predator_c_avenger 2

A General Atomics Aeronautical Systems, Inc., fabricante líder de sistemas de aviões não tripulados (VANTs), radares de reconhecimento tático e sistemas de vigilância, apresentou o Sea Avenger, um derivado do Predator, para cumprir as necessidades da Marinha dos EUA para uma aeronave embarcada não-tripulada, para vigilância aérea e ataque (UCLASS).

A empresa propôs formalmente o Avenger ao Naval Air Systems Command (NAVAIR), através de uma Request for Information (RFI), de 30 de Abril.

“O Sea Avenger atende às necessidades da Marinha para um sistema de porta-aviões, não-tripulado, que oferece autonomia de longa duração, comprovada ISR (Inteligência, Vigilância e Reconhecimento) e capacidades de ataque de precisão”, disse Frank Pace, presidente do Aircraft Systems Group, da General Atomics Aeronautical Systems, Inc.

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RobsonMBr

Éis o futuro que já é presente.
É a 6ª geração

rodrigo avelar

por isso que o FX2 deve ser enterrado, daqui a 10 anos qualquer um dos 3 concorrentes estrão ultrapassados, na verdade já estão 😛

abs…

Nick

Caro Robson MBR,

Isso nem de longe é 6ª geração. Na verdade faz parte da 1ª geração de UAVs/UCAVs…. A segunda geração de UCAVs será bem mais furtiva e com mais capacidade carga(X-45, X-47, NeuroN, SKAT).

O que temos mais próximo de um 6ª geração atualmente é o F-XX da Boeing, proposta de substituição dos F-18E SH lá pelos 2025.

[]’s

Dalton

Alguém arrisca um palpite de qual é o porta-aviões mostrado na
ilustração ???

ditongo

O uso desse tipo de vetor tem um “calcanhar de Aquiles” diferente dos demais meios de guerra. O alvo principal serão, não mais os aviões, mas principalmente as centrais de comando remoto. As centrais de comando dos VANTs descobertas pela espionagem inimiga poderão ser CRIATIVAMENTE alvo de interferências eletrônicas que tambem tenderão com o tempo a ficar cada vez mais sofisticadas e eficientes perante os VANTs. Há sérias dúvidas sobre a eficiencia dos VANTs numa guerra eletrônica. Como será a atuação/ estratégia dos VANTs em um campo de batalha empastelado eletronicamente? São desafios ainda a desvendar. Mas acredito que esses… Read more »

ditongo

… Mas o ataque é a melhor defesa, e quem é mais forte tecnologicamente sempre atacam em massa primeiro, her her her! Será que sempre assim?

Fsinzato

“ditongo disse:
5 de maio de 2010 às 22:13”

Não confunda Veículos Remotamente Controlados de Veículos Aéreos Não tripulados. O primeiro é dependente do link para que um piloto humano o conduza, o segundo não, apesar de poder usar o link. O guiamento e execução de missão se dá por I.A.

Mais detalhes favor consultar o mestre Bosco.

Abs.

Bruno Rocha

Pelo que se pode ver, ele terá uma autonomia maior que os outros VANTs dos EUA.

Vitor

Continuando deste modo, no futuro poderão haver porta avioes menores só para vants. 😀 E quem sabe um sistema global automatizado de lançadores de VANTs. Ou seja, uma porta avioes sem pessoas e com VANTs, com autonomia Global. Mas com suporte de outros navios também nao tripulados. E nós seres humanos apenas observando a distancia. O.o

Rodrigo Cesarini

Vitor, e depois de tudo isso, só o John Connor poderá liderar a reistência humana.

[]s

Ivan

Fsinzato,

Agora quem eu fiquei confuso.
O VANT, Veículo Aéreo Não Tripulado, pelo que eu sabia era ‘pilotado’ a partir de uma estação distante, quase sempre por link via satélite.
Ou seja, o piloto existe, apenas não está embarcado, deixando no automático algumas funções como translado, posicionamente e, para alguns modelos mais novos a decolagem e aterrisagem.

Esta de um VANT usar IA (Inteligência Artificial) para cumprir toda a missão é novidade para mim.

É isto mesmo ou eu não entendi bem?

Abç,
Ivan, o Antigo.

Fsinzato

Nobre Ivan, Estes que você citou, são os VANTs de “1ª” Geração, onde a interferência humana é necessária e indispensável. A próxima geração serão operados por I.A., porém com os parâmetros bem definidos por ex: plano de voo, alvos principais e de oportunidade, medidas de evasão etc… programados antes da missão. No caso de VANTs de ataque isto já é possível, porém, aqueles destinados a arena ar-ar pura, devido a multiplicidade de fatores, levará ainda uns bons anos até que a I.A. esteja desenvolvida o suficiente para este uso. Em todo caso, as diretrizes são programados por humanos (por ex:… Read more »

Fsinzato

Apenas um link interessante sobre I.A. e congêneres:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Singularidade_tecnol%C3%B3gica

Bosco

Fsinzato,
você está certíssimo!
Hoje o homem é um gerenciador de missão e não propriamente um “piloto”.

Um abraço.

Fsinzato

“Bosco disse:
6 de maio de 2010 às 21:19”

Valeu mestre!

Abs.