Números do mundo dos caças: Su-35 faz 500º voo de testes
Segundo nota da Sukhoi divulgada nesta quarta-feira, 4 de abril, foi realizado o 500º voo do programa de testes do caça Su-35. A aeronave foi pilotada pelo “Herói da Rússia” coronel Sergei Bogdan, o mesmo piloto que fez o primeiro voo dessa nova versão da família “Flanker”, em fevereiro de 2008. A empresa também informou que, em março deste ano, o quarto Su-35S de produção foi entregue para testes.
Provas de voo anteriores, com as aeronaves Su-35-1 e 2, confirmaram de maneira completa, segundo a Sukhoi, as características de supermanobrabilidade, de estabilidade e de controlabilidade do caça, assim como o equipamento embarcado, tendo sido testados também os propulsores e o sistema de navegação.
A Sukhoi divulgou mais uma vez que a aeronave atingiu a velocidade máxima a baixa altitude de 1.400 km/h, assim como 2.400 km/h a altitudes elevadas. O teto é de 18.000 metros, e a análise do trabalho já realizado nos testes leva à conclusão, segundo a empresa, de que o Su-35/Su-35S oferece características de voo muito superiores a aeronaves análogas em serviço.
A produção em série do Su-35S está em andamento nas instalações da empresa denominadas “Y.A.Gagarin Komsomolsk-on-Amur Aircraft Production Association” (KNAAPO), de acordo com um contrato assinado com o Governo Russo, em 2009, para a entrega de 48 aeronaves ao Ministério da Defesa do país. As entregas deverão ocorrer até 2015.
FONTE / FOTO: Sukhoi
E nós com os futuros 36 f-18 em 2020 e tudo isto sem beber vodka, mas não se abre mão do BBB, carnaval e etc etc etc
Roberto FB
Provavelmente observou-se que o uso de canard deixou de ser de grande beneficio para pitch, jah que possui TVC com controle integrado ao FCS. Ganhou-se com a reducao de arrasto e menos partes moveis.
Aos 2:18
*ttp://www.youtube.com/watch?v=JedIJJiqjn4
Ih, os Typhoon ficaram quase parados, hehehe
O Su35 deveria fazer uma troca de “ares” frios por um tropical.
Quem sabe a Dilmona não dá a louca e resolve comprar uns 100.
Sonhar nunca é demais
Não dá para chorar. A Aeronáutica, por determinação do Ministério da Defesa, teria de escolher vetores que serviriam tanto a Marinha quanto a Aeronáutica, por questão logística. Os 3 finalistas do FX-2 atendem a esse requisito (à exceção do Gripen, que pode passar a atender, com adaptações). Acho difícil (impossível?) o SU-35 voltar. É a famosa “doutrina de integração” das Forças Armadas.
Augusto, se o problema era esse, e o Su-33 naval? Adaptação por adaptação, os russos estão na frente dos suecos.
Que é uma linda aeronave, disso ninguém discorda.
E como tampão e futura segunda linha dos Su-50, estão entre os melhores. Na minha humilde opinião não devem nada aos caríssimos eurocanards. A Rússia está com planos muito bons para o futuro!
Já que sonhar não custa nada né, imaginem 36 desses pro FX-2, com nossa entrada no PAK-FA para um futuro FX-3 e mais uns 24 Yak-130 como LIFT e caça leve de ataque. A FAB seria bem respeitada, mundialmente. E ainda deve sair mais barato que ir de Rafale…
Olá, Almeida.
Por motivos óbvios o SU-33 não poderia ser usado no nosso NAe.