Meta é que o míssil entre em serviço operacional em 2016, aproveitando as novas capacidades do radar RBE2 AESA do Rafale, que iniciará a operação em nível de esquadrão dois anos antes, em 2014

Segundo material de divulgação disponível no site da Dassault, os testes de voo e trabalhos de integração do míssil Meteor no Rafale estão em progresso, com alguns dos testes de expansão do envelope de voo já realizados. Isso inclui testes em aeronaves navais catapultadas e recolhidas pelo porta-aviões nuclear francês Charles de Gaulle.

A compra inicial do Meteor pelo Ministério da Defesa da França, anunciada no início do ano passado, compreende 200 mísseis Meteor, para equipar tanto os caças Rafale da Força Aérea (Armée de l’air) quanto da Marinha Francesa (Marine Nationale). A expectativa é que o noo míssil entre em serviço operacional em 2016.

Segundo a Dassault, o advento do radar AESA e do Meteor permitirá ainda mais avanços na já destacada eficiência em combate proporcionada pelo conjunto do radar atual com o MICA (Missile d’Interception, de Combat et d’Autodéfense – míssil de interceptação, de combate e de autodefesa), que o Meteor deverá suplementar.

Segundo as informações divulgadas, o novo míssil desenvolvido e produzido pela MBDA vai permitir expandir a letalidade do Rafale para alcances extremos, contra ameaças aéreas. Isso porque o Meteor possui configuração aerodinâmica avançada, cabeça de busca com radar ativo potente, maior manobrabilidade na fase terminal e inovador datalink, além da propulsão ramjet, permitindo engajar alvos como aviões de combate dotados de grande agilidade, mísseis furtivos, helicópteros de combate e transporte, aeronaves de alerta aéreo e de guerra eletrônica, reabastecedores e veículos aéreos não tripulados.

FONTE / FOTO DO ALTO: Dassault

FOTO DE BAIXO: MBDA

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Mauricio R.

É…2 anos de atraso, por enquanto.

edcreek

OLá,

A Franca tem um otimo estoque de misseis Mica então estão segurando um pouco a integração e desviando recursos para outras areas do programa. Nada de alarmante, com a assinatura na India e a compra Brasileira o processo será acelerado novamente.

Abraços,

Marcelo

Assim o Nunão me causa uma síncope! Rafale+Meteor…fujam, Su-35, PAK-FAs, J-20s, F-35s e F-22s !!!
8)

Mauricio R.

Cumã é que é???
F-22; increment 3.1; AESA; Slammer; AIM-9X, correr de Le Jaca???
Acho mais fácil o Rapator, correr ao encontro de Le Jaca!!!
Deixaram a criança provar do vinho do chateau Dassault, olha só no que deu…
Até o quarentão F-15, deixa as asas de Le Jaca assim meio moles, imagina então o Rapator, que é uma aeronave de 5ª geração!!!

Nick

SE o Rafale vencer por aqui, que joguem todos os MICAS(perna-curta) no lixo 😀

Configuração padrão ar-ar que deveria o padrão dos caças do FX-2 :
2 METEOR + 2 A-Darter.

[]’s

Ivan

Nick, A configuração máxima ar-ar do Rafale será de 4 (quatro) LRAAM Meteor e 4 (quatro) MRAAM MICA, sendo que nesta poderá levar até 3 (três) tanques externos supersônicos de 1.250 litros. Se o Armée de L’Air e a Marine Nationale gastarem um pouquinho mais e instalarem um HMD como o Top Sight ou uma versão mais nova deste, o Rafale ficará com um desempenho ar-ar interessante, A Dassault e a Thales estão de parabéns, pois o Rafale é o primeiro eurocanard com radar AESA integrado. Entretanto nem tudo são flores, pois há 2 (dois) pontos sérios que deixam o… Read more »

Groo

Ivan, vc sabe quantos TRMs possui o radar do Gripen NG ou do MiG-29?

O Flanker S – ex- Su-35BM né? – possui um PESA gigantesco com um enorme potência. Talvez seja atualizado com uma antena AESA ou uma versão do Zuck (MiG-29)

Groo

Meu post foi publicado sozinho!

