Os iranianos, em função do embargo militar, sempre foram muito criativos. Baseados na engenharia reversa, conseguiram manter parte da sua frota de origem norte-americana no ar e ainda desenvolveram várias aeronaves derivados de exemplares ocidentais. Um desses desenvolvimentos levou ao Saegheh-80, uma versão do F-5 cuja principal característica é a deriva dupla semelhante a um F/A-18.

Além do Saegheh-80, também foi desenvolvido o Azarakhsh, cuja diferença que mais chama a atenção é a entrada de ar dos motores. Resta saber se estes aviões são realmente operacionais ou apenas demonstradores da engenhosidade dos técnicos iranianos.

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João-Curitiba

Não sei se ainda é, mas os F 5 já formaram o esquadrão de agressores da USAF. Aliás, num documentário de origem norte-americana, foi dito que num combate cara a cara, 2 F 5 podem abatar um F 15.

Baschera

O Azarakhsh (mas que nome….) parece ser mais clean. Não acho que os iranianos tenham ido longe com estes dois caças. No máximo conseguiram resolver alguns problemas pontuais de falta de peças e partes da fuselagem. Os venezuelanos pediram ajuda ao Irã para manter seus F-16 e pareçe que até agora nada, nem um parafuso. Outra coisa, mudaram o exterior das aeronaves, mas sabemos que o que importa mesmo (baseado nos nossos f-5EM) é o recheio tecnológico e a integração de armas e sensores. Teriam os iranianos conseguido este objetivo, visto as sanções que pesam sobre suas forças armadas ??… Read more »

RL

Baschera. Também não penso que os iranianos tenham ido muito longe com essas aéronas, más acho que um dia irão. Aquele velho ditado “..para um longo caminho, é necessário que se dê um primeiro passo..”. TAmbém coloco em dúvida a capacidade de os iranianos terem conseguido algum “salto” tecnológico para a fabricação de eletronica embarcada para estas aeronaves. Más, não descarto a possibilidade de a Rússia ou a China terem de uma forma muito discreta, patrocinado alguma coisa nesse bolo todo. Vou fazer uma pergunta de leigo e gostaria da opinião do amigo. Os F-16 da FAV, já estão no… Read more »

Baschera

Caro RL, Sim. Porque o F-16, para a FAV, eles praticamente já não tem mais serventia, já que tem operacionais pouco mais de 10, talvez 12, mas com imensas dificuldades, devido ao embargo americano. No entanto, acho que o Chile já tem completa sua dotação programada para o vetor e os mísseis comprados para os mesmos. Além disto, teria que se levar em conta o estado dos mesmos na FAV e investir na sua modernização (MLU) para no mínimo torna-los iguais aos F-16MLU que adquiriram da Holanda. Outra coisa, lembre-se que mesmo assim, país nenhum vai compra-los sem a anuência… Read more »

Baschera

RL, Veja o que diz (apenas parte da entrevista) o CEO da FV, Jesús González González, sobre os F-16A/B da Venezuela : Caracas 02 de septiembreb 2008 . El jefe del Comando Estratégico Operacional (CEO), G/D (Ej) Jesús González González, afirmó que los aviones tipo caza F 16 comprados a Estados Unidos en 1983 están llegando al final de su ciclo de vida operativo, debido a la negativa del gobierno norteamericano de suministrar los repuestos y brindarles el mantenimiento. “Con muy serios esfuerzos, nuestros técnicos están trabajando con empeño extraordinario para volar esos aviones, pero llegará el momento en que… Read more »

Vassily Zaitsev

RL,

Realmente, para a FAV os F-16 não tem mais serventia, por causa das restrições impostas pelos EUA. Também acho que o Chile não os queira, pois já está com sua dotação completa. Mas, para tirar esses caças da Venezuela, coloco minha mão no fogo como o Tio Sam, por baixo do pano, entraria na jogada e financiaria a transferência desses caças para o Chile. Nem que fosse para aproveitat as peças que ainda prestam e vende o resto como sucata.

