F-35 - voo do quinto protótipo - BF-3 - foto Lockheed Martin

Trata-se do BF-3, o terceiro protótipo da versão STOVL F-35B, de decolagem curta e pouso vertical. Antes do final do ano, a aeronave deverá realizar testes de lançamento de armas

Na terça-feira passada, 2 de fevereiro, o quinto protótipo do F-35 (e terceiro da versão STOVL) a iniciar operações de voo decolou pela primeira vez, a partir da unidade de Fort Worth da Lockheed Martin. Segundo a empresa, o voo durou uma hora, em que Chefe dos Pilotos de Teste Jon Beesley testou as qualidades de controle da aeronave, que recebeu a denominação BF-3, além do funcionamento do motor, operação do trem de pouso e a performance dos subsistemas básicos.

O BF-3 une-se agora a outros dois F-35B (STOVL) e um F-35A (de decolagem e pouso convencionais – CTOL) que atualmente realizam voos de teste. O primeiro F-35 CTOL, o AA-1, está no momento em preparação para testes de fogo. As principais missões do novo protótipo serão avaliar sistemas e expandir o envelope aerodinâmico e de cargas estruturais do F-35 – para tanto, no final deste ano deverá carregar e lançar a maior parte do armamento que o F-35B utilizará em combate, em testes a serem realizados na Naval Air Station Patuxent River (EUA).

FONTE / FOTO: Lockheed Martin

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Fábio Mayer

E se duvidar muito, custará menos que um Rafale.

Mauricio R.

E se custasse o mesmo, seria uma oportunidade melhor, pois é stealth ao contrário do Rafale que sequer passa perto de ser furtivo.
Tem radar AESA e uma incrível fusão de dados, além do que por ser Stol/V pousa e decola do Opalão, sem maiores frescuras.
Não haverá ToT, os amricanos não tranferem tecnologia??? Nossa que grande diferença, os franceses tb não fazem isso.
Então seria somente alegria!!!

Carlito

Mesmo sem transferência de tecnologia, seria uma belíssima “compra de prateleira”. Algumas unidades fariam enorme diferença dentro de nosso contexto geopolítico.

Giordani RS

Apesar de monomotor, aprecio muito esta aeronave. O YF-32, que perdeu a concorrencia, era com certeza mais bonito, apesar da entrada de ar no queixo, tipo F-8 e A-7. Acredito que este seria uma ÓTIMA opção para marinhas que precisam ser grandes, mas com pouco ou nenhum investimento como MB. Quatro esquadrões(um em terra e três no mar) e três NAe´s(um em manutenção, um patrulhando abaixo do Trópico de capricórnio e o outro acima) com sky jump seria um sonho…QUE PODER DE DISSUASÃO!

Francisco AMX

“Tem radar AESA e uma incrível fusão de dados, além do que por ser Stol/V pousa e decola do Opalão, sem maiores frescuras.” Sem frescura? ele decola vertical com capacidade íntegra? não senhor! até para pousar ele precisa estar mais leve! e nossa marinha teria um dos mais avançados caças do mundo operando o SP? tá bom… O F-35 operaria com mais restrições que um Sh no SP! e muito mais com um Rafale! eu gostaria muito do F-35 na FAB, mas do que o Rafale, porém tem gente que perde a linha para atacar, sempre, o Rafale… lamentável… e… Read more »

latino

BElissima aeronave pela que alguns leigos ou mal intensionados com nossa patria dizem a Juniti SAITO.

QUE O F-35 E MUITO PARA O BRASIL .

ah se eu pego um desses politicos na rua ..rsrsrs

karlus73

È uma boa plataforma de armas, isso não tenho duvida.
Como opinião pessoal não sei se uma aeronave para ser usada como meio naval não deveria ter 2 motores? Acho que trás muito mais benefícios do que pontos negativos, isto é a minha opinião. Se vermos o historial das aeronaves navais, a maioria tem ou teve 2 motores.