Continuando. Não consigo entender a vantagem de um datalink de duas vias para um míssil. Deve ser útil, caso contrário não teriam gastos milhares (milhões?) de dólares em seu desenvolvimento.

Também sinto falta de uma mira no capacete do Rafale.

Vader

Excelente comentário caro Ivan. Creio que o problema do datalink de dupla via no Rafale está na questão básica de todas, já sinalizada pelo Brigadeiro Silvy naquela célebre tradução que fiz: geração de energia. Com os motores atuais o Rafale simplesmente não possui energia elétrica sobrando para movimentar sistemas extras. Por isso, e pela questão dos TRMs que, em que pese seu radar seja AESA, seu alcance é menor que o radar dos Desert Falcon, conforme confirmado pelo Brigadeiro Silvy. Ou seja: o Rafale é um caça que tem problemas. Problemas sérios. Problemas graves, que vem desde a sua concepção.… Read more »

Marcelo

Ivan tudo verdade. Só esqueceu de mencionar que tudo isto está em um futuro (distante ou não, com o Eurofighter e seus 4 parceiros tudo é possível, vide a incrivel falta de armamento ar-solo integrado).
No momento, o Rafale com AESA é muito superior a qualquer coisa que exista na Europa, na Russia e na China, só ficando atras dos gringos. A revista AFM (de Maio, é de Maio mesmo), mostra isso muito bem.
Abraços.

Grifo

Só esqueceu de mencionar que tudo isto está em um futuro (distante ou não, com o Eurofighter e seus 4 parceiros tudo é possível, vide a incrivel falta de armamento ar-solo integrado).
No momento, o Rafale com AESA…

Caro Marcelo, não existe “no momento o Rafale com AESA”. Rafale com AESA só no futuro, em 2014 na melhor das hipóteses.

Lembrando que o radar AESA que o Rafale vai ter no futuro é aquele que os Emirados Árabes dizem que é pior do que o radar AN/APG-80 que eles tem nos F-16 Block 60 desde 2005.

RA5_Vigilante

Prezado Ivan A questão que vc colocou sobre a quantidade de TRM é válida, mas o que tenho visto é que foi uma questão de decisão de projeto: se o alcance do radar já é maior que o da arma que vai disparar, então é aceitável a “limitação”. Lembrando que a tendência é engajar o mais discretamente possível ou por meios passivos. Além disso, o aumento das dimensões aumenta o peso e consequentemente diminui a instabilidade de pitch, o que se traduz em menor manobrabilidade, sem contar em possíveis impactos relativos a aerodinâmica. Resumindo: perde-se de um lado, ganha-se de… Read more »

RA5_Vigilante

“Rafale com AESA só no futuro, em 2014 na melhor das hipóteses.”

Os testes já foram feitos, já foi entregue a primeira unidade de série.

“Thales delivers first production RBE2 AESA radar to Dassault Aviation”

“The radar will now be installed on Rafale C137, the first Rafale with this new capability, which is scheduled for delivery to the French defence procurement agency (DGA) this summer.”

O verão europeu sabemos quando é.

*ttp://www.thalesgroup.com/Press_Releases/Markets/Defence/2012/30032012_-_Thales_delivers_first_production_RBE2_AESA_radar_to_Dassault_Aviation/?pid=1650

Grifo

Os testes já foram feitos, já foi entregue a primeira unidade de série.

Caro RA5_Vigilante, foi entregue uma unidade de série do radar. Agora só falta colocar ele em um Rafale (só no verão como você mesmo diz – setembro?), entregar para a Força Aérea ou a Marinha, fazer os testes, e quem sabe eles entram em operação em 2013 ou mais provavelmente 2014.

Quando alguém fala “no momento”, para mim se refere a hoje 17/4/2012, onde ninguém ainda viu um Rafale operando com radar AESA nem vai ver ainda por um bom tempo.

RA5_Vigilante

“fazer os testes, e quem sabe eles entram em operação em 2013 ou mais provavelmente 2014.”

Testar de novo?

“A comprehensive three-month flight test programme conducted with the first production RBE2 AESA radar at the Istres air base demonstrated the qualities of the radar and confirmed the expected levels of performance prior to delivery to Dassault Aviation.”

A afirmação foi:

“Rafale com AESA só no futuro, em 2014 na melhor das hipóteses.”

