De fato, Ronaldo. Uma pena que o autor do desenho não seguiu o mesmo critério na vista frontal do Rafale, que está sem pilones instalados – vê-se apenas o que eu acho que é a carenagem de um atuador de superfície móvel. Aí a comparação ficaria mais completa.
Giordani RS
Visitante
14 anos atrás
Bah…o Galante tá se puxando! Muito boa as matérias!
Sim, as linhas do F-35 enganam o seu tamanho, mas é só olhar com atenção a posição do piloto na carlinga para ver que o bichano é grande!
“The biggest target in the sky, is always the first to die.”
carlos
Visitante
14 anos atrás
Será que o rafale pode ser torna um caça com armas internas.
Francisco AMX
Visitante
14 anos atrás
O problema Galante é, como disse o Vader, chegar perto… a posição situacional que se encontrará o F-35, com sua gama de sensores (neste aspecto o rafale estaria mais aproximado ao F-35, logo teria mais chances que o NG) será, quase sempre, mais propicia, dae é só decidir: ataca e abate ou foge e “volta outra hora”… mas estando o F-35 nas mãos dos americanos… dae não tem escapatória mesmo, sabemos que onde USA entra é com ganho por superioridade numérica sempre, e até hoje, depois da WWII foi técnica tb, com alguma paridade na Coreia… depois… e digo mais:… Read more »
Francisco AMX
Visitante
14 anos atrás
Dadas as proporções, poderíamos enquadrar, nos dias de hoje vs anos 60, o seguinte:
F-16, M2000 e Gripen = F-5
Rafale, Typhoon e SH = F-4 para F-15
F-22 e SU-27/30/35, SU-50 = F-15
sem desmerecer os pequenos, acho o F-16 o melhor, até hoje, da sua categoria, pelos avanços obtidos, experiência de combate, robustez, custo de compra e operação. e ainda será o caça de nações emergentes por muito tempo.
Sds!
Nick
Visitante
14 anos atrás
Caro Galante,
O Gripen NG tem RCS baixíssimo mas não é VLO. Em um hipotético 1×1 não vejo como um Gripen vencer. Nem o Rafale. Apenas em exercícios onde as ROE seriam apenas canhões.
Agora, talvez com uso de por exemplo 4 Gripens, em rede, sendo um o “boi de piranha” quem sabe?? Mas não sei se as perdas valeriam a pena.
[]’s
Giordani RS
Visitante
14 anos atrás
Alguém lembra do COMBATES AÉREOS – Guerras do Futuro – aonde o F-22 detona os Sukhois e acaba por ter de combater no mano-a-mano com o Rafaele?
Sem puxar brasa para lado nenhum, mas o programa foi baseado em dados reais…no programa aparece até o Su-47, mas nada do NG…
Pois é Ronaldo, na guerra aérea moderna ninguém liga o radar primeiro. Todo mundo fica esperando o oponente ligar o radar.
Quem ligar o radar, vai parecer um guarda ligando um farol na escuridão, vai levar bala primeiro.
Então fica todo mundo na dependência de AWACS, IFF, RWR e IRST.
A coisa não é fácil.
Nick
Visitante
14 anos atrás
Caro Giordani, Ronaldo, Realmente ninguém mandará 1 F-35 no mínimo seria uma patrulha de 2 caças. 1 poderá ir com o APG-81 no modo LPI, o que diminui os riscos do uso do radar, o outro talvez mais a frente, linkado, aguardando a designação dos alvos pelo que está com o radar ativo. No caso do F-22, o uso do F-15 é uma solução “quebra-galho” visto que existem apenas 187 F-22. Com o uso do F-15 boi-de-piranha esse número dobra. Para um 4.5ª geração ter alguma chance, tem de ter criatividade…. 😀 A “tática” boi de piranha, uso de iscas,… Read more »
Mauricio R.
Visitante
14 anos atrás
Para quem realmente conhece das características da tecnologia stealth americana, essas comparações são fantásticas e bem educativas.
Agora fica claro p/ qq um, que de “furtivo”, o queijo podre não tem nada.
Poderiam comparar o F-35B c/ o Rafale M.
Mauricio R.
Visitante
14 anos atrás
“The biggest target in the sky, is always the first to die.”
No radar???