Novesfora

Como sou leigo no assunto, gostaria de perguntar ao titular do blog e seus comentaristas, numa boa. Sem sarcasmo: Essa grana que o governo brasileiro estárá investindo no Rafale, se fosse oferecida a Boeing para o desenvolvimento do F-35, não daria uns aviõezinhos desses para o Brasil?
Simples curiosidade. Só isso…

Fábio Mayer

Não é que eu seja contra o Rafale. Nem que esteja criticando a decisão do presidente e do ministro, afinal, eles sabem muito mais coisas que eu sobre esse processo. A minha crítica sobre o preço é pela absoluta falta de transparência do processo. Sabe-se que o Rafale é mais caro, a própria Dassault revela isso mas… ninguém explica o por quê. Eu poderia dizer: – o F-35 poderá (é especulação) ser mais barato por ser monomotor; – poderá ser mais barato por ter mais unidades produzidas; – poderá der mais barato porque a cadeia produtiva americana é maia eficiente.… Read more »

Francisco AMX

Novesfora o F-35 é da LM! 🙂

Sds!

Nick

Caro Francisco AMX, Qualquer caça aqui será comparado ao Rafale! É o escolhido pelo GF e talvez pela FAB(vai saber)…Apesar que o que mais se fala é que são pró Gripen Ng ou F-18 SuperHonert… Quanto ao F-35, é uma opção sim para o 5ª geração brasileiro, mesmo que no formato de compra de prateleira. Mas temos alternativas, como entrar no PAKFA na fase de desenvolvimento, ou criar um parceria Bi ou Trinacional com a Suécia ou a França no desenvolvimento de um Rafale ou Gripen com carecterísticas verdadeiramente furtivas. Ou seja ambos teriam que ter um novo airframe que… Read more »

robertobozzo

Novesfora em 05 fev, 2010 às 13:05

Quem faz o F35 é a Lockehed Martin, não a Boieng… acho que deveríamos fechar com a Saab, mas se comprassemos o F35, de prateleira mesmo, ficaria muuuuuuuuuuuuuuito mais feliz…

Ronaldo

Pousar e decolar na vertical não tem vantagem nenhuma a não ser que o país espera um ataque nuclear ou um convencional pesado no aeródromos.

jonatan

para esse ai paK fa é tira gosto

Felipe Cps

É, pois é, muito se fala, que é caro, que “isso”, e que “aquilo”, mas o projeto JSF está de vento em popa, já com 4 protótipos em testes, e todo o mundo reclama, mas ninguém larga o osso… Porque será? Por ser uma aeronave ruim é que não é… 🙂 Aí eu me pergunto: por 172 milhões de dólares a unidade (preço do Rafale-Br) o Tio Sam não vendia, ainda que de prateleira? DUVIDO, POR MAIS BOLIVARIANOS QUE NOSSO GOVERNO SEJA HOJE EM DIA! Senhores, três esquadrões dessa aeronave e a FAB teria avião pelos próximos 50 anos! E… Read more »

Eduardo Simões

Já pensaram num F-35 “FURTIVO” e sem armas??? Seria realmente algo como um fantasma que não faz nada…

… Sem transferência de tecnologia não há soberenia!!!

Eduardo Simões

Não querem passar nem os códigos do F-18 que é de 3ª geração com sobrevida… Quanto mais…

Eduardo Simões

O Chile tem que deixar os mísseis guardados lá na loja!!!

Pior do que consignação!!!!

ZE

Só uma pergunta:

Esse aí é o irmão mais novo daquele caça (F-22) que foi abatido ultra-super-hiper-mega-fácil pelo poderosíssimo Rafale?

Bem, mais um para entrar na lista de caças a serem abatidos pelos Rafale.

A lista vai aumentar. PAK-FA, se cuida!

[]s

grifo

“Essa grana que o governo brasileiro estárá investindo no Rafale, se fosse oferecida a Boeing para o desenvolvimento do F-35, não daria uns aviõezinhos desses para o Brasil?”

Caro novesfora, a FAB enviou para a Lockheed Martin uma RFI para avaliação do F-35, na primeira rodada do FX-2. Como o prazo para o recebimento dos aviões (2014/2015) é inviável de ser cumprido para o F-35 a LM respondeu de volta com uma oferta da F-16 Block 60 “BR”.