Rafale com AESA no verão de 2012 é bem diferente de 2014

*ttp://www.thalesgroup.com/Press_Releases/Markets/Defence/2012/30032012_-_Thales_delivers_first_production_RBE2_AESA_radar_to_Dassault_Aviation/?pid=1650

Grifo

Testar de novo? Caro RA5_Vigilante, sim testar de novo. Uma coisa é testar o radar, outra coisa é testar operar com o radar. Saindo da fábrica, o Rafale com AESA vai passar por um programa de qualificação tocado pela DGA, para só então ser enviado para os esquadrões operacionais. A afirmação foi: “Rafale com AESA só no futuro, em 2014 na melhor das hipóteses.” A afirmação portanto continua válida (por sinal, ela se baseia em uma previsão da própria Dassault). Acrescento por minha conta “na melhor das hipóteses” por se trata de um programa com sucessivos adiamentos, causados tanto por… Read more »

Justin Case

Amigos, Embora o RBE-2 AESA tenha completado seu ensaios e iniciado as entregas para instalação nas aeronaves em produção, a maturidade operacional certamente só será alcançada em alguns anos (três, quatro anos?). Além do fornecimento para as aeronaves que estão sendo produzidas, haverá a necessidade de realizar retrofit da frota já existente. Isto também não ocorre instantaneamente. Mas o projeto vem cumprindo bem todos os passos requeridos. Deve-se considerar, no entanto, que os competidores europeus do Rafale (Typhoon e Gripen) têm caminho muito mais longo a percorrer (sete, oito anos, talvez?) antes de chegarem à operacionalidade plena com AESA. Abraços,… Read more »

Nick

Caro Ivan,

Belo comentário 🙂

Sobre a quantidade de mísseis ar-ar, eu diria que 4+4 só em ambientes extremamente hostis e inferioridade numérica. Se não é acabar com o estoque de mísseis em pouquíssimas missões. Ou então significa que o Meteor não é lá essas coisas.

Não sou contra o MICA IR, mas pelo preço dele deve dar para comprar pelo menos 4 A-Darter. É uma relação custo-benefício, além do que o A-Darter é um desenvolvimento/fabricação com participação nacional(Mectron).

[]’s

Vader

Em suma: em 2014 (futuro: aquele que, no dito, “a Deus pertence”) o Rafale terá um radar AESA com menor alcance e mais limitado do que o do F-16 block 60 em 2005 (há SETE anos).

Acho que esse interregno de quase uma década dá bastante bem a medida da defasagem do equipamento francês em relação ao norte-americano.

Justin Case

Vader, bom dia.

Não há dúvida que o estágio de desenvolvimento tecnológico americano está muito à frente do que o de qualquer outro país.
Isso não quer dizer que todas essas tecnologias já estejam inseridas nas suas aeronaves de concepção mais antiga.
Certamente Typhoon e Rafale têm incorporadas soluções tecnológicas que conseguem proporcionar resultado operacional superior ao Super Hornet em várias outras áreas.
Abraço,

Justin

Vader

Justin Case disse: 17 de abril de 2012 às 10:21 Justin, eu estava a falar em F-16 Block 60. Sequer toquei no F/A-18E Block II, um caça bastante superior a este tanto em radar quanto em capacidades no âmbito multirole. Mas gostaria que o colega enumerasse quais as “soluções tecnológicas que conseguem proporcionar resultado operacional” superior do Rafale e Typhoon frente ao Super Hornet. Porque a mim me parece uma limitação grave que um caça não possa utilizar todo o envelope dum míssil de última geração por falta de alcance do radar e de um data link de duplo sentido.… Read more »

Justin Case

Vader,

Não tenho acesso às informações nem conhecimento técnico-operacional para listar os aspectos operacionais nos quais Rafale e Typhoon têm vantagem sobre o Super Hornet.
Mas eles certamente existem e não são poucos.
Como fundamento, podemos utilizar os resultados da avaliação realizada na Ìndia: tanto o Super Hornet como o F-16 foram eliminados na avaliação puramente técnica/operacional, tendo sido selecionados Rafale e Typhoon para os passos seguintes naquela competição.
Abraço,

Justin

edcreek

Olá,

Eu ajudo a suite defensiva/passiva(spectra) do Rafale é superior ao do Vespão, onde sensores passivos detectam as ameaças(misseis) e tomam medidas automaticas como lançamento de iscas em conjunto de manobras evasivas.

