A major Windy Hendrick, piloto de F-16 Fighting Falcon, pronta para decolar em seu jato baseado na Davis-Monthan AFB, em Tucson, Arizona. Hendrick é piloto da Arizona Air National Guard.

FOTO: USAF

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asbueno

Interessante a aparência de todo o conjunto (capacete, máscara e NVG) + a luz verde. Mas mais interessante são os olhos da Major!

Roberto F Santana

Casar com uma piloto de F-16 pode ser um pouco embaraçoso.
Bem…
Você sabe…
Tirar a iniciativa masculina de certas coisas como…
Quem vai dirigir o carro, por exemplo…
A não ser que você seja um piloto de F-15…pelo menos.

asbueno

Roberto F Santana:

E se a mulher for piloto de um shuttle?! Somente sendo um também para igualar!

Roberto F Santana

Caro asbueno,
rsrsrs.
Só mesmo sendo President of United of States of America!

Acho que a mulher sendo piloto de um caça, as coisas ficam piores.
Envolve agressividade,combate, coisa e tal…
A única coisa que sobra pro homem é matar baratas na cozinha ou tirar o rato da varanda…

asbueno

É, concordo. Elas teriam toda a visão tática e estratégica da situação, todo o conhecimento de emprego das armas e prerrogativas de comando! Rsss…

Roberto F Santana

rsrsrs!

Roberto F Santana

Falando sério agora.
Eu particularmente não concordo com mulheres em postos avançados tais como, aviões de combate.
Longe de um machismo, penso que no caso de uma guerra real se uma mulher for abatida sobre território inimigo e sobreviver seu destino pode ser terrível e muito mais traumático do que se for um homem.
Pensemos no caso de um interior de uma Líbia, Iraque ou outro paiseco africano.Na ausência de autoridade responsável aconteceria o inevitável na brutalidade da guerra, o estrupo e a violentação.
Imaginemos uma mãe de família em uma situação dessas.
Com tantos homens isso é realmente necessário?

asbueno

Você não deixa de ter razão. A questão é delicada pois elas talvez não concordem com essa “preocupação excessiva”. Se minha esposa estivesse numa posição dessas minha maior preocupação não seria o voo arriscado, mas as consequências de um abate em território inimigo.

Abraços.

D4NiEL

Concordo com o Santana, mas essa é uma questçao complicada.

Acho desnecessário para uma mulher correr esse risco, mas de qualquer forma, a escolha deve ser feita por elas.

Provavelmente, vocês já devem ter assistindo o filme “Steath”, mesmo sendo um filme, é interessante como aquela mulher que foi abatida na Coréia do Norte consegue sobreviver em território hostil.

Observador

Senhores, Não vejo como uma mulher destas pode diminuir um homem. Ela pode ser muito competente lá encima, mas tirou o uniforme volta a ser uma mulher comum. Aqui embaixo é capaz continuar com medo de barata e com dificuldade de estacionar em vaga apertada (sem ofensa às mulheres que lerem este comentário). Digo isto porque certa vez conheci um sujeito que era um dos melhores operadores de escavadeira hidráulica que já vi. Para quem não sabe o que é, é aquela máquina com esteiras com um trator e com um braço hidraúlico com uma concha dentada na ponta. As… Read more »

Mauricio R.

A questão é complexa, os israelenses tentaram, mas não deu lá mto certo, os camaradas “machos” das soldados “femeas”; ficavam realmente transtornados ao ve-las feridas ou mortas.
Qnto a brincadeira lá de cima, e se o marido for SEAL, Delta, SAS, etc???
Vai ficar rastejando pelos cantos da casa atrás de barata??? De faca atravessada na boca???
É bom a piloto aí, voar cb e na linha…

LuppusFurius

Foto da Windy sem o Verde Matrix…..e de outros” aviões” lá no voodoo-world.cz..
…….Parece que o Maridão voa lá na Area 51….”.quí será”????

Ramon Rocha

Nossa, a primeira foto se olhar rápido é um susto, mas a segunda, meu deus, que olhos.

E quanto as mulheres na guerra, acho que não, quando se é capturado/a o homem sofre, mas a mulher vai ser BEM mais abusada, mas cada um tem o livre arbítrio.

Observador

Só tem um detalhe que ninguém comentou.

A moça não é da USAF, mas da guarda nacional. Então, só muito excepcionalmente ela vai voar fora do território nacional. Se sofrer uma pane ou for abatida (?!!) ela vai pousar – ou cair – no próprio quintal.

E para afastá-la ainda mais da frente de combate, a moça é instrutora, conforme o site que o colega LuppusFurius citou.

Além de ser uma gata.

Guilherme Poggio

Caro observador

É mais ou menos assim lá. A ANG constantemente é chamada para executar missões de combate no exterior.

Sem falar que serve como reserva da USAF.