Giordani RS

Concordo com o bloguista karlus73, aeronave naval tem de ser birreator…com exceção do F-8, do A-7 e do A-4, todos os grandes caças navais eram birreatores…mesmo os soviéticos que entraram bem depois no uso de NAe´s, utilizam aeronaves birreatoras. É óbvio que o F-35 foi enfiado goela abaixo da US NAVY…li(uns 10-15 anos atrás) que não seria possível um F-22 naval sem profundas mudanças no projeto, resultando daí num caça totalmente novo e, pasmém, o mais adaptável seria o YF-23…

grifo

““Ah, mas o Rafale tem ToT”. BALELA!” Balela das grossas que foi desmascarada pelo relatório da FAB. A tal transferência de tecnologia “irrestrita” na prática era para consertar motor e fabricar módulo de radar. Para entendimento dos demais, a COPAC avalia a transferência de tecnologia não com base em promessas feitas na imprensa, mas sim com base nos memorandos de entendimento (MoU) firmados entre o fabricante estrangeiro e empresas ou centros tecnológicos brasileiros. Ou seja, cabe ao fabricante estrangeiro procurar as empresas brasileiras e firmarem em documento a parceria, detalhando exatamente o que vai ser transferido de trabalho e tecnologia… Read more »

Felipe Cps

Eduardo Simões em 05 fev, 2010 às 13:44

“O Chile tem que deixar os mísseis guardados lá na loja!!!”

Caro Eduardo, isso é lenda. Os AMRAAM adquiridos pelo Chile já foram entregues à FACh, que assim hoje conta com a melhor arma da América Latina. Apenas houve demora para liberação por conta de burocracia, mas tanto isso é lenda que o Chile está adquirindo mais um lote de AMRAAM (li tal notícia não faz nem uma semana, ou aqui ou no Plano Brasil).

Sds.

Felipe Cps

Giordani RS em 05 fev, 2010 às 14:07:

“É óbvio que o F-35 foi enfiado goela abaixo da US NAVY”

Hehehe, é verdade, motivos para a US Navy se negar a receber o F-35 não faltam né?

Ai ai ai meu amigo, menos vai… 🙂

Sds.

RH-MG

Mandem o Rafaleco e os Queijos fedidos para o inferno.

Cancelem o FX2.

Vamos de prateleira.

36 F16 Block 60 com início das entregas em 2012.

100 F35 com início das entregas em 2016.

E quero ver se alguma republiqueta vai mexer com a FAB.

Fã da aviação de caça.

[]

Galileu

Já que estão falando de ToT, vou dar minha opinião…

1-Para quê o Brasil quer ToT de um caça seja ele qual for, que a maioria dos países não poderão comprar?? por ex: América Latina

2-Para quê o Brasil quer ToT de um caça seja ele qual for, se a FAB vai adquirir na velocidade conhecida, no máximo 60 unidades, e depois vai vender pro paraguai??

Eu penso que essa M#&*@ de ToT é exclusivamente eleitoreiro.

Eu imploro responde essas 2 perguntas para mim, adoraria ver o que o excelentíssimo ministro da defesa Nelson Jobim, responderia.

robertobozzo

Galileu em 05 fev, 2010 às 14:42

Vou expressar a minha opinião, tentando responder a vc:
o Brasil quer ToT, não para exportar o avião do FX2, mas sim, para no futuro, desenvolver seu próprio avião e, este sim, exportar…

Humberto

Só complementando o que o Felipe Cps postou.
Na época da compra dos F-16, foi assinado um contrato no qual o Chile iria receber os misseis após x meses do recebimento do F-16, pois os AMRAAM eram novos (teriam que entrar na fila da Raytheon), contudo os mesmos ficaram prontos antes da data prometida da entrega. Chile solicitou que os mesmos fosse entregues, mas a Raytheon achou melhor entregar conforme o contrato (creio que devido a problemas de documentação, transporte especializado já agendado).
Nada de embargo..
[]

Galileu

hum…valew sua observação roberto

Galileu

Mas devo dizer que tenho receio do brasil não absorver ToT alguma, como alguns casos conhecidos…

RH-MG

Robertobozzo.

Dicordo da sua opinião.