O sistema de ataque tambem passivo( com radares desligados ) é superior e bem mais maduro que o Americano, nesse quesito a França está na frente até dos poderosos e supremos Norte-Americanos.

Abraços,

RA5_Vigilante

A questão é clara, não há dúvidas. Em 2012 haverá pelo menos um Rafale com AESA de série, ou seja, não haverá mais desenvolvimento ou modificações do radar até entrar em serviço. Se entrará em 2014 em uso em nível de esquadrão é outra coisa, pois depende do treinamento das tripulações, desenvolvimento de procedimentos, etc. Não se poderá afirmar a curto prazo que não existe Rafale com AESA, esse era o ponto. Vader O SH é cinematicamente inferior tanto ao Rafale qto ao Typhoon (vide os apelidos pejorativos do SH ), isso é fato, o que gera impacto no combate… Read more »

Vader

Justin Case disse: 17 de abril de 2012 às 11:03 “Mas eles certamente existem e não são poucos” Pois é, mas continua sendo uma pena que o amigo, tão envolvido como é com o processo, não saiba responder a essa questão. Fiquei na curiosidade… “Como fundamento, podemos utilizar os resultados da avaliação realizada na Ìndia” Entendi. O amigo não tem dados para a avaliação, mas confia plena e cegamente nos dados obtidos pela honesta, limpa e nada controversa concorrência indiana. Muito bem… Então poderíamos dizer igualmente que as derrotas do Rafale na Suíça, Malásia, Coréia do Sul, Marrocos, Polônia, Omã,… Read more »

Justin Case

Vader,

Várias dessas escolhas de aeronaves que você citou não foram concorrências, propriamente ditas. Outras foram realizadas quanto o Rafale ainda não tinha ainda um status operacional adequado.
Pelo que me lembre, a única competição que separou formalmente uma fase técnica/operacional dos fatores políticos, comerciais, industriais foi a da Índia.
Portanto, não creio que você possa concluir que o Rafale é pior porque não foi escolhido nas outras.
Aliás, o Rafale foi finalista em todas as concorrências de que participou e, nestas, segundo as informações disponíveis, só não foi escolhido por causa do custo ou de fatores políticos.
Abraço,

Justin

Grifo

Senhores, a ironia quando se fala neste tema é que em 2010 a Dassault teve a caradurice de publicar uma artigo na Revista da Força Aérea dizendo que o radar AESA do Rafale já estava em “produção seriada do hardware”, apresentando assim “RISCO DESPREZÍVEL” (desta forma mesmo, em maísculas).

Estamos agora em 2012, e quem sabe em 2014 vamos ver um Rafale com radar AESA operacional. Mas francês é assim mesmo, cacareja hoje para botar o ovo quatro anos depois.

Mauricio R.

As ofertas americanas foram rejeitadas pela Índia, devido ao que aconteceu em 1971, a pressão americana pelo fim da guerra c/ o Paquistão . O USS Enterprise singrando as águas do Golfo de Bengala, ainda é algo mto forte, nas lembranças dos militares e políticos indianos. A Jaca por enquanto ainda é o L1 do MMRCA, pq em 1999 qndo os indianos precisaram, os franceses não criaram problemas, simples assim. Ocorre que aonde Le Jaca vai, as suspeitas de que algo indevido, errado, criminoso até; vão bem atrás. A questão de ter ou não um radar AESA, ou o fantasioso… Read more »

Justin Case

Grifo, boa tarde.

O compromisso de adquirir o hardware e o próprio início das atividades de produção ocorre muito antes do seu status “operacional” na aeronave.
– Há quantos anos a FAB adquiriu os radares SCP-01 do A-1?
– Quantos F-35 já saíram da linha de produção seriada?
É assim mesmo. A produção é contratada e iniciada assim que se tenha confiança suficiente de que o resultado será alcançado (de preferência, conforme o planejamento).
É o sinal mais evidente de que o projeto vai sair do papel.
Abraço,

Justin

Vader

edcreek disse: 17 de abril de 2012 às 11:24 Edcreek, tanto a SPECTRA quanto o OSF tem algumas soluções diferentes e – poderíamos até dizer – inteligentes para problemas reais. São ferramentas muito interessantes, que cumprem sua função nas missões do AdlA. Mas daí a dizer que são únicas, ou pior, que são superiores às americanas, é uma suposição somente sua. Por exemplo, o APG-79 do Super Hornet proporciona tudo que ambos os sistemas fazem e muito mais, inclusive com entrelaçamento de dados e rastreamento simultâneo de alvos, ar-ar e ar-terra: “The Super Hornet Block II configuration includes the new… Read more »

Mauricio R.

