‘Desafio Poder Aéreo’ 94
Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa
Defesa Aérea, Aviação Militar, Aviação Comercial, Tecnologia Aeroespacial e História Aeronáutica
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Defesa Aérea, Aviação Militar, Aviação Comercial, Tecnologia Aeroespacial e História Aeronáutica
Cockpit do B-58 Hustler. A dica estava nas manetes. É uma aeronave a jato, com quatro motores, mas com cockpit estreito de caça. As opções são muito poucas. http://b-58-hustler.com/
Off-topic, mas não muito.
Algumas semanas atrás rugiu, aqui no PA, celeuma sobre a interferência aerodinâmica das cargas externas das aeronaves de combate. Houve opinião de todo tipo. Parece-me, ninguém mencionou o “salvo-button”. Não me lembro se cheguei a comentar isto, naquele momento. Lembrou-me que procurei – e não achei – uma foto com o botão em questão. Agora o Roberto resolveu meu problema: O primeiro botão inferior no painel frontal, lateral esquerdo, aberto mas envolvido por uma capa circular é o “salvo-button”. Acionado, expele por cargas explosivas tudo que estiver pendurado na aeronave. Ela fica limpa, lisa.
Parabéns Clésio Luiz.
Eu diria que as opções são quase que nenhuma.
Prezado Franco,
Correto, no painel vem escrito: “WEAPON REL”, e no manual de voo é chamado de “Weapon Release Swicth”.
Já o F-5 é um pouco mais “ambrangente”, pois tem dois, um para tudo que está pendurado, como você bem falou, amarelo “EMER ALL JETTISON-PUSH” e outro abaixo, com swicth de seleção para o quê se quer alijar “JETTISON SELECTOR”,e ao lado,em vermelho o botão “PUSH”, igual ao do B-58.
Haveria ainda uma pequena observação, o emprego da palavra “salvo-button”, creio que esta seja para a opção de quando o piloto quer pequenos disparos de armas, como foguetes, quando a opção é selecionada em “salvo”, somente um quantidade pré-determinada é disparada.
Claro, que essas nomenclaturas de painel podem variar de aeronave para aeronave, mesmo sendo de mesma nacionalidade.
O B-58 as vezes acho que ele é injustiçado. Muitos lembram dele apenas como um monstrengo, mas esquecem que ele foi um divisor de águas na história; ora, pensemos, que a 2ª guerra terminara em 1945 e que em 1947 Chuck Yeager rompia a barreira dos som(mesmo que hoje alguns historiadores digam que foi o F-86) e menos de 10 anos depois(1954) essa nave era encomendada(voando em 58) pela USAF! E se pensarmos que o braZil só entra na Era supersônica em 1972…
O B-58 por si só já justificava o MiG-25 para os soviéticos. Imagine tentar abater um bombardeiro que voa tão veloz quanto o caça que o está perseguindo, especialmente no começo da década de 60, com os ineficientes mísseis de então. Acho que foi no começo da década de 80, a British Airways estava fazendo voos de treinamento com o Concorde sobre o Atlântico, perto da costa da Inglaterra. Foi feito um arranjo para a RAF, USAF e USN fazerem voo de interceptação com o Concorde em velocidade de cruzeiro (mach 2) e ele deu uma canseira mesmo em caças… Read more »
O Concorde simulando o perfíl de voo do bombardeiro “Backfire”, daí saiu a necessidade que seria atendida pelo Tornado ADV.
Era mais fácil, rápido e um tanto mais barato, acelerar da velocidade de cruzeiro p/ a bisônica, á partir da CAP.
“Roberto F Santana disse:
27 de maio de 2012 às 10:02
Haveria ainda uma pequena observação, o emprego da palavra “salvo-button”…”
O nome e a utilidade daquele comando são aqueles descritos antes.
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