Segundo o blog Rafale News, foi entregue o 100º Rafale (30º da versão C) no dia 27 de abril, no aeroporto de Bordeaux-Merignac.

O total de Rafale em uso nas Forças Armadas da França seria:

  • 4 aeronaves de produção para testes: B301, B302, C101, M1
  • 9 Rafale M F1 (tranche 1): M2 a M10 colocados na reserva e esperando o upgrade para F3.
  • 48 Rafale F3 (Tranche 2, ex-F2) :
    • 7 C (C102 a C108)
    • 25 B (B303 a B327)
    • 16 M (M11 a M26)
  • 39 Rafale F3 (Tranche 3) :
    • 22 C (C109 a C130)
    • 11 B (B328 a B338)
    • 6 M (M27 a M32)

Assim, o total compreenderia 32 Rafale M, 38 Rafale B e 30 Rafale C. Das 100 aeronaves entregues, somente 83 (19 M, 35 B e 29 C) estão em serviço/ operação (3 M e 1 B foram perdidos, 9 M estão na reserva, 2 B, 1 C e 1 M estão em testes).

Para saber em quais esquadrões o Rafale já opera na Força Aérea Francesa, ou deverá operar em breve, clique nos links da sessão “veja também”, logo abaixo. Para saber mais sobre a operação dos caças Rafale na Marinha Francesa, clique aqui para acessar uma seleção de matérias do Poder Naval.

BATE-PAPO ONLINE: converse sobre esta e outras notícias com outros leitores no ‘Xat’ do Poder Aéreo, clicando aqui.

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    10 Comentários
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    fsneto

    Dúvida: Existe um Rafale “MB”, um biposto para operar em um Nae?

    Clésio Luiz

    Até onde eu lembro não tem não fsneto. Isso significa que os pilotos da marinha francesa treinam nos bipostos da força aérea francesa.

    Falando em bipostos, notem a grande quantidade de bipostos produzidos. Eu tinha lido um tempo atrás no Sistemas de Armas que existe uma tendência em algumas forças em operar mais aeronave bipostas. A USN e a Armée de l’Air seriam duas forças que operam mais bipostos que o necessário para fins de instrução. O motivo seria que um segundo par de olhos é importante para missões de ataque e apoio aéreo aproximado.

    Guilherme Poggio

    Clésio

    Não esqueça de incluir os indianos na sua conta.

    Além dos Su-30MKI, a versão do PAKFA deles terá dois lugares também.

    Justin Case

    Clésio Luiz disse: 4 de maio de 2011 às 21:57 “Até onde eu lembro não tem não fsneto. Isso significa que os pilotos da marinha francesa treinam nos bipostos da força aérea francesa. Falando em bipostos, notem a grande quantidade de bipostos produzidos. Eu tinha lido um tempo atrás no Sistemas de Armas que existe uma tendência em algumas forças em operar mais aeronave bipostas. A USN e a Armée de l’Air seriam duas forças que operam mais bipostos que o necessário para fins de instrução. O motivo seria que um segundo par de olhos é importante para missões de… Read more »

    Fernando "Nunão" De Martini

    Fsneto, Complementando o Clésio e o Justin: Sobre o esquadrão onde tanto os pilotos do Armée de l´air quanto da Aeronavale fazem a conversão para o Rafale, há um link específico na seção “veja também”. Quando criado, esse esquadrão baseado em St Dizier não operava aeronaves próprias – ele tem alocado um Rafale M (que, como já afirmaram, é só monoposto) e utiliza para suas surtidas de treinamento as aeronaves dos outros dois esquadrões baseados em St Dizier, o Provence e o Gascogne, que operam tanto monopostos quanto bipostos. Acredito que, no futuro, com a maior demanda gerada pelo reequipamento… Read more »

    Mauricio R.

    Seria o Rafale N, mas foi cancelado devido a falta de verba.

    Almeida

    Tradicionalmente a França opera esquadrões de aeronaves bipostas para ataque estratégico, convencional e nuclear. Vide os Mirage 2000 D. Além disso, como o Rafale está no começo de sua vida operacional, eles preferiram produzir logo a maioria dos bipostos para agilizar a migração dos pilotos. E sim, tanto no Rafale quanto no Super Hornet, o segundo assento serve tanto para instrução quanto para um oficial operador de sensores e armas. Aproveitando a deixa, eu acho bem pequeno o número de bipostos solicitados pela FAB no FX-2. São 30 monopostos e 6 bipostos, corroborados pela proposta aberta da Boeing. Será que… Read more »

    Nick

    Os franceses não estão encomendando uma grande quantidade do modelo B? Aliás é o modelo que vendo sendo mais fabricado. E dizer que é mais um par de olhos para cuidar dos sensores e sistemas é estranho visto que o caça é dotado de sistemas mais automatizados e fusão de dados, do que um M-2000, por exemplo, o que em tese deveria diminuir a necessidade da carga de trabalho humano.

    Exemplo, o F-35 não terá versões biplaces.

    []’s

    edcreek

    Olá,

    Almeida parabens boa visão, acho que é que se aproxima mais do real, tanto na França como no Brasil.

    E o projeto avança, o caça é real não é devaneio ou elefante branco.

    Abraços,

    Antonio M

    O projeto do Rafala avança? Com tantos cortes em suas encomendas e nenhuma exportação? Só será salvo com uma boa encomenda pela ìndia, sua maior chance de venda.

    E pode avançar mas corre o risco de entrar no “um passo para frente e dois para trás” ……..