmartinez

Bosco, me permita uma correção:é dificil o Gilberto”brapfil putênfia partido da verdade absoluta” Rezende admitir que Tio Sam mata a cobra e mostra o pau……
Se ttinha alguém enrolado com desenvolvimento era os Franceses, lembranso que passados quase 20 anos do lançamento do Rafale, somente a pouco efetuou o primeiro lançamento operacional de um míssil AM 39, o “max tijolão” já faz isto a muiiito tempo.

Grande abraço

Nick

Caro Gilberto, “mas enquanto as apostas do 5ª geração não se realizarem” EUA:LM F-22A, LM F-35 A/B/C Russia: Sukhoi T-50 China: J-20 e J-21/30 Japão : ATD-X “Vento Divino” Coréia do Sul: KF-X (ok, este é quase um 5ª :)) Índia: FGFA(versão deles do PAKFA russso) e o projeto AMCA de 5ªgeração. Turquia: Além da compra de prateleira do F-35, um projeto deles também de 5ª geração. Caro Gilberto, no meu entender, as apostas no 5ª geração já se realizaram. Dos países do “1ºmundo” em termos de caças, apenas Suécia, Alemanha, Espanha e França não tem nada em mente. São… Read more »

DrCockroach

Off Topic:

EH HOJE!!!!!

http://vimeo.com/48082757

[]s!

DrCockroach

Watch Live:

http://www.youtube.com/user/redbull/stratos

Boa sorte Felix!!!

[]s!

joseboscojr

Não houve nestes últimos 30 anos nenhuma evolução significativa na tecnologia de material/aerodinâmica a ponto de que caças como o F-15, F-16, F-18, Su-27, etc, serem considerados obsoletos. A rigor, houve uma revolução apenas se considerarmos a tecnologia stealth, mas os caças de 4ª G estão todos num mesmo patamar tecnológico em relação ao seu airframe. A utilização de titânio e materiais compostos na célula e de canopys tipo bolha já vem de longa data e em termos aerodinâmicos o grande avanço em relação aos caças de 3ªG se deve à utilização do sistema fly by wire (não adotado pelo… Read more »

Ivan

“A César o que é de César” Grifo e Soyoz, O mérito de ter colocado o primeiro radar AESA em um caça operacional da Europa Ocidental é da França, um tributo que é devido ao esforço do Consórcio Rafale em se destacar frente aos concorrentes e da Direction Générale de L’Armement – DGA que patrocinou este esforço. Notadamente quando comparamos com a lerdesa do Consórcio Eurofighter e o relaxamento dos ministérios da defesa dos sócios: Alemanha, Espanha, Itália e Reino Unido. A rigor a defesa dos países da Europa Ocidental pode esperar um pouco por uma antena AESA, mas o… Read more »

joseboscojr

DrCockroach, Dando continuidade ao assunto Rafale x F-22, Capacidade do radar APG-77 AESA do F-22A em relação ao alcance estimado de detecção x RCS frontal: For RCS 0.0001 m2 class target: 20 km+ For RCS 0.001 m2 class target: 35 km+ For RCS 0.1 m2 class target: 112 km+ For RCS 1.0 m2 class target: 200 km+ For RCS 5.0 m2 class target: 300 km+ For RCS 10.0 m2 class target: 355 km+ Radar RBE-2 PESA do Rafale For RCS 0.0001 m2 class target: 7~9 km+ For RCS 0.001 m2 class target: 13~15 km+ For RCS 0.1 m2 class target:… Read more »