A agência de notícias Bloomberg noticiou que o Secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, foi informado ontem sobre um novo relatório do Programa F-35 Joint Strike Fighter, que indica que atrasos e custos mais elevados são esperados.

O “Technical Baseline Review” do F-35 está previsto para publicação em 22 de novembro e foi compilado pelo vice-almirante David Venlet, Diretor Executivo para o F-35 Lightning II.

Autoridades ligadas ao programa dizem que Gates foi informado sobre “dificuldades de engenharia de software e de voo” e atrasos de até três anos para a variante F-35B Short Take-Off and Vertical Landing (STOVL). Segundo o relatório, o projeto já está quatro anos atrasado.

Acredita-se que a fase de desenvolvimento de US$ 50 bilhões (€36 bilhões) pode custar até US$ 5 bilhões a mais, mas os analistas temem que o F-35 pode ficar 1,5 vezes mais caro de manter do que as aeronaves que irá substituir.

Uma nova revisão de custos pode levar a menos aeronaves adquiridas pelos EUA nos anos iniciais de produção, mantendo a pressão sobre as frotas de caças existentes da Força Aérea, Marinha e Fuzileiros Navais.

FONTE: AirForces Monthly

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Bruno

Ehh, isso é que é má gestão.Me pergunto como estariamos se tivéssemos participando do projeto.

robert

essa brincadeira tá ficando cara.

Bom para o F/A-18 que vai ter mais vida ainda.

Samuel B. Pysklyvicz "Jaguar"

A pergunta é: Será que a produção de Caça sai mesmo ou vai ficar essa embromação .

Rodrigo

Para vocês verem…

1,5x mais caro que quem ele vai substituir..

Nas USAF é o F16 que custa dependendo da fonte 7-10 mil dólares…

Pegando pelo valor mais alto daria 15mil dólares, mesmo assim é mais barato que o Rafale!

Poderiam deixar o F35B de lado e já começarem a entregar as outras versões, ia ajudar em muito nos custos do projeto.

poorman

Me desculpe os fanáticos de plantão, isto que dá entrar em um programa de caça ainda no “papel”, nunca se sabe ao certo (até terminar) o real custo do mesmo, lembrando que, a nação detentora do projeto sabe fazer (e muito) bem aviões.

pp_muscimol

O armamento vai ser so esse visivel???….. 2 bombas e 2 misseis???

por quantos milhoes de dolares é que sai cada “bomb drop”??
parece uma plataforma muito cara para esse arammento!

luiz otavio

eu chuto que ele será melhor que o esperado, mas, mais caro também.
já vi testes dele em decolagem curta carregado e funcionou, ou seja, o “grosso” está pronto, mas a parte refinada é que demorará e é nisto que ele se diferenciará.

Milan

Apenas 10% de estouro na fase de desenvolvimento. Senhores, é muito pouco. Quem trabalha com gestão de projetos sabe disso. Esses projetos com P&D são os mais difíceis de se controlar. Normalmente são controlados pelo que chamamos de “planejamento em ondas sucessivas” porque é normal se deparar com despesas adicionais. E digo mais “dizem” que vai ser 1,5 x mais caro de manter. É só uma previsão, nada firme. Além disso, vai substituir 3 modelos de aviões, vejam o custo logístico diminuindo. É a racionalização de recursos. Como exemplo de projetos que estouraram “bem mais” o orçamento inicial: Hidrelétrica de… Read more »

JOSEF SIMAS Jr.

Parece-me que cada compartimento aberto mostra uma Bomba guiada e um missil.

Yasser

Acredito eu que caças stealth carregam menos armamento pelo fato de esconderem eles organicamente.

Ganha-se em furtividade, porém perde-se em poder de fogo.

Certo ou errado pessoal?

Leonardo Angelozi

Não entendo os que adoram criticar os projetos novos e classificar de aviões de papel, tudo na história de evolução humana passa por dificuldades, cada evolução técnologica tem as suas dificuldades, e só para deixar claro, todos os aviões que hoje voam um dia foram de papel e tiveram dificuldades em seus projetos, uns mais, outros menos.

Mauricio R.

Na verdade ganha-se em precisão, pois a “bomba” em questão é uma JDAM.