Na ESM
No IRST???
Ou a olho nú Mk-1???
Mauricio, para os principais sensores atuais: IRST e Eyeball Mk.1.
zmun
Visitante
14 anos atrás
O F-35 contra um oponente com o radar desligado perda a razão de ser. Ficariam ambos em igualdade, eu não te vejo mas vc também não me ve.
AGILIZADOR
Visitante
14 anos atrás
Lembro de uma matéria que lí aqí no próprio poder aéreo que o rafale havia ganhado do f-22 raptor em exercícios conjuntos nos emirados e na minha opiniao é o melhor para o Brasil.
E seu rcs é bem menor que o do gripen oque é uma vantagem grande pois essa imagem mostra um rafale antigo, o f-2 e nao o f-3.
Justin Case
Visitante
14 anos atrás
Mauricio R. disse:
23 de julho de 2010 às 17:53
““The biggest target in the sky, is always the first to die.”
No radar???
Na ESM
No IRST???
Ou a olho nú Mk-1???”
Bem comentado, Maurício.
Há muito mais variáveis hoje do que quando “inventaram” a frase.
E também, um alvo grande parece pequeno à distancia maior, e vice-versa.
Abraço,
pois é o F-18 COMO FICA!!!
ou melhor não fica.
so ñ da pra entender como ele ficou no fx-2
e o su-35 não
Dá sim.
Vale o que está no papel, não na propaganda.
Ricardo_Recife
Visitante
14 anos atrás
“The biggest target in the sky, is always the first to die”.
Data link, guerra centrada em rede (Net Centric Warfare Environment) e alerta aéreo antecipado (AWACS), IRST, radar, ECM, RCS. Tudo influi na guerra aérea, não existe um fator único para a vitória. Mas hoje certamente dos caças de 4.5ª geração o mais bem preparado para o combate aéreo é o Gripen NG.
AGILIZADOR aquela história dos Rafale e dos F-22 era fake. Propaganda enganosa. Já foi desmentida.
Muito bom material parabens !!!
Estou de cabelo em pé com essa que pode ser chamada de …
(A semana do F-35 no poder aereo )
sds
Ricardo_Recife
Visitante
14 anos atrás
“os caças maiores têm desvantagem em combate WVR. A regra é clara”.
Por isto o Gripen NG é o cara no WVR frente aos outros do FX-2.
O caso do AWACS é interessante. Ele vai estar no ar sempre com escoltas, a questão vai ser saber exatamente onde eles estarão.
Leonardo
Visitante
14 anos atrás
Hoje provavelmente a maior a preocupação dos fabricantes no mundo será em desenvolver sensores passivos cada vez mais avançados, pois deve ser a única chance de um convencional versus stealth. Pois chegará o ponto que nada adianta ter um radar super poderoso se no momento em que este for ligado torna a aeronave um alvo em potencial, poderá ocorrer também uma guerra de jamming até um dos radares até um ficar inativo.
O combate aéreo está ficando muito parecido com o combate entre submarinos, ninguém que usar os sensores ativos para não entregar a posição.
Ricardo_Recife
Visitante
14 anos atrás
onde eles estarão = aviões de escolta.
Francisco AMX
Visitante
14 anos atrás
Galante meu filho… rsrsrs
Pega um SU-30MKI com TVC e coloca na arena contra um Gripen C/D (pois NG não existe, não tem protótipo, não está operacional em lugar algum – na verdade ele está em situação mais atrasada que o SU-50) e vamos ver quem leva este WVR…
Lembro que o SU-30 tem sensor IR para aterrorizar ainda mais o pequenino nórdico… eu poderia citar outro caça mas tu ia ficar muito bravo… rsrsrsrs
Sds!
Francisco AMX
Visitante
14 anos atrás
“Por isto o Gripen NG é o cara no WVR frente aos outros do FX-2.”
em plena sexta feira? não faça isso não Pernambucano! rsrsrs
Sds!
Ricardo_Recife
Visitante
14 anos atrás
Sukhoi Su-30 MKI é um alvo fácil destaca-se a mais de 100Km no radar do Gripen NG, o mesmo não aconteceria em sentido contrario. O Sukhoi não veria o Gripen NG tão facilmente. Provavelmente o SU estaria na altura do Meteor antes do pequeno ser percebido pelo NIIP N011M. O mesmo em relação do IRST.
