Hawker Beechcraft entrega treinadores T-6A para a Força Aérea Iraquiana
A Hawker Beechcraft Corporation (HBC) anunciou hoje que entregou os primeiros quatro Beechcraft T-6A para a Força Aérea do Iraque.
A HBC fechou contrato para a entrega de oito treinadores T-6A em agosto de 2009 e depois mais sete aviões em setembro, elevando o total para 15 aeronaves.
O contrato é resultado de um acordo de governo para governo entre o Iraque e os EUA. As demais aeronaves serão entregues ainda em 2010. Depois de ser dizimada nas Guerras do Golfo, aos poucos a Força Aérea do Iraque volta a ser reconstruída.
A Academia da Força Aérea será reaberta em Tikrit, para formar novos pilotos, navegadores e pessoal de apoio no solo.
No contrato de US$ 210 milhões, os americanos estão fornecendo além dos T-6A, simuladores de voo e treinamento, para formar os primeiros instrutores iraquianos. No final de 2011, os primeiros alunos iraquianos poderão começar a ser formados.
O Ministro da Defesa iraquiano, Abdel Qadr Obeidi, disse que o Iraque terá de 18 a 24 caças até o final de 2011, para apoiar a infantaria e defender o espaço aéreo, quando os militares americanos tiverem saído do país.
E depois dizem que os chineses que são mestres na arte do xerox…hahh, a frente á do t27 e a traseira é xerox mal tirado.
abraço
Mas se for xerox, é do Pilatus PC-9 mas não do T-27.
18 a 24 caças?? Só??
mó caldeirão aquela área..
Pessoal boa tarde,perguntinha básica:
este avião é copia do pilatus ou é copia de T27 ou o T27 é copia do pilatus,ou o pilatus é copia do T27 ou este T6A copiou os dois aviões.
abraço a todos
Ninguem copiou ninguem, entenda que esse desenho basico e fruto de quase oitenta anos de desenvolvimento. Nao tem muito mais o que inventar.
JZG_Pedro, quantos pilotos a Forca Aerea iraquiana precisa formar?
Esses americanos rsss
Bate o escanteio e corre pra cabecear.
Esses aviões devem sair de fabrica com um dispositivo de auto destruição que é acionado pela tecla “delete” do computador do Obama.
rsssss
Vamos lá, vou contar a história de maneira simplificada para quem ainda não ouviu (mas tem como ver pesquisando aqui no Blog mesmo): Era uma vez um treinador turboélice chamado Pilatus PC-7, com muitas das características da aeronave que aparece na foto acima, principalmente as superfícies da cauda. Mas, entre outras diferenças, o posto traseiro não era elevado em relação ao dianteiro e os assentos não eram ejetáveis. Apareceu então na floresta encantada um treinador turboélice chamado EMB-312, o Tucano, muito assemelhado na parte dianteira (por razões óbvias, devido a utilizar-se de motorização turboélice similar com cobertura aerodinâmica do motor… Read more »
cmte.felix,
“Esses americanos rsss
Bate o escanteio e corre pra cabecear.”
Ri muito, hehehehehehhe.
abraços.
Então está na hora de desenvolvermos um “HiperTucano”, com mais potencia, alcance, +carga paga, capacidade BVR e furtividade….(ok exagerei um pouco) para mantermos nossa vantagem 😀
[]’s
Bom resumo Nunão. Deixa eu só acrescentar um detalhe na fábula. Naquele tempo em que os bichos falavam, havia uma competição para o avião de treinamento avançado na RAF. Estavam concorrendo o PC-7 suíço e o Tucano brasileiro. Os tucanos brasileiros tinham assentos ejetáveis, requisito colocado pelos “ignorantes” da FAB, aqueles que conhecem menos de avião do que o ás Nelson Jobim. Os suíços riram. “Para quê assento ejetável?”, perguntavam os nobres helvéticos. “Avião de treinamento não precisa disso”, diziam enquanto jobinianamente caçoavam da FAB. No meio da competição, infelizmente houve um acidente com um Jet Provost onde uma investigação… Read more »
Precisamos de uma diplomacia mais agressiva, para vender mais, assim como os fabricantes do F-X.
Um pouco de preciosismo ao ótimo resumo (ou fábula) do Nunão
O Tucano que concorreu ao JPATS era o EMB-312H e não o 314..Mas já era chamado de Super Tucano…
[]
De fato, Humberto, bem lembrado.
Um pouco mais sobre a fábula do Super Tucano está na matéria abaixo, do ano passado(que, por ser de março, não inclui vendas realizadas de lá pra cá):
http://www.aereo.jor.br/2009/03/29/evolucao-tal-pai-tal-filho-parte-2/
Chalanger
Diplomataas ou molhar a mão da pessoa certa????
Como dizia o Caves para o ator Ector Bonilia.
“quem eu tenho que matar?”
O ST pode perder concorrências de cartas marcadas, patrocinadas pelos donos do mundo a favor do seu produto, mas nas disputas periféricas tem levado todas. O que é melhor? Um único cliente grande ou vários pequenos ao redor do mundo?
De grão em grão a Embraer enche o papo !!
Depende ..depende Paulo.
Se vc tem somente um grande cliente, vc pode estar na mão dele (e não o contrário), mas em tese o custo é menor.
Já vários clientes pequenos vc tem muitos custos (pois tem que investir um bocado para ter um monte de cliente) mas vc fica mais independente. Particularmente neste caso, creio que vários clientes possa ser melhor, mais dificil, mas creio que mais lucrativo.
[]
Vcs ficam mirando o suiço e o americano, mas se esquecem que tem tb um coreano, que já deu ao menos uma “bela picada” no ST.
Eles deveriam comprar da Embrarer…