Eduardo dos Anjos

PAK-FA na cabeça! Enquanto os projeto americanos só apresenta problemas o projeto stealth russo continua evoluindo e ao que tudo indica será concluido antes do projeto americano, Brasil esta perdendo tempo… como sempre…

Vader

Nada demais em se tratando de 3 (TRÊS) aeronaves diferentes, uma mais revolucionária que a outra. Ademais, como bem observado, um estouro de 10% é nada para um projeto multinacional dessa envergadura. E o F-35, qualquer versão, vale cada centavo, pois sua escala está garantida. Quanto aos custos de projeto, recordar é viver: conheço um que custou até agora 41 bilhões de euros (ou US$ 56 bilhões), literalmente quebrou o orçamento de defesa de sua nação produtora (bem menor que o do Tio Sam), está a 20 anos na prancheta e não está pronto, sendo tão ruim que não vende… Read more »

Alex

Não acredito que lí o Eduardo dos Anjos disse:

melhor ler, que ser cego.

Carlito

“poorman disse: 3 de novembro de 2010 às 11:36 Me desculpe os fanáticos de plantão, isto que dá entrar em um programa de caça ainda no “papel”, nunca se sabe ao certo (até terminar) o real custo do mesmo, lembrando que, a nação detentora do projeto sabe fazer (e muito) bem aviões.” Meu caro poorman, logicamente riscos existem não apenas em investir em um caça, mas em qualquer produto ainda no papel. No entanto, se ninguém assumisse estes riscos, não haveria evolução tecnológica. Com ou sem resultados positivos, parabéns a quem quer que seja por assumir riscos elevados. Problemas são… Read more »

Vader

Yasser disse:
3 de novembro de 2010 às 12:05

“Acredito eu que caças stealth carregam menos armamento pelo fato de esconderem eles organicamente. Ganha-se em furtividade, porém perde-se em poder de fogo.Certo ou errado pessoal?”

Yasser, se me permite, o F-35 também carregará armamento externo. Assim não chega a perder poder de fogo: após o “first battle day”, com as defesas inimigas já depauperadas, ele pode usar sua carga-paga máxima.

Sds.

Vader

Eduardo dos Anjos disse:
3 de novembro de 2010 às 12:27

Pô parceiro, num força, os russos acabaram de lançar seus protótipos… O tal T-50 não tem nada de definitivo ainda, a começar “só” pelos motores…

vplemes

Se os americanos, que estão na sua 4ª aeronave stealth estão tendo problemas, atrasos e estouros de custos. Imaginem os russos e indianos que nunca fizeram nem uma pipa stealth. Acho engraçado essa histeria toda com equipamentos russos. Se a SAAB, que esta fazendo um mega-upgrade de um avião no qual ela domina todas as fases de projeto e construção diz que seu preço é “X”, vem um monte de gente dizendo que eles não tem como falarem isso, pois o caça é apenas photoshop. Mas quando os russos, que nunca projetaram nada stealth, vem e dizem que seu caça… Read more »

Milan

O fato é que perdemos o bonde da história em relação aos caças a jato. A única chance no momento é arriscar com os russos. Ou esperar os europeus definirem se desenvolverão ou não um caça de 5a Geração.

Ademais, parabéns aos americanos e aos que acreditaram neles. Mais uma vez mostraram sua competência.

Manock

Acho que já foi discutido em outro tópico, há algum tempo atrás, que o F-35 não é propriamente um vetor de superioridade aérea, quiça a mais poderosa aeronave tripulada já construida. Se entendi bem, posso ter entendido errado, o Vader se refere ao F-35 como sendo a mais poderosa aeronave tripulada de todos os tempos? O F-35 poderá vir a ser uma grande vetor, realmente acho que será, provavelmente com a maior escala de produção que o ocidente já presenciou no pós-guerra mas sua real performance só será aferida quando entrar em operação/combate. Portanto, antes que isso aconteça, qualificá-lo como… Read more »

rodrigo ds

Rapaz…. umas três dúzias desse avião de papel deixaria a FAB bonita da foto hem….. mais umas cinco duzias do avião de papel da SAAB para reforçar….hum….vendo hoje AMX e F5M dá um desanimo!!!!

Fiz uma pergunta no tópico no Naval se o F35B poderia operar no NAE SP, responderam que não poderia, pois os elevadores não suportariam seu peso, alguém poderia responder se isso é verdade e se possui outras limitações ??!!

Bosco

pp-muscinol,

No lugar dessas 2 JDAM de 2000 libras cada poderão ser instaladas 8 (possivelmente 12) bombas SDBs de 250 libras, além de cerca de 15 tipos variados de armas ar-sup e ar-ar.
Numa missão ar-ar típica poderão ser levados 4 AMRAAMs (possivelmente 6) nos compartimentos internos.
Além disso há 6 estações de armas subalares numa configuração não furtiva para armas ar-ar e ar-sup, mais uma estação central para o canhão Gau-22 de 25 mm, instalado entre os compartimentos de armas.