General
Visitante
14 anos atrás
Quando postam matérias a respeito do F-35 ,fico alegre por ver uma aeronave com capacidades fantásticas,sendo constantemente noticiada com certo destaque positivo e ao mesmo tempo triste,sabendo que jamais o Brasil adquiriria este vetor ,dependo é claro,deste governo,mas se a escolha fosse única e exclusivamente da FAB………..
Jorge Nunes
Visitante
14 anos atrás
Com tudo isso o futuro é dogfight e olho a olho…
Ricardo_Recife
Visitante
14 anos atrás
O OLS-35 tem alcance de 50km frente a frente e 90km na traseira. Ou seja, ainda no alcance (ainda que “quase” no limite do Meteor). E isto para qualquer caça que não esteja usando afterburner, como deve ser o caso de caças com capacidade supercruiser. O IRST do Gripen NG (Skyward-G) capta alvos a distancias de até 80 km. Um desempenho um pouco inferior.
Francisco AMX
Visitante
14 anos atrás
Pernambucano, mas o assunto era WVR e não BVR amigo, e mesmo assim o radar do SU-30 detectaria o NG a mais de 100km meu velho! olha só o NG está disputando o caça leve lá na India, e lá quem manda é o SU-30MKI… aliás foram encomendadas mais unidades não? reveja seus conceitos …
Mauricio R.
Visitante
14 anos atrás
Existem TVC’s e TVC’s, o do F-22 funciona como um relógio, já o do Flanker parece não ser essa mesma maravilha.
No Red Flag enquanto usaram de sua aerodinâmica superior, os Flanker indianos venceram os F-15 facilmente.
Bastou recorrem ao TVC e aí foi a vez dos F-15 deitarem e rolarem.
O uso do TVC implicava em arrasto, seguido de perda de energia, comprometendo a manobridade.
volto á pergunta como fica o F18
nesse cenario “2020”
dele ñ se falou nada ?
Galante, Ivan, Francisco, Valter…
Ivan
Visitante
14 anos atrás
Ezeca, O F-18 A/B/C/D Hornet estará no fim de sua vida útil, no final da substituição por F-35 Lightning II tanto na US Navy como na RAAF. O F-18 E/F Super Hornet estará na mesma situação dos outros caças de geração 4.5 (ou 4,5 plus, ou 4.5 +++), tais como SU-30 MkI, SU-35, Typhoon, Rafale, Gripen. Para as forças aéreas que contarem com caças stealth, ou seja, de geração 5.0, estes terão que assumir as missões principais e, principalmente, as missões dos primeiros dias de combate. Os caças de geração anterior teriam missões marginais ou em frentes menos defendidas, mas,… Read more »
Ivan
Visitante
14 anos atrás
Alexandre Galante disse: 23 de julho de 2010 às 16:49 “The biggest target in the sky, is always the first to die.” Galante, Acredito que a citação que postou não recebeu a atenção que merecia. Quais são os maiores alvos no céu? Os aviões de apoio, a infraestrutura aérea que as grandes forças aéreas disponibilizam para as aeronaves de combate. São aeronaves AEW, AWACS, J-Stars e REVO. Estes são alvos prioritários sempre. Por esta razão são escoltados e defendidos por CAP muitas vezes dedicadas. Em um cenário de 4ª geração existem técnicas de ataque e defesa para isso… Em um… Read more »
barry.br
Visitante
14 anos atrás
A frase “The biggest target in the sky, is always the first to die” é corroborada pela história e pelos principais estudos militares. Segundo um estudo da École Spéciale Militaire de Saint-Cyr e da l’armée de l’air, sobre um combate aéreo em cenário europeu, o Rafale F-3 com seu baixo RCS chega a 50 Km dos caças russos, sem ser detectado pelos radares. Eles dizem com todas as letras que os radares russos continuam inferiores na sua capacidade de detecção mesmo possuindo grandes alçances (também não acreditam nas super qualidades do IRST russos, que acreditam serem supervalorizadas por Moscow, defendem… Read more »
Nick
Visitante
14 anos atrás
Bela análise Caro Ivan, o antigo
Concordo pratcamente em 100% de sua posição, ainda estou tentando imaginar como uma FA equipada apenas com caças de 4.5ª geração faria frente à outra equipada com caças de 5ª geração e talvez UCAVs AEW, e porque não, UCAVs Ar-Ar.
