USN recebe primeiro Growler com componentes “made in India”

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A Boeing informou hoje que entregou à Marinha dos EUA no dia 3 de maio o primeiro EA-18G Growler com um subconjunto produzido pela Bharat Electronics Limited (BEL) da Índia. O subconjunto fornece iluminação para o painel compatível com NVIS (Night Vision System Imaging).

A Boeing havia concedido à BEL um contrato inicial em março de 2011. Esse contrato incluía opções de renovação anual por até quatro anos. Como resultado do desempenho demonstrado pela BEL, a Boeing recentemente exerceu uma opção para renovar o contrato por mais um ano.

“A BEL continua a demonstrar as suas capacidades e sua posição como um parceiro valioso para a Boeing”, disse Dennis Swanson, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios Internacionais da Boeing Defense, Space & Security, na Índia. “O trabalho da BEL no P-8I, nos Super Hornets e nos Growlers é outro exemplo de como as empresas indianas estão se tornando uma parte da cadeia de abastecimento global, enquanto a Boeing ajuda a expandir as suas oportunidades em toda a indústria aeroespacial global.”

Outras peças produzidas pela BEL para o Growler incluem um painel  para o conector do cabo do JHMCS (Joint Helmet Mounted Cueing System) e um painel com interruptor de teste do fan do sistema de arrefecimento de aviônicos compatível com o sistema NVIS. Alguns desses subconjuntos também serão instalados no Boeing F/A-18E/F Super Hornet.

Além dos trabalhos no F/A-18E/F e EA-18G, a BEL fornece interrogadores IFF e enlace de dados e sistema de comunicação Data Link II para os P-8I. A Boeing e a BEL também são parceiras na implantação do Centro de Análise e Experimentação em Bangalore.

FONTE: Boeing

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Poder Aereo

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jacubao

É lamentável ouvir isso. Componentes made in China, Índia, Taiwan, Cingapura…. e nada de Brasil. Off topic. A leitura pode ser um pouco cansativa, mas vale a pena, principalmente se for para “consertar” esse país. 10 soluções para melhorar o Brasil (que funcionaram na China) O Primeiro Ministro da China, Wen Jiabao, visitou o Brasil recentemente pela primeira vez e supreendeu pelo conhecimento que tem sobre nosso país, segundo ele, devido o aumento da amizade e dos negócios entre Brasil e China, vem estudando nossa cultura, nosso povo, desenvolvimento e nosso governo nos últimos 5 anos e, por isso aproveitou… Read more »

Augusto

jacubao, o artigo instiga ao debate mas há pontos a respeito dos quais o jornalista mostra desconhecimento. Dizer, a respeito da imputabilidade penal, que o Brasil é um dos poucos países a tratar seus jovens como crianças é exagero. A Espanha, por exemplo, que tem o mais recente Código Penal na Europa, de 1996, ao invés de reduzir a responsabilidade penal, que era de 16 anos, a aumentou para 21 anos. E a imputabilidade na China não é de 18 anos, como diz o jornalista, mas de 14 anos. Agora tomemos como exemplo o México: a imputabilidade penal inicia-se, na… Read more »

Augusto

Agora, os pontos 4, 5 e 6 são irretocáveis, na minha opinião. Faltou uma das principais propostas para mudar a mentalidade e o bem estar do povo em relação à sua percepção de justiça eficiente, igualitária e democrática: extinguir o chamado foro por prerrogativa de função, também chamado de foro privilegiado para autoridades.

Corsario137

Caro Jacubao, Sem entrar no mérito das sugestões, a vista de um chinês tudo é muito fácil já que a China é um país de partido único, ou seja, uma ditadura de um conselho que manda e desmanda, reforma e desreforma a hora que quer. Já comentei isso em posts anteriores e volto a afirmar que a China não é um modelo a ser perseguido pelo Brasil. Pontualmente podemos destacar a reforma educacional chinesa mas isso todos os países que alcançaram o nível de “desenvolvidos” fizeram, ou seja, não foi invenção chinesa. Se por um lado não avançamos tanto em… Read more »

HRotor

Ah, o nosso GF…
Não participamos desse projeto com os americanos malvados, em compensação, apoiamos o programa nuclear do Irã, endossamos a ditadura de Cuba e paisecos africanos, fechamos os olhos para o tráfico de armas e drogas de paraguaios e bolivianos (e deixamos nossos carros roubados aqui serem legalizados lá), financiamos venezuelanos e demais bolivarianos…
E aos brasileiros, bolsa esmola, auxílio detento, salário terrorista, kit gay, separação por raças, cota preguiça, entrega das armas aos criminosos…
Somente parte da imprensa não sucumbiu totalmente ao grande esquemão lulopetista, vamos ver até quando…