Para o paraquedista militar, o salto é importante, mas é apenas o início da operação. Por isso, nada pode dar errado. O Exercício Operacional Mandrake mostra que a relação entre o piloto da aeronave e o mestre de salto tem de estar afiada. Para isso, todo o procedimento necessário ao lançamento precisa ser treinado à exaustão.

O Exercício Operacional Mandrake reune, entre os dias 30 de outubro e 3 de novembro, os pilotos dos Esquadrões de Transporte Aéreo (ETA) da Força Aérea Brasileira e os militares da Brigada de Infantaria Paraquedista, na Base Aérea dos Afonsos, no Rio de Janeiro. Os objetivos principais do exercício são treinar os pilotos para missões de lançamento e familiarizar os paraquedistas com os tipos diferentes de aeronaves.

O ETA é o primeiro esquadrão operacional dos pilotos da Aviação de Transporte. O C-95 Bandeirante, utilizado no Exercício Operacional Mandrake, também é uma das primeiras aeronaves dos jovens militares.

O Bandeirante serve para infiltrações em locais de pequeno porte, em que poucos militares podem fazer a tomada de uma área. Cerca de nove militares podem saltar da aeronave em cada decolagem.

No Exercício Operacional Mandrake, paraquedistas e pilotos dos Esquadrões de Transporte Aéreo mostram que a cooperação é fundamental para o sucesso da missão.

FONTE/FOTO: FAB

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