Única maneira que vejo por enquanto é forçar a FA “furtiva” a dar o 1º tiro, na realidade algo parecido com uma guerra anti submarinos. Por enquanto só vejo a tática de usar drones “engodos” em grandes quantidades, e sacrificar alguns caças para buscar a aproximação par embate WVR.
[]’s
Mauricio R.
Visitante
14 anos atrás
“…da capacidade de enfrentar um SU-50 furtivo, bem creio que sozinho não teria chance.”
Não seria o contrário??? Visto que bem ou mal, o F-35 é a 4ª geração em aeronaves stealth americanas.
Então fica aquela questão, apesar do facetamento presente em seu design, qual será realmente a “furtividade” do T-50???
Ivan
Visitante
14 anos atrás
Nick, Vc acertou na ferida… he he he. A idéia do UAV-AEW vem, na realidade, da guerra submarina, essencialmente furtiva. Qual o problema do sonar submarino quando em combate? Se ligar, ou melhor, se emitir pulso (bip) denuncia a posição do submarino, tornando-o um alvo. Alguns autores, no passado, escreviam que em uma batalha entre submarinos deveria haver um drone equipado com sonar que, se posicionando à frente dos subs aliados emitisse bips nos quadrantes a ser investigados. Seriam certamente destruídos, mas não seriam tripulados. O problema era e é a comunicação subaquática… Mas no ar a comunicação não sofre… Read more »
Ivan
Visitante
14 anos atrás
Mauricio R., Comparar HOJE o SU-50 com o F-35 ou o F-22 é um exercício de futurologia muito arriscado. Acredito que vc já percebeu isso, ao questionar outro companheiro. Se ambos tiverem igual capacidade furtiva, existe um grande SE no caminho, creio que o SU-50 poderia levar vantagem sobre o F-35 por conta do supercruise (que permite se posicionar mais rápido e fugir mais rápido) e da maior quantidade de mísseis internos. Quanto ao F-22, se, novamente o grande SE, ambos tiverem igual capacidade furtiva, o SU-35 poderia levar alguma vantagem pelos radares banda L que o americano não tem… Read more »
obrigado pela resposta Ivan!!!
então como o vespão esta praticamente fora
vou pegar um ganço do nick qual seria a melhor forma
de em 2020 enfrentarmos os “furtivos”
1º Rafale
2º Grinpen
e ai vai outra pergunta após o defecho do Fx-2 (tenha fé)
seria melhor investir em UCAVs e varintes ou entra como outro socio
do pak-50 com pouca ou nada TT
Bosco
Visitante
14 anos atrás
Radares de banda L provavelmente não operam no modo LPI e portanto a possibilidade de exporem o caça que o utiliza a um contra ataque deve ser levada em conta, principalmente se o caça que está sendo “procurado” for um F-22 que conta com uma invejável capacidade de Elint/ESM/EW existente. Melhor tática para um Pak-Fa é ficar silencioso e usar o IRST e seus próprios sistemas de RWR. Como disse os colegas acima, a guerra aérea entre caças furtivos será muito parecida com a guerra submarina. Quem cometer o primeiro erro “já era”. Ivan, Eu particularmente não acredito muito nos… Read more »
Bosco
Visitante
14 anos atrás
Já que o Ivan levantou a bola para a imaginação, vamos lá. rsrsrs Num futuro mais distante, o que mais se assemelhará com um AEW-AWACS serão os dirigíveis não tripulados estratosféricos dotados de módulos de antenas AESA de grande dimensão, que poderão ficar por anos sem voltar à superfície. Claro, se não forem substituídos de vez pelos radares em satélites como no programa Space Based Radar, que entre outras coisas irá possibilitar que caças, bombardeiros, navios, etc, não precisem mais de radar já que a constelação de radares em órbita dará ao usuário conectado à net uma visão de tudo… Read more »
Caramba!
Não pensava que o Gripen fosse tão menor que um F-35. Pelo que deu pra ver o Rafale é mais ou menos do mesmo tamanho.
Abs.