Vai ser bonito ver a FACH equipada com Eurofighter.

Mauricio R.

E imensamente triste ver a FAB, mobiliada c/ Rafale!!!

CorsarioDF

É todos estão se armando e o Brasil pastan..!!!

Meirelles

Penso que os Russos tiveram uma participação ativa nesse processo de engenharia reversa ou voçes acham que os russos perderiam uma oportunidade de desmontar e estudar aviões como: F-4,F-5 e principalmente o F-14?

Obs.Será hoje o grande dia?

Sds.

RL

Baschera, Vassily. Obrigado pelos comentários.

Meirelles, para decepcção de todos, o dia do pronunciamento do reaparelhamento das FA´s, foi adiado para o dia 9.

Abraços.

konner

No Saegeh-80, o desenho diferente da cauda e do corpo do avião indica uma melhor manobrabilidade.

Já o Azarakhsh, tem um desenho aínda mais refinado.

De fato são aviões dos anos 60, com algumas modificações, mas não deixa de ser impressionante o que o Irão tem conseguido fazer mesmo com embargos internacionais.

Direto do Céu Azul

Gostei mais do segundo modelo com a entrada de ar refinada, mas nenhum dos 2 possui sensores de RWR. Ou seja, são apenas plataformas sem recheio.
Em suma, para feiras de aviação do interior de São Paulo, eles fariam sucesso, mas na vida real, do jeito que estão nas fotos, não servem pra nada nos dias de hoje.

Carlos

Voltando aos F16 da Venezuela, não seria possivel o Hugo Chaves tentar recuperar esses Caças junto a China através da engenharia reversa ou até mesmo com auxilio discreto dos Russos

João-Curitiba

Pessoal. Vamos com calma. Pela primeira vez após 40 anos a gente vê as autoridades federais com boas intenções. Enquanto os vizinhos compram armamento (no exterior, é claro), o MD anuncia que está na hora da gente produzir nosso próprio equipamento. Inclusive com vistas à exportação. Vai demorar um pouco mais, mas vamos voltar ao estágio dos anos 70, quando éramos grandes exportadores. Ou seria apenas mais uma enganação?

thiago

o rafale é um bom caça melhor que os f-16 chilenos

Jorge

Caro João-Curitiba. Porque após 40 anos? De 1985 (José Sarney) a Itamar Franco (1993) são 8 anos. De 1994 (FHC) a 2008 (Lula) são 14 anos. Leve em conta o discurso de posse de Lula em 2003 sobre o cancelamento do FX e o descaso de FHC com nossas FF.AA. Não coloque o período do Regime Militar nessa história. Foi naquela época que se desenvolveu ou começou a se investir no pouco que temos de armamentos em uso hoje. Eles pelo menos tentaram. O que temos agora, até prova em contrário, é discurso. Que se colocado em prática, só veremos… Read more »

João-Curitiba

Prezado Jorge

De 1970 até hoje já se vão 38 anos. Eu arredondei para 40. Nos anos 70 nossa indústria de defesa conheceu o apogeu. E como você bem disse, o equipamento que temos hoje vem daquela época. Depois disso só tivemos conversa fiada. Em se tratando de uma geração, 10 anos mais, 10 anos menos, não faz diferença. Resta-nos torcer para que nossas autoridades tenham despertado para a triste situação em que nos encontramos. Eu tenho um palpite de que agora vai. Ou vai ou nos tiram….

Octávio Lima

Senhores, sinceramente acho que deveríamos aproveitar a ansiedade françesa para conseguir um primeiro cliente de exportação e comprarmos Rafale. Tanto para a FAB quanto para a MB (mesmo que não embarcados no São Paulo). Quanto aos F-5, agora que eles já demonstraram que estão bem na parte eletrônica no novo ambiente de combate, será que uma atualização de motores não seria possível? Os motores ITEC/Honeywell F125 parece que seriam ideais por suas dimensões e desempenho. Em tempo, se um dia fizermos uma licitação para um avião de treinamento, os M-346 usam motores parecidos (F124). Será que seria uma boa idéia?… Read more »

Nelson Lima

Seja bem vindo o Rafale, se vier mesmo.

