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Clésio Luiz

É fácil julgar os projetistas do Komet do conforto de nossas cadeiras, tendo conhecimento de 70 anos de aviação para isso, mas naquela época eles não tinham referências, estavam na vanguarda, desbravando novas fronteiras. Certamente a falta de um verdadeiro trem de pouso não era um fetiche, já que limitava os locais onde o Me-163 poderia pousar. Se eles tivessem acesso a um motor mais potente (como aconteceria depois) certamente um trem de verdade seria empregado. Me parece que o problema era que, como o motor era fraco, ele não poderia transportar muito combustível, então o voo propulsado era curto.… Read more »

aldoghisolfi

Concordo em parte: entendo que o pior problema enfrentado foi, exatamente, o combustível. Estabillizado os dois componentes, a situação encaminhou-se até gerar o vôo do ME 262.

Fernando "Nunão" De Martini

Aldo, não entendi. O que o voo do Me-262 tem a ver com questões relacionadas ao desenvolvimento do motor e combustível do Me-163?

Ozawa

Não seria o ‘Me 263’, uma versão do Me 163D ? O projeto ficou pronto tarde demais para produção, e serviu de base para os trabalhos soviéticos no pós-guerra em interceptadores da família MiG.

Ozawa

Ao fim desse link pode-se ampliar a imagem do ‘Me 263’ :

http://www.nurflugel.com/Nurflugel/Lippisch_Nurflugels/me263/body_me263.html

Fernando "Nunão" De Martini

Pode ser, Ozawa.

Mas creio que a grande diferença do 263 para seu predecessor era uma segunda câmara de combustão de menor empuxo, para voo de cruzeiro (o que combinado com a maior capacidade de propelentes dava uma autonomia um pouco maior). Além, é claro, do trem de pouso.

Mas como o Aldo digitou 262, fiquei na dúvida sobre o que teria uma coisa a ver com a outra.

alan bernini

A situação dos pilotos era mais ou menos assim, como em um jodo de dados… Se sair qualquer número de 1 a 5 você morre e se sair 6, você joga de novo… Muito cruel.

Ozawa

É paradoxal… A aviação, especificamnte a de caça que requer um envelope de vôo mais exigente em todos os parâmetros, é feita de pranchetas, túneis de vento, mas de seres humanos para seu desenvolvimento. E nestes, pilotos dispostos ao sacrifício supremo. Num ambiente crítico como a guerra, incluída a ‘fria’, não se discute tais sacrifícios. É a morte pela vitória, ou a morte pela derrota, então, que se se morre do mesmo jeito que seja pela vitória, ou sua tentativa. Mas em tempos de distensão, de ‘paz’ aparente, casos como as hipoxemias suspeitas do F-22 causam um clamor popular a… Read more »

aldoghisolfi

NUNÃO: corrijo!
Quis dizer 263, que foi a tentativa de retificar as limitações do Me 163 Komet e teria sido bem sucedido, não fossem as limitações do final da guerra à sua produção.

Fonte: http://pt.shvoong.com/exact-sciences/engineering/794796-messerschmitt-263/#ixzz20iVIxNz3

Desculpa!

Fernando "Nunão" De Martini

Não precisa pedir desculpas, não! Eu só queria tirar a dúvida…

Eu devo ter fama de mau, porque nos sites volta e meia alguém me pede desculpas.

Paradoxal, porque na rua, pelo contrário, eu devo ter cara de bonzinho. Porque é só eu por o pé pra fora que todo santo dia aparece alguém me pedindo alguma informação…

aldoghisolfi

Não é por nada… nem por mau nem por bom. Apenas lancei uma informação errada e, o mínimo que posso fazer é desculpar-me.

Abraço.

Tadeu Mendes

Os amigos concordaram comigo que os cientistas alemaes foram os melhores do mundo naquela epoca.

Se eles tivessem vencido aquela guerra; como seria o mundo hoje.

Ja estariamos em Marte…com certeza.