Uau! O Gripen é MINÚSCULO! RCS de 0,1 m², certo?
E tanto o Rafale quanto o F-18 apresentam dimensões semelhantes aos seus congêneres, respectivamente, F-35A e F-35C…
Seria interessante fazer a mesma montagem com MiG-35, Typhoon e F-16 também… Para enriquecer o tópico.
Muito bom…
De fato, Ronaldo. Uma pena que o autor do desenho não seguiu o mesmo critério na vista frontal do Rafale, que está sem pilones instalados – vê-se apenas o que eu acho que é a carenagem de um atuador de superfície móvel. Aí a comparação ficaria mais completa.
Bah…o Galante tá se puxando! Muito boa as matérias!
Sim, as linhas do F-35 enganam o seu tamanho, mas é só olhar com atenção a posição do piloto na carlinga para ver que o bichano é grande!
Pelo critério do tamanho e da relação potência-peso, o Gripen detona o F-35 em combate aproximado.
Alexandre Galante disse:
23 de julho de 2010 às 15:59
“Pelo critério do tamanho e da relação potência-peso, o Gripen detona o F-35 em combate aproximado.”
Hehehe Galante, essa foi para rasgar meu coração em dois né? 🙁
O problema seria chegar ao combate aproximado… 🙂
xiii….
Vader, ele chega fácil. 😉
Aliás Vader, qualquer “delta com canard” europeu bota o F-35 no chinelo em combate aproximado. É bom ele brigar só de longe mesmo.
Quando chegar o PAK FA T-50 então, o F-35 está ferrado.
Quando chegar o PAK FA T-50 então, o F-35 está ferrado.
quando chegar, ainda só protótipo.
“The biggest target in the sky, is always the first to die.”
Será que o rafale pode ser torna um caça com armas internas.
O problema Galante é, como disse o Vader, chegar perto… a posição situacional que se encontrará o F-35, com sua gama de sensores (neste aspecto o rafale estaria mais aproximado ao F-35, logo teria mais chances que o NG) será, quase sempre, mais propicia, dae é só decidir: ataca e abate ou foge e “volta outra hora”… mas estando o F-35 nas mãos dos americanos… dae não tem escapatória mesmo, sabemos que onde USA entra é com ganho por superioridade numérica sempre, e até hoje, depois da WWII foi técnica tb, com alguma paridade na Coreia… depois… e digo mais:… Read more »
Dadas as proporções, poderíamos enquadrar, nos dias de hoje vs anos 60, o seguinte:
F-16, M2000 e Gripen = F-5
Rafale, Typhoon e SH = F-4 para F-15
F-22 e SU-27/30/35, SU-50 = F-15
sem desmerecer os pequenos, acho o F-16 o melhor, até hoje, da sua categoria, pelos avanços obtidos, experiência de combate, robustez, custo de compra e operação. e ainda será o caça de nações emergentes por muito tempo.
Sds!
Caro Galante,
O Gripen NG tem RCS baixíssimo mas não é VLO. Em um hipotético 1×1 não vejo como um Gripen vencer. Nem o Rafale. Apenas em exercícios onde as ROE seriam apenas canhões.
Agora, talvez com uso de por exemplo 4 Gripens, em rede, sendo um o “boi de piranha” quem sabe?? Mas não sei se as perdas valeriam a pena.
[]’s
Alguém lembra do COMBATES AÉREOS – Guerras do Futuro – aonde o F-22 detona os Sukhois e acaba por ter de combater no mano-a-mano com o Rafaele?
Sem puxar brasa para lado nenhum, mas o programa foi baseado em dados reais…no programa aparece até o Su-47, mas nada do NG…
Nick,
Boi de piranha caro esse, né…
Pois é Ronaldo, na guerra aérea moderna ninguém liga o radar primeiro. Todo mundo fica esperando o oponente ligar o radar.
Quem ligar o radar, vai parecer um guarda ligando um farol na escuridão, vai levar bala primeiro.
Então fica todo mundo na dependência de AWACS, IFF, RWR e IRST.
A coisa não é fácil.