Thiago Pimenta

Não sei porque criticam tanto os russos com sua tecnologia stealth porque eles ainda nunca fabricaram um caça. Existem conceitos e conceitos. Materiais e materiais. Os Russos podem até mesmo estar a frente dos Americanos no que se trata de tecnologia de furtividade, se o conceito para chegar a tal for diferente dos Americanos. Dizer que alguma nação é mais avançada que a outra só porque investe mais e mais tempo não é um argumento correto para mim. Uma mente brilhante pode oferecer inumeros avanços a um custo ridicularmente baixo. Exemplo é a familia do Gripen (nao o NG) que… Read more »

Vader

Manock disse:
3 de novembro de 2010 às 13:00

Manock, não é achismo não, é um fato que eu estou lhe antecipando em primeira mão… 🙂

Quanto ao F-35 ser “provado em combate”, penso que vai demorar um bocadinho pro Tio Sam e aliados encontrar alguém louco o suficiente pra se colocar na frente dele…

Mas sei lá, quem sabe dá tempo pro Zóio-Junto do Irão né? 🙂

Manock

rodrigo ds,

Se for apenas esta a limitação não deve ser coisa do outro mundo providenciar a troca dos elevadores. Pelo menos para um leigo como eu (no quesito engenharia naval) não acho que seja caro ou complexo a ponto de ser proibitivo.

Abraço,

Manock

Manock

Vader,

concordo contigo que o F-35 será uma grande aeronave, só acho que o título de “a mais poderosa aeronave tripulada de todos os tempos” é um pouco de exagero. Talvez fosse melhor “dentre as mais poderosas…”

Mas neste quesito, nossas diferenças são pequenas.

Abraço,

Manock

GSV

Boa tarde!

O custo maior esta dentro da Escala!!!

O que me espanta são os constantes erros de software… 4 anos de atraso se é no Brasil seria aberto uma CPI!!!!

Porem apesar dos problemas não podemos esquecer toda o poderio desta Nave…

Sds.

Vader

rodrigo ds disse:
3 de novembro de 2010 às 13:10

“Fiz uma pergunta no tópico no Naval se o F35B poderia operar no NAE SP, responderam que não poderia, pois os elevadores não suportariam seu peso, alguém poderia responder se isso é verdade e se possui outras limitações ??!!”

Rodrigo, s.m.j. fui eu que lhe respondi. Quanto ao F-35C tem o problema dos elevadores E da catapulta. Quanto ao F-35B tem o dos elevadores E o do super-aquecimento do convés.

Então assim, é meio complicado o Opalão operar F-35. Mas os especialistas navais do blog devem ter mais detalhes.

Abs.

Bosco

Yasser, Ganha-se em furtividade e precisão (como disse o Maurício). Aquela visão de um caça abarrotado de bombas burras é coisa do passado e não tem mais lugar na guerra de alta intensidade atual, salvo em cenários assimétricos, para o qual o F-35 não é indicado de modo geral. A visão de um F-4 com até 30 Mk82 ficou pra história. O fato de ser furtivo e operar com armas guiadas de precisão exclui a necessidade de se levar uma carga excepcionalmente pesada. Mesmo numa configuração onde a furtividade está deteriorada, não se vislumbra um caça como o F-35 levando… Read more »

Vader

Manock disse:
3 de novembro de 2010 às 13:19

Então Manock, é que eu me filio à corrente dos que acreditam que o F-35 será o último caça (ao menos americano) tripulado da história. Tudo aponta para isso: não haverá outra aeronave tripulada depois dele (ou sejá, lá pra 2040).

Galileu

Para um projeto que começou do 0 até que tem que dar um crédito.

Não estamos mais na Guerra Fria senhores, vocês acham que se o F14 ou B1, fossem lançados nessa decada, não teriam altos custos?

Ivan

Se fosse no Brasil…. já estariam culpando o governo de corrupção!

