US$ 160 milhões em sobressalentes para a Força Aérea Grega, via FMS

4

Informe da DSCA (agência de cooperação de defesa dos EUA) ao Congresso dos EUA, divulgado na última terça-feira, 29 de março, trata de uma possível encomenda de peças sobressalentes para vários aviões operados pela Força Aérea Grega. A encomenda, estimada em 160 milhões de dólares, está no âmbito de um acordo cooperativo de fornecimento logístico de suprimentos (CLSSA – Cooperative Logistics Supply Support Agreement).

Segundo a nota, o Governo da Grécia requisitou uma encomenda via venda de material militar ao estrangeiro (Foreign Military Sale Order – FMSO) para prover fundos à requisição FMSO II, para peças sobressalentes de aviões F-16, RF-4E, C-130H/B, C-27J, T-6A/C e outras aeronaves que têm sistemas e subsistemas com origem nos EUA.

 

A DSCA informou que a venda vai contribuir para a política externa e a segurança nacional dos Estados Unidos, por meio da ajuda para aprimorar a segurança de um aliado da OTAN. Também informou que a venda não inclui offsets (compensações) e que o fornecimento ininterrupto de sobressalentes contribuirá para que a Grécia mantenha sua frota de aeronaves no mais alto estado de prontidão. E, como de praxe, acrescentou que a venda não vai alterar o equilíbrio militar básico da região.

Aproveitando o informe da DSCA, o Poder Aéreo ilustrou essa matéria com várias imagens das aeronaves citadas. Para conhecer melhor esses e outros aviões do inventário grego, clique no link mais abaixo para o site da “Hellenic Air Force”, ou melhor, da  “Πολεμική Αεροπορία”. Lembrando que o site tem uma versão em inglês (embora a atualização de notícias só exista em grego mesmo).

FONTE: DSCA

FOTOS: Força Aérea Grega

Subscribe
Notify of
guest

4 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Renato Oliveira

É, Brasil, acorda pra vida. No meio de uma grave crise econômica e a Grécia aumenta, e não reduz, gastos com a HAF. Exemplo a ser seguido.

ZE

Renato, a Grécia não está aumentando os seus gastos, mas sim diminuindo.

Eles só irão adquirir o que já foi contratado.

A única exceção são as compras necessárias para que as Forças continuem operando, como é o caso das peças sobressalentes.

No mesmo sentido, Portugal.

Em recente palestra, Santos Silva disse o óbvio, qual seja, o que eu já foi explanado “supra”.

[ ]S

Renato Oliveira

O Brasil nem contrata… Vai reduzir o que já é precário e comprometer a FAB…

Leonardo

O venerável F-4 Phantom, F-16, Mirage 2000, tem mais algum vetor da qual esqueci de citar?