Caro Giordani, Ronaldo, Realmente ninguém mandará 1 F-35 no mínimo seria uma patrulha de 2 caças. 1 poderá ir com o APG-81 no modo LPI, o que diminui os riscos do uso do radar, o outro talvez mais a frente, linkado, aguardando a designação dos alvos pelo que está com o radar ativo. No caso do F-22, o uso do F-15 é uma solução “quebra-galho” visto que existem apenas 187 F-22. Com o uso do F-15 boi-de-piranha esse número dobra. Para um 4.5ª geração ter alguma chance, tem de ter criatividade…. 😀 A “tática” boi de piranha, uso de iscas,… Read more »
Para quem realmente conhece das características da tecnologia stealth americana, essas comparações são fantásticas e bem educativas.
Agora fica claro p/ qq um, que de “furtivo”, o queijo podre não tem nada.
Poderiam comparar o F-35B c/ o Rafale M.
“The biggest target in the sky, is always the first to die.”
No radar???
Na ESM
No IRST???
Ou a olho nú Mk-1???
Mauricio, para os principais sensores atuais: IRST e Eyeball Mk.1.
O F-35 contra um oponente com o radar desligado perda a razão de ser. Ficariam ambos em igualdade, eu não te vejo mas vc também não me ve.
Lembro de uma matéria que lí aqí no próprio poder aéreo que o rafale havia ganhado do f-22 raptor em exercícios conjuntos nos emirados e na minha opiniao é o melhor para o Brasil.
E seu rcs é bem menor que o do gripen oque é uma vantagem grande pois essa imagem mostra um rafale antigo, o f-2 e nao o f-3.
Mauricio R. disse:
23 de julho de 2010 às 17:53
““The biggest target in the sky, is always the first to die.”
No radar???
Na ESM
No IRST???
Ou a olho nú Mk-1???”
Bem comentado, Maurício.
Há muito mais variáveis hoje do que quando “inventaram” a frase.
E também, um alvo grande parece pequeno à distancia maior, e vice-versa.
Abraço,
Justin
“Justin Case supports Rafale”
pois é o F-18 COMO FICA!!!
ou melhor não fica.
so ñ da pra entender como ele ficou no fx-2
e o su-35 não
abs
ps: que venha logo os rafales (the best)
pois é o F-18 COMO FICA!!!
ou melhor não fica.
so ñ da pra entender como ele ficou no fx-2
e o su-35 não
Dá sim.
Vale o que está no papel, não na propaganda.
“The biggest target in the sky, is always the first to die”.
Data link, guerra centrada em rede (Net Centric Warfare Environment) e alerta aéreo antecipado (AWACS), IRST, radar, ECM, RCS. Tudo influi na guerra aérea, não existe um fator único para a vitória. Mas hoje certamente dos caças de 4.5ª geração o mais bem preparado para o combate aéreo é o Gripen NG.
AGILIZADOR aquela história dos Rafale e dos F-22 era fake. Propaganda enganosa. Já foi desmentida.
“The biggest target in the sky, is always the first to die”.
Essa frase vale para o AWACS… todo mundo quer derrubá-lo e ele é o maior.
Mas os caças maiores têm desvantagem em combate WVR. A regra é clara.
Alexandre Galante
Muito bom material parabens !!!
Estou de cabelo em pé com essa que pode ser chamada de …
(A semana do F-35 no poder aereo )
sds
“os caças maiores têm desvantagem em combate WVR. A regra é clara”.
Por isto o Gripen NG é o cara no WVR frente aos outros do FX-2.
O caso do AWACS é interessante. Ele vai estar no ar sempre com escoltas, a questão vai ser saber exatamente onde eles estarão.
Hoje provavelmente a maior a preocupação dos fabricantes no mundo será em desenvolver sensores passivos cada vez mais avançados, pois deve ser a única chance de um convencional versus stealth. Pois chegará o ponto que nada adianta ter um radar super poderoso se no momento em que este for ligado torna a aeronave um alvo em potencial, poderá ocorrer também uma guerra de jamming até um dos radares até um ficar inativo.
O combate aéreo está ficando muito parecido com o combate entre submarinos, ninguém que usar os sensores ativos para não entregar a posição.
onde eles estarão = aviões de escolta.