Um pto que passou despercebido qnto a menor qntidade de TRM’s do radar AESA francês, alem do alcance inferior, a resolução da imagem radar tb será afetada, então a capacidade de discriminação de alvos tb será inferior a dos demais radares AESA disponíveis no mercado.
Isso equivale a dizer que em um ambiente networked, os franceses não estariam vendo exatamente a mesma batalha aérea, os mesmos detalhes, que os demais envolvidos; afetando sobremaneira sua interoperabilidade.

Vader

RA5_Vigilante disse: 17 de abril de 2012 às 12:32 “O SH é cinematicamente inferior tanto ao Rafale qto ao Typhoon (vide os apelidos pejorativos do SH ), isso é fato, o que gera impacto no combate BVR.” Acho que vc quis dizer WVR né? 😉 Mas tudo bem… Já que vc é tão informado, me diga se alguma arma do Rafale possui alcance de 40 nm, e se ele pode fazer curvas a 40 g´s voando a Mach 4. Pode? Não? Pois é… O AIM-120C faz tudo isso. E já está operacional, inclusive TAMBÉM no Gripen. Basta um único par… Read more »

Vader

Justin Case disse: 17 de abril de 2012 às 13:44 O problema, prezado Justin, é que custos e fatores políticos estão intimamente ligados à DISPONIBILIDADE de uma aeronave de combate e só podem ser analisados em conjunto com os dados operacionais, nunca isoladamente, coisa que a Índia alega haver feito. Mas no caso da Índia é ainda pior: como o demonstra o congelamento das negociações, a suspeita é de manipulação pura e simples de dados operacionais para favorecimento do Rafale. Seja qual for o resultado das investigações, e tenho absoluta convicção de que não irão mudar nada, a concorrência hindu… Read more »

Marcos

Parabéns VADER,

Matou a Pau, exelentes explicações e esclarescimento sobre o defeitos do Rafale, que para a maioria de seus defensores, não quer ou não aceitam que exista.

Justin Case

Amigos, Nos idos de 2009, quando comecei a acessar o Poder Aéreo, era uma satisfação ver a discussão sadia da torcida, cada um puxando a brasa para a sua sardinha, tecnicamente. Os gripeiros entusiasmados com as novidades tecnológicas a serem implementadas no NG, as possibilidades de cooperação com o Brasil; os torcedores do Vespão valorizando a experiência e a confiabilidade logística do produto; os defensores do Rafale enfatizando a transferência de tecnologia e a afirmação da aeronave em operação real. Hoje vemos esta área povoada de comentários inflamados tentando denegrir os “adversários”, criticando suas soluções, chamando de “lixo” algo que… Read more »

RA5_Vigilante

Vader Não, quiz dizer BVR mesmo. Vamos sobre o SH: “Owing to its high drag and weight (and probably other factors), the F/A-18E is significantly poorer in acceleration than the F/A-18A. Also, its combat ceiling is substantially lower, and its transonic drag rise is very high. We have stayed in touch with some pilots at the Navy’s test center and have gathered some mind boggling anecdotal information. Here are some examples: An F/A-18A was used to “chase” an F-14D test flight. The F-14D was carrying four 2,000-pound bombs, two 280-gallon drop tanks, two Phoenix missiles and two Sidewinder air-to-air missiles.… Read more »

Nick

Caro Justin,

A diferença é que estamos em 2012.

[]’s

Grifo

*ttp://www.airliners.net/aviation-forums/military/read.main/9767/

Caro RA5_Vigilante, trata-se de um artigo de ficção, escrito pelo VP da Grumann e ex-piloto chefe do F-14D, visivelmente incomodado com o Super Hornet.

