‘Eurocanards’ sobre a Líbia: Gripen, o que quer sair bem na foto

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Compre a revista Forças de Defesa 2 e veja matéria especial, apresentando os diferenciais mostrados pelo Gripen e os outros dois “eurocanards” em operações sobre a Líbia

O terceiro “eurocanard” a participar do conflito na Líbia foi o Gripen sueco, e ele também está na terceira parte da matéria especial “Eurocanards sobre a Líbia”, da revista Forças de Defesa número 2. Operando a partir da base de Sigonella, na Sicília, cinco caças Gripen estão autorizados pelo parlamento sueco a utilizar armamento apenas em situações de autodefesa. Por isso mesmo, é empregado primordialmente em missões de reconhecimento.

O Gripen pode ter chegado depois do Rafale e do Typhoon, mas já chegou querendo sair “bem na foto” – ou melhor, nas missões de reconhecimento fotográfico (em que também se utiliza o pod designador de alvos Litening III, além do pod SPK 39 V, dotado de câmeras fotográficas). Recentemente, segundo nota das Forças Armadas da Suécia, o destacamento sueco foi reconhecido pela OTAN como a primeira opção neste tipo de missão quando os alvos são particularmente difíceis.

Mas será que isso basta para mostrar as diferenças deste “eurocanard” monomotor frente a seus dois rivais maiores e bimotores? Você pode entender melhor essa questão adquirindo a revista Forças de Defesa 2 e lendo a matéria! Para quem já leu, as fotos deste “post” servem como complemento. E para quem ainda não adquiriu o seu exemplar, servem como aperitivo. Garanta já a sua revista!

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Luis

Pena que o FX-1 não foi finalizado. Já estaríamos voando o Gripen há anos!