Thiago Sala

Sinceramente, acho q vamos ser enrolados mais uma vez, é sempre assim.
Dizem q vai e na hora H adiam e enrolam até surgir mais uma idéia mirabolante, um novo projeto para industrias nacionais ou novos caças e na realidade nunca acontece algo de concreto.
Espero estar errado, mas hoje em dia só acredito vendo, e não ouvindo promessas.

Rodrigo

Amigos se procurarem no youtube, vão achar videos deste Saegeh-80 (F-5 com derivas duplas) versão interessante, mas com certeza os iranianos recebeream ajuda dos russos pra fazerem estas modificações.
Existem especulações de que técnicos russos dicecaram os F-14 Iranianos; e as informações obtidas foram aproveitadas no SU27, inclusive os atuais misseis de longo alcance russos se beneficiaram de conhecimentos obtidos com a análise dos AIM-54 Phoenix (princiapla arma do tomcat)

Raimundo

Acho que a legenda do vídeo está incompleta: Versão completa >>> Que MEHRda é essa aí voando ! Mensagem para inglês ver! ====================================================== The first pilot must be hungry, because his fighter (Saegeh-80) is carrying two cans of “pringles” under the wings! And we can realize that he is in a hurry to land and finally taste the salty taste of those delicious potatoes! ====================================================== E o nome do segundo caça parece ser mesmo “Azarakhsh”, ou melhor, é o “AZAR…” de quem o pilota! E parece que o próximo protótipo de aeronave iraniana é um caça cujas entradas de ar… Read more »

Nunão

“também foi desenvolvido o Azarakhsh, cuja diferença que mais chama a atenção é a entrada de ar dos motores.”

Só a entrada de ar? A diferença é brutal, pela foto, eles mudaram a asa inteira de lugar – em vez de baixa, agora é média. A mudança na estrutura deve ter sido pra lá de radical, sem falar no trem de pouso etc. É um novo avião – se é melhor que o bicudo original, aí são outros 500…

[…] e, depois, produzidas localmente. (Atualmente, o Irã produz sua versão local do F-5, o “Saegeh“). Durante a Guerra com o Iraque na década de 1980, os F-5s estiveram muito envolvidos, em […]

trackback

[…] (e não é iraniano) […]

[…] *Para ver as modificações feitas pelos iranianos nos seus caças F-5E, clique aqui. […]

[…] do BLOG: Na foto, um F-5F e uma cópia iraniana do F-5, com cauda […]

João-Curitiba

Não sei se ainda é, mas os F 5 já formaram o esquadrão de agressores da USAF. Aliás, num documentário de origem norte-americana, foi dito que num combate cara a cara, 2 F 5 podem abatar um F 15.

Baschera

O Azarakhsh (mas que nome….) parece ser mais clean. Não acho que os iranianos tenham ido longe com estes dois caças. No máximo conseguiram resolver alguns problemas pontuais de falta de peças e partes da fuselagem. Os venezuelanos pediram ajuda ao Irã para manter seus F-16 e pareçe que até agora nada, nem um parafuso. Outra coisa, mudaram o exterior das aeronaves, mas sabemos que o que importa mesmo (baseado nos nossos f-5EM) é o recheio tecnológico e a integração de armas e sensores. Teriam os iranianos conseguido este objetivo, visto as sanções que pesam sobre suas forças armadas ??… Read more »

RL

Baschera. Também não penso que os iranianos tenham ido muito longe com essas aéronas, más acho que um dia irão. Aquele velho ditado “..para um longo caminho, é necessário que se dê um primeiro passo..”. TAmbém coloco em dúvida a capacidade de os iranianos terem conseguido algum “salto” tecnológico para a fabricação de eletronica embarcada para estas aeronaves. Más, não descarto a possibilidade de a Rússia ou a China terem de uma forma muito discreta, patrocinado alguma coisa nesse bolo todo. Vou fazer uma pergunta de leigo e gostaria da opinião do amigo. Os F-16 da FAV, já estão no… Read more »