Galante meu filho… rsrsrs
Pega um SU-30MKI com TVC e coloca na arena contra um Gripen C/D (pois NG não existe, não tem protótipo, não está operacional em lugar algum – na verdade ele está em situação mais atrasada que o SU-50) e vamos ver quem leva este WVR…
Lembro que o SU-30 tem sensor IR para aterrorizar ainda mais o pequenino nórdico… eu poderia citar outro caça mas tu ia ficar muito bravo… rsrsrsrs
Sds!
“Por isto o Gripen NG é o cara no WVR frente aos outros do FX-2.”
em plena sexta feira? não faça isso não Pernambucano! rsrsrs
Sds!
Sukhoi Su-30 MKI é um alvo fácil destaca-se a mais de 100Km no radar do Gripen NG, o mesmo não aconteceria em sentido contrario. O Sukhoi não veria o Gripen NG tão facilmente. Provavelmente o SU estaria na altura do Meteor antes do pequeno ser percebido pelo NIIP N011M. O mesmo em relação do IRST.
Quando postam matérias a respeito do F-35 ,fico alegre por ver uma aeronave com capacidades fantásticas,sendo constantemente noticiada com certo destaque positivo e ao mesmo tempo triste,sabendo que jamais o Brasil adquiriria este vetor ,dependo é claro,deste governo,mas se a escolha fosse única e exclusivamente da FAB………..
Com tudo isso o futuro é dogfight e olho a olho…
O OLS-35 tem alcance de 50km frente a frente e 90km na traseira. Ou seja, ainda no alcance (ainda que “quase” no limite do Meteor). E isto para qualquer caça que não esteja usando afterburner, como deve ser o caso de caças com capacidade supercruiser. O IRST do Gripen NG (Skyward-G) capta alvos a distancias de até 80 km. Um desempenho um pouco inferior.
Pernambucano, mas o assunto era WVR e não BVR amigo, e mesmo assim o radar do SU-30 detectaria o NG a mais de 100km meu velho! olha só o NG está disputando o caça leve lá na India, e lá quem manda é o SU-30MKI… aliás foram encomendadas mais unidades não? reveja seus conceitos …
Existem TVC’s e TVC’s, o do F-22 funciona como um relógio, já o do Flanker parece não ser essa mesma maravilha.
No Red Flag enquanto usaram de sua aerodinâmica superior, os Flanker indianos venceram os F-15 facilmente.
Bastou recorrem ao TVC e aí foi a vez dos F-15 deitarem e rolarem.
O uso do TVC implicava em arrasto, seguido de perda de energia, comprometendo a manobridade.
Jorge Nunes:
– ou talvez piscada comtra piscada !!!
e ai quem tem mais….
volto á pergunta como fica o F18
nesse cenario “2020”
dele ñ se falou nada ?
Galante, Ivan, Francisco, Valter…
Ezeca, O F-18 A/B/C/D Hornet estará no fim de sua vida útil, no final da substituição por F-35 Lightning II tanto na US Navy como na RAAF. O F-18 E/F Super Hornet estará na mesma situação dos outros caças de geração 4.5 (ou 4,5 plus, ou 4.5 +++), tais como SU-30 MkI, SU-35, Typhoon, Rafale, Gripen. Para as forças aéreas que contarem com caças stealth, ou seja, de geração 5.0, estes terão que assumir as missões principais e, principalmente, as missões dos primeiros dias de combate. Os caças de geração anterior teriam missões marginais ou em frentes menos defendidas, mas,… Read more »
Alexandre Galante disse: 23 de julho de 2010 às 16:49 “The biggest target in the sky, is always the first to die.” Galante, Acredito que a citação que postou não recebeu a atenção que merecia. Quais são os maiores alvos no céu? Os aviões de apoio, a infraestrutura aérea que as grandes forças aéreas disponibilizam para as aeronaves de combate. São aeronaves AEW, AWACS, J-Stars e REVO. Estes são alvos prioritários sempre. Por esta razão são escoltados e defendidos por CAP muitas vezes dedicadas. Em um cenário de 4ª geração existem técnicas de ataque e defesa para isso… Em um… Read more »
A frase “The biggest target in the sky, is always the first to die” é corroborada pela história e pelos principais estudos militares. Segundo um estudo da École Spéciale Militaire de Saint-Cyr e da l’armée de l’air, sobre um combate aéreo em cenário europeu, o Rafale F-3 com seu baixo RCS chega a 50 Km dos caças russos, sem ser detectado pelos radares. Eles dizem com todas as letras que os radares russos continuam inferiores na sua capacidade de detecção mesmo possuindo grandes alçances (também não acreditam nas super qualidades do IRST russos, que acreditam serem supervalorizadas por Moscow, defendem… Read more »
Bela análise Caro Ivan, o antigo
Concordo pratcamente em 100% de sua posição, ainda estou tentando imaginar como uma FA equipada apenas com caças de 4.5ª geração faria frente à outra equipada com caças de 5ª geração e talvez UCAVs AEW, e porque não, UCAVs Ar-Ar.