Rodrigo

O F35 representará a maior quebra de paradigma da história da aviação moderna. Será o primeiro avião stealth produzido em massa e apresentará um novo conceito de gerenciamento de cockpit e de consciência situacional. Só isto já o coloca em um patamar diferenciado na história da aviação. ————————————————————- Thiago Pimenta disse: 3 de novembro de 2010 às 13:13 Conceito é conceito; Projeto é projeto; Materiais são materiais; Colocar tudo isto em uma máquina operacional é uma coisa muito diferente. Na prática não existem soluções brilhantes a custos muito baixos. Em aviação principalmente, tudo é questão de compromisso, para cima ou… Read more »

Rodrigo

Vader disse:
3 de novembro de 2010 às 13:28

Eu acredito que os aviões do futuro serão mistos e poderão sem modificações ser usados como tripulados ou sem tripulação.

Ao estilo deste novo Little Bird.

Bosco

Hoje, duas tendências nas armas ar-sup são plenamente discerníveis, a primeira é em relação a incorporarem tecnologia stealth, a segunda é reduzirem de tamanho de modo a que maior quantidade possa ser transportada no compartimento interno de aeronaves furtivas possibilitando que alvos múltiplos possam ser atingidos em uma única surtida. São pouquíssimos os alvos que, se atingidos com precisão, necessitam de armas “pesadas” para serem neutralizados. Bombas de 1000 e 2000 libras serão usadas cada vez menos e só contra alvos reforçados, dando lugar a armas mais leves, stand-off, com alta precisão, e furtivas. Na verdade armas muito pesadas são… Read more »

Bosco

“Alvos mais duros exigiram armas mais pesadas como as JDAM de 500 libras ou as JSOW.”

Correção: “exigirão” e não “exigiram”

Manock

Vader, Esta hipótese levanta um debate interessante: 1- partindo do princípio de que a “máquina” não é mais eficiente que o homem, principalmente no quesito “tomada de decisão”, aeronaves não tripuladas representariam apenas relativa economia de recursos no treinamento do piloto, pois os sistemas embarcados necessários ao tripulante teriam de ser replicados em terra. 2- se partirmos do princípio que a máquina é mais capaz que o homem, ainda sim teríamos implicações morais que certamente impediriam a completa automação da aeronave não tripulada, a fim é claro de evitar erros que gerem mortes de civis ou aliados. Isso nos leva… Read more »

Vader

Rodrigo disse:
3 de novembro de 2010 às 13:39

É possível Rodrigo. Mas é mais ou menos como cobrador de ônibus: se a tecnologia permitir que se prescinda deles, uma hora alguém vai querer lhe tirar o cabide né? 😉

Abs.

Pedro Rocha

Olá senhores! Um projeto dessa envergadura sempre terá esses riscos intrínsecos! A questão fundamental é a seguinte: Valem à pena esses custos? Vou exemplificar! Na USAF o F-35 Alfa substituirá dois ícones de eficiência, eficácia e econômicidade: O F-16 e A-10! Nos atuais conflitos em que a USAF esta engajada (Iraque e Afeganistão) está bem claro que a guerra de hoje é assimétrica! Mesmo os F-16 e A-10 são antieconômicos nesse tipo de conflito! O JSF foi concebido ainda no tempo de conflitos entre grandes potencias, hoje não existe a mínima possibilidade de um confronto direto entre os EUA /… Read more »

Gabriel T.

É a típica mesma notícia que é repetida aqui nesse blog a exaustão. Qualquer caça que entre operacional vai custar mais caro que seus substituídos! Quando um caça novo entra em operação, ele entra de forma gradual, porque ainda tem os antigos caças que serão substituídos. Manter a logística para dois caças diferentes e a pouca quantidade de peças e treinamento do novo caça vai fazer com o que o preço seja maior no começo. A medida que o novo caça vai substituindo os outros, e a medida que ele vai sendo construído me maiores quantidades, o seu custo vai… Read more »

Gabriel T.

Pedro : O JSF foi concebido ainda no tempo de conflitos entre grandes potencias, hoje não existe a mínima possibilidade de um confronto direto entre os EUA / OTAN contra a Rússia, China e In dia. Negativo. Todo o programa JSF foi reestruturado com o fim da guerra fria e muita coisa foi alterada para redução de custos e produção em larga escala. Se olhares o programa, verá que ele terá uma produção maior que a do F-16 e isso não estava nos planejamentos do começo do programa. Com o fim da guerra fria e a redução de custos, necessitaram… Read more »

Rodrigo

Vader disse:
3 de novembro de 2010 às 13:48

Pois é….

O que eu não consigo acreditar de forma alguma é em aviões não tripulador com auto-suficiência operacional..