O Super Hornet é hoje em dia o melhor caça do mundo disponível para exportação. O resumo do FX-2 é simples: se o Brasil quiser o melhor caça disponível, escolhe o Super Hornet. Se quiser o máximo de transferência de tecnologia e um caça que cabe no seu orçamento, escolhe o Gripen NG. Não é a tôa que respectivamente foram o segundo e o primeiro na avaliação da FAB.

Grifo

Senhores, nada mudou de 2009 para cá. Vejamos por exemplo:

http://www.aereo.jor.br/2009/11/24/dassault-envia-carta-ao-poder-aereo-a-respeito-do-rafale-para-os-emirados/

Lá está basicamente o mesmo debate que existe hoje, até mesmo o Justin case e o FelipeCPS aka Vader.

Alguém poderia argumentar que não melhoramos de lá para cá… mas não acho que pioramos.

RA5_Vigilante

FICÇÃO?

Arrasto é ficção, t/w ratio é ficção. Isso non ecziste….

Ah sim… descredenciando um artigo da Flight Journal, escrito por um almirante aposentado cuja experiencia pode ser vista abaixo:

“Gilcrist served in the Navy for 33 years, commanded an fighter squadron and airwing along with being at one time in operational control of all Pacific Fleet Fighter Squadrons. He also has 6000 hrs in 75 different types of aircraft an 167 combat missions over Vietnam.”

acho que ele sabe alguma coisa sobre aviação.

Vader

RA5_Vigilante disse: 17 de abril de 2012 às 17:31 Quanto à questão da velocidade: Como já me cansei de repetir aqui, quando do estabelecimento dos requisitos para o F-35 (posterior ao F-22, portanto) a USAF tratou de fazer a conta de quantas vezes ao longo da história operacional do F-15 Eagle foi utilizada a sua velocidade máxima em combate, e chegou à alarmante conclusão de que os EUA usaram tal velocidade de seus Eagles para engajar/desengajar inimigos DUAS ÚNICAS VEZES EM TRINTA ANOS DE OPERAÇÃO. 2 X em 30 anos = 15 anos para cada vez usada! E eles são… Read more »

Vader

Grifo disse:
17 de abril de 2012 às 17:51

Ah então é arquivo encomendado pra descer a lenha no SH??? Bem que eu desconfiei pela tolice da assertiva que apontei acima…

RA5_Vigilante

Vader Tem certeza que era realmente supersonico? Leia os comments do próprio video que vc postou… “That’s a pretty cool video but the pilot didn’t break the sound barrier. He was very close though. If a pilot did break the sound barrier over land in the states in a non military approved zone, he’d have his pilot’s license revoked and he’d be court martialed. If they ever do fly that fast, more than likely it’s over water on in the desert.” “The jet didint break the sound barrier! Its illegal to do it over a populated area.A sonic boom sounds… Read more »

Marcos

Realmente é dificel de comprender

Quando um simples elogio pelas explicações, causem um sentimento negativo em alguem, mesmo que, este elogio não tenha nada mais nada menos de que mostrado que,

Há verdades que gostem ou não existem, sejam defeitos, inverdades ou apenas propaganda. No mais

Sds

Mauricio R.

Não se pode voar supersônico sobre o território americano, abaixo dos 9.000m.
É legislação.

RA5_Vigilante

Vader

“Como já me cansei de repetir aqui, quando do estabelecimento dos requisitos para o F-35…”

O F-35 é joint STRIKE fighter. A aeronave hi do hi-lo mix dos EUA é o Raptor.

RA5_Vigilante

E parece que a própria Boeing tem a mesma opinião:

“Boeing used the show to reveal two concepts for a stealthy, tailless, supercruising strike fighter to replace the US Navy’s F/A-18E/F Super Hornets after 2025.”

Palavra chave: supercruise -> velocidade

“But the provisionally 9g-rated airframes also reflect the air-to-air performance once provided by the Grumman F-14, says Dave Thieman, a development official in Boeing’s advanced global strike systems division.”

Ou seja, eles assumem que houve perda de capacidade em relação ao Tomcat.

http://www.flightglobal.com/blogs/the-dewline/2010/05/boeing-plots-return-to-next-ge.html

Acho que não há mais o que discutir nesse sentido.