Única maneira que vejo por enquanto é forçar a FA “furtiva” a dar o 1º tiro, na realidade algo parecido com uma guerra anti submarinos. Por enquanto só vejo a tática de usar drones “engodos” em grandes quantidades, e sacrificar alguns caças para buscar a aproximação par embate WVR.
[]’s
“…da capacidade de enfrentar um SU-50 furtivo, bem creio que sozinho não teria chance.”
Não seria o contrário??? Visto que bem ou mal, o F-35 é a 4ª geração em aeronaves stealth americanas.
Então fica aquela questão, apesar do facetamento presente em seu design, qual será realmente a “furtividade” do T-50???
Nick, Vc acertou na ferida… he he he. A idéia do UAV-AEW vem, na realidade, da guerra submarina, essencialmente furtiva. Qual o problema do sonar submarino quando em combate? Se ligar, ou melhor, se emitir pulso (bip) denuncia a posição do submarino, tornando-o um alvo. Alguns autores, no passado, escreviam que em uma batalha entre submarinos deveria haver um drone equipado com sonar que, se posicionando à frente dos subs aliados emitisse bips nos quadrantes a ser investigados. Seriam certamente destruídos, mas não seriam tripulados. O problema era e é a comunicação subaquática… Mas no ar a comunicação não sofre… Read more »
Mauricio R., Comparar HOJE o SU-50 com o F-35 ou o F-22 é um exercício de futurologia muito arriscado. Acredito que vc já percebeu isso, ao questionar outro companheiro. Se ambos tiverem igual capacidade furtiva, existe um grande SE no caminho, creio que o SU-50 poderia levar vantagem sobre o F-35 por conta do supercruise (que permite se posicionar mais rápido e fugir mais rápido) e da maior quantidade de mísseis internos. Quanto ao F-22, se, novamente o grande SE, ambos tiverem igual capacidade furtiva, o SU-35 poderia levar alguma vantagem pelos radares banda L que o americano não tem… Read more »
obrigado pela resposta Ivan!!!
então como o vespão esta praticamente fora
vou pegar um ganço do nick qual seria a melhor forma
de em 2020 enfrentarmos os “furtivos”
1º Rafale
2º Grinpen
e ai vai outra pergunta após o defecho do Fx-2 (tenha fé)
seria melhor investir em UCAVs e varintes ou entra como outro socio
do pak-50 com pouca ou nada TT
Radares de banda L provavelmente não operam no modo LPI e portanto a possibilidade de exporem o caça que o utiliza a um contra ataque deve ser levada em conta, principalmente se o caça que está sendo “procurado” for um F-22 que conta com uma invejável capacidade de Elint/ESM/EW existente. Melhor tática para um Pak-Fa é ficar silencioso e usar o IRST e seus próprios sistemas de RWR. Como disse os colegas acima, a guerra aérea entre caças furtivos será muito parecida com a guerra submarina. Quem cometer o primeiro erro “já era”. Ivan, Eu particularmente não acredito muito nos… Read more »
Já que o Ivan levantou a bola para a imaginação, vamos lá. rsrsrs Num futuro mais distante, o que mais se assemelhará com um AEW-AWACS serão os dirigíveis não tripulados estratosféricos dotados de módulos de antenas AESA de grande dimensão, que poderão ficar por anos sem voltar à superfície. Claro, se não forem substituídos de vez pelos radares em satélites como no programa Space Based Radar, que entre outras coisas irá possibilitar que caças, bombardeiros, navios, etc, não precisem mais de radar já que a constelação de radares em órbita dará ao usuário conectado à net uma visão de tudo… Read more »