É muito Skynet para o meu gosto 😀 😀 😀 😀

Gbeck

Só complementando os ótimos posts do Bosco, o F-35 traz consigo também, uma mudança de doutrina, não só no tocante ao armamento. Fica claro que uma quantidade adequada deles sobre o campo de batalha, linkados, se faz necessária, já que quantidades menores de carga paga terão (e serão) compensados com uma tática efetiva, como, por exemplo, cada aeronave entrar, golpear e sair da área do alvo sem perder a consciência situacional, seja do solo ou da atividade aérea, no que o link e as tecnologias de realidade aumentada ajudam bastante. Em suma, não é so o “power” do armamento que… Read more »

MOsilva

Olá Uma estratégia muito comum é substimar os custos iniciais associados a um projeto e, ao longo do desenvolvimento, ir atualizando os valores. É uma forma de tentar garantir a aprovação inicial (devido ao “baixo” custo inicial estimado) e manter o projeto em andamento (pequenas atualizações são menos “doloridas” que uma única “facada”) devido aos valores já investidos. Para mim, no entanto, o grande problema está na tecnologia Stealth. Com o desenvolvimento da capacidade (e rapidez) de processamento dos computadores, mesmo um radar de varredura mecânica poderá indentificar um avião Stealth (aliás isso já é possível, embora demore alguns minutos… Read more »

ZE

Eu fico ABISMADO quando alguém fala em PAK-FA ! Ninguém aqui precisa ser inteligente, basta usar o BOM SENSO !!!!!!!! A tecnologia americana é muito superior à russa; Os EUA são infinitamente mais ricos do que os russos; A capacidade econômia americana para o desenvolvimento de armas é infinitamente maior do que o russo; O desenvolvimento do vetor começou 1996 e veio desaguar em 2001 com o contrato assinado; Mais de 50 bilhões de dólares já foram gastos no programa F-35 (dinheiro que a Rússia NÃO tem); E AINDA ASSIM, O PROGRAMA ESTÁ ATRASADO E COM O SEU CUSTO, EM… Read more »

rodrigo ds

Vader disse:
3 de novembro de 2010 às 13:23

Num entendi s.m.j seria = Salvo melhor juizo ou Supremo Meretíssimo Juiz, puxa tive que pesquisar, mas encontrei estes dois significados, heheh!!!!

Sobre o super-aquecimento do convés, poderiam colocar placas de cerâmica nos locais de pouso e decolagem na vertical, ou estas placas são muito caras??!!

Sobre os elevadores, estes não poderiam receber um reforço ou a troca dos motores elétricos (ou pneumáticos??!!) ou são acionados pelo vapor??!!

No caso de decolagem (STOVL) o F35B operaria Full ??!!

MOsilva

Olá Rodrigo Os problemas com NAe São Paulo estão nas posições e nos tamanhos dos elevadores: são pequenos; e o maior deles é mal posicionado (no meio do convés). Assim, uma reforma exigiria muito mais do que simplesmente aumentar a capacidade de carga dos mesmos. Eles deveriam ser reposicionados, ter as dimensões e capcidade de carga aumentadas. Não é algo simples de ser feito (somente se houvesse uma reconstrução quase total do navio). A limitação, por aspectos construtivos, na operação de aparelhos VTOL no São Paulo vai muito além do possível aquecimento do convés de vôo, coisa que pode ser… Read more »

Nick

Caro ZE, Eu não desprezaria o PAKFA, que tirando o F-22 ( exclusivo da USAF) e o F-35 (TT pra lá de restrita, além do que o Jobin já disse que é muito para a FAB :D) , seria o projeto mais viável em termos de 5ª geração. Podemos fazer como os Indianos, incluindo sistemas nativos e ocidentais. Sobre o F-35 , um caça que sai do zero, em tudo, e é projetado em 3 versões, é provável encontrar problemas no seu desenvolvimento. Em compensação, acredito que será um caça formidável, superior à qualquer coisa exceto seu irmão mais velho… Read more »

Vader

rodrigo ds disse: 3 de novembro de 2010 às 14:16 Desculpe Rodrigo, é “salvo melhor juízo”. 🙂 Sobre o super-aquecimento, os PAs do USMC tem o mesmo problema, e não consta como os caras o resolverão, pois parece que o calor da turbina do F-35B é “demais pra eles” (rs). Talvez fosse o caso da cerâmica, mas acho que fica caríssimo de se manter, fora que não basta cobrir uma pequena área do convôo. Quanto aos elevadores eu honestamente não sei, mas penso que se fosse um problema simples de resolver a MB já teria resolvido, nos 5 anos que… Read more »