Baschera

Caro RL, Sim. Porque o F-16, para a FAV, eles praticamente já não tem mais serventia, já que tem operacionais pouco mais de 10, talvez 12, mas com imensas dificuldades, devido ao embargo americano. No entanto, acho que o Chile já tem completa sua dotação programada para o vetor e os mísseis comprados para os mesmos. Além disto, teria que se levar em conta o estado dos mesmos na FAV e investir na sua modernização (MLU) para no mínimo torna-los iguais aos F-16MLU que adquiriram da Holanda. Outra coisa, lembre-se que mesmo assim, país nenhum vai compra-los sem a anuência… Read more »

Baschera

RL, Veja o que diz (apenas parte da entrevista) o CEO da FV, Jesús González González, sobre os F-16A/B da Venezuela : Caracas 02 de septiembreb 2008 . El jefe del Comando Estratégico Operacional (CEO), G/D (Ej) Jesús González González, afirmó que los aviones tipo caza F 16 comprados a Estados Unidos en 1983 están llegando al final de su ciclo de vida operativo, debido a la negativa del gobierno norteamericano de suministrar los repuestos y brindarles el mantenimiento. “Con muy serios esfuerzos, nuestros técnicos están trabajando con empeño extraordinario para volar esos aviones, pero llegará el momento en que… Read more »

Vassily Zaitsev

RL,

Realmente, para a FAV os F-16 não tem mais serventia, por causa das restrições impostas pelos EUA. Também acho que o Chile não os queira, pois já está com sua dotação completa. Mas, para tirar esses caças da Venezuela, coloco minha mão no fogo como o Tio Sam, por baixo do pano, entraria na jogada e financiaria a transferência desses caças para o Chile. Nem que fosse para aproveitat as peças que ainda prestam e vende o resto como sucata.

Vai ser bonito ver a FACH equipada com Eurofighter.

Mauricio R.

E imensamente triste ver a FAB, mobiliada c/ Rafale!!!

CorsarioDF

É todos estão se armando e o Brasil pastan..!!!

Meirelles

Penso que os Russos tiveram uma participação ativa nesse processo de engenharia reversa ou voçes acham que os russos perderiam uma oportunidade de desmontar e estudar aviões como: F-4,F-5 e principalmente o F-14?

Obs.Será hoje o grande dia?

Sds.

RL

Baschera, Vassily. Obrigado pelos comentários.

Meirelles, para decepcção de todos, o dia do pronunciamento do reaparelhamento das FA´s, foi adiado para o dia 9.

Abraços.

konner

No Saegeh-80, o desenho diferente da cauda e do corpo do avião indica uma melhor manobrabilidade.

Já o Azarakhsh, tem um desenho aínda mais refinado.

De fato são aviões dos anos 60, com algumas modificações, mas não deixa de ser impressionante o que o Irão tem conseguido fazer mesmo com embargos internacionais.

Direto do Céu Azul

Gostei mais do segundo modelo com a entrada de ar refinada, mas nenhum dos 2 possui sensores de RWR. Ou seja, são apenas plataformas sem recheio.
Em suma, para feiras de aviação do interior de São Paulo, eles fariam sucesso, mas na vida real, do jeito que estão nas fotos, não servem pra nada nos dias de hoje.

Carlos

Voltando aos F16 da Venezuela, não seria possivel o Hugo Chaves tentar recuperar esses Caças junto a China através da engenharia reversa ou até mesmo com auxilio discreto dos Russos

João-Curitiba

Pessoal. Vamos com calma. Pela primeira vez após 40 anos a gente vê as autoridades federais com boas intenções. Enquanto os vizinhos compram armamento (no exterior, é claro), o MD anuncia que está na hora da gente produzir nosso próprio equipamento. Inclusive com vistas à exportação. Vai demorar um pouco mais, mas vamos voltar ao estágio dos anos 70, quando éramos grandes exportadores. Ou seria apenas mais uma enganação?

thiago

o rafale é um bom caça melhor que os f-16 chilenos

João-Curitiba

Prezado Jorge

De 1970 até hoje já se vão 38 anos. Eu arredondei para 40. Nos anos 70 nossa indústria de defesa conheceu o apogeu. E como você bem disse, o equipamento que temos hoje vem daquela época. Depois disso só tivemos conversa fiada. Em se tratando de uma geração, 10 anos mais, 10 anos menos, não faz diferença. Resta-nos torcer para que nossas autoridades tenham despertado para a triste situação em que nos encontramos. Eu tenho um palpite de que agora vai. Ou vai ou nos tiram….

Jorge

Caro João-Curitiba. Porque após 40 anos? De 1985 (José Sarney) a Itamar Franco (1993) são 8 anos. De 1994 (FHC) a 2008 (Lula) são 14 anos. Leve em conta o discurso de posse de Lula em 2003 sobre o cancelamento do FX e o descaso de FHC com nossas FF.AA. Não coloque o período do Regime Militar nessa história. Foi naquela época que se desenvolveu ou começou a se investir no pouco que temos de armamentos em uso hoje. Eles pelo menos tentaram. O que temos agora, até prova em contrário, é discurso. Que se colocado em prática, só veremos… Read more »

Octávio Lima

Senhores, sinceramente acho que deveríamos aproveitar a ansiedade françesa para conseguir um primeiro cliente de exportação e comprarmos Rafale. Tanto para a FAB quanto para a MB (mesmo que não embarcados no São Paulo). Quanto aos F-5, agora que eles já demonstraram que estão bem na parte eletrônica no novo ambiente de combate, será que uma atualização de motores não seria possível? Os motores ITEC/Honeywell F125 parece que seriam ideais por suas dimensões e desempenho. Em tempo, se um dia fizermos uma licitação para um avião de treinamento, os M-346 usam motores parecidos (F124). Será que seria uma boa idéia?… Read more »

Nelson Lima

Seja bem vindo o Rafale, se vier mesmo.

Thiago Sala

Sinceramente, acho q vamos ser enrolados mais uma vez, é sempre assim.
Dizem q vai e na hora H adiam e enrolam até surgir mais uma idéia mirabolante, um novo projeto para industrias nacionais ou novos caças e na realidade nunca acontece algo de concreto.
Espero estar errado, mas hoje em dia só acredito vendo, e não ouvindo promessas.

Rodrigo

Amigos se procurarem no youtube, vão achar videos deste Saegeh-80 (F-5 com derivas duplas) versão interessante, mas com certeza os iranianos recebeream ajuda dos russos pra fazerem estas modificações.
Existem especulações de que técnicos russos dicecaram os F-14 Iranianos; e as informações obtidas foram aproveitadas no SU27, inclusive os atuais misseis de longo alcance russos se beneficiaram de conhecimentos obtidos com a análise dos AIM-54 Phoenix (princiapla arma do tomcat)

Raimundo

Acho que a legenda do vídeo está incompleta: Versão completa >>> Que MEHRda é essa aí voando ! Mensagem para inglês ver! ====================================================== The first pilot must be hungry, because his fighter (Saegeh-80) is carrying two cans of “pringles” under the wings! And we can realize that he is in a hurry to land and finally taste the salty taste of those delicious potatoes! ====================================================== E o nome do segundo caça parece ser mesmo “Azarakhsh”, ou melhor, é o “AZAR…” de quem o pilota! E parece que o próximo protótipo de aeronave iraniana é um caça cujas entradas de ar… Read more »

Nunão

“também foi desenvolvido o Azarakhsh, cuja diferença que mais chama a atenção é a entrada de ar dos motores.”

Só a entrada de ar? A diferença é brutal, pela foto, eles mudaram a asa inteira de lugar – em vez de baixa, agora é média. A mudança na estrutura deve ter sido pra lá de radical, sem falar no trem de pouso etc. É um novo avião – se é melhor que o bicudo original, aí são outros 500…