A Embraer, segundo o Sr. Ozires Silva tem condições de fazer um caça (não digo de 5ª geração).

Então ao invés de ficarmos com esta balela de ToT, compremos de prateleira, o dinheiro que seria gasto com os gringos para ToT, seja investido no desenvolvimento do 1º Caça Brasileiro.

Com certeza geraríamos empregos e cérebros….

[]

Fã da aviação de caça

Eduardo Simões

Em primeiro lugar, se não tevermos acesso aos códigos-fonte e a fabricação de componentes, a qualquer momento podem cortar o fornecimento:

De peças…

De armamentos seja lá qual o motivo…

E em relação aos EUA motivos não faltam…

Na pior das hipóteses, podem (EUA) simplesmente bloquear nosso sistema, tal qual ocorreu nas Malvinas com a Argentina… Aí alguns dizem que é balela também!!!

Então resumindo, num eventual conflito, não teríamos “real autonomia” para tomar decisões, teríamos que pedir “por favor”.

Raptor

F35 é muito para o Brasil.
Voces esqueceram o que o gênio do ministro Jobim falou?

O o duro de tudo isso é que o pior esta por vir.
Se Dilma Escopeta ganhar isso vai virar uma Venezuela.
Se ela ganhar em dois anos estaremos pior que a Argentina.

Eduardo Simões

Felipe CPs

Quanto a isto estou desenformado realmente… A coisa não é toda ridícula!!! Mas se os Chileno desagradarem 1 minuto sequer os EUA, eles ficarão com as naves no chão!!!

Por que será que Israel quer sua aviônica no F-35???

robertobozzo

Galileu em 05 fev, 2010 às 14:51

também tenho medo disso…

RH-MG em 05 fev, 2010 às 14:51

não tenho dúvidas de nossa capacidade, mas com o ToT prometido queimamos etapas no processo e desenvolvemos mais rapidamente um caça 100% (90% ja ta bom rsrs) BR

Luiz Eduardo

Como tem país “burro” nesse mundo: pagar carissimo por um caça que é só um projeto, monomotor e com peças americanas… por quase o mesmo preço poderiam fazer como o Governo Brasileiro e comprar o Fantastico semi-stealth “matador de F-22” Rafale! Com a impecavel logistica francesa mais a TT Irrestrita para todos os clientes do mundo todos poderiam fabricar seus proprios em seus países. Puxa.. Como o mundo ainda não descobriu nosso parceiro estrategico: O vingador da liberdade, igualdade e fraternidade? 🙂

RH-MG

Roberto Ok.

Queimemos as etapas 90% está ótimo.

Na minha opinião façamos a Tot com o Tio SAM, o Brasil esta saindo da fase “País do Futuro” para se tornar uma potência mundial. (Ainda leva um tempo) Eles com certeza sabem disto.

E a cada dia que passa, acredito mais que DEUS é brasileiro, esse Pré-sal caiu do céu.

Agora Deus tinha que dar um jeito nas pessoas que dirigem o nosso País.

[]

Fã da aviação de caça

[]

Fã da aviação de caça

Fábio Mayer

O Brasil, HOJE, deu um passo gigantesco na direção de ter tecnologia sensível, até mesmo para ter aviões de caça de primeira linha no futuro: inaugurou a primeira fábrica de chips do país e da América Latina ao custo de R$ 400 milhões do Ministério da Ciência e Tecnologia. É um passo, não estou dizendo mais que isso. Porque sinceramente eu encaro ToT com apenas um passo. Quem quer construir aviões de caça ou qualquer produto bélico de alta tecnologia tem que ter investimento constante e programas tecnológicos constantes e efetivos. O Brasil não tem isso. Na primeira crise, cortam-se… Read more »

Luiz Eduardo

Eduardo Simões, quem deixou a Argentina na mão na Guerra das Malvinas? Nosso malvado irmão do norte?

Ah, e se desagradarmos a França? Os Rafales estarão voando e operacionais??? (sinceramente, babando-ovo pra eles já vai ser dificil, imagine “irritando” eles, Israel q o diga)

A FAB quer se livrar dos embargos americanos? Sim… e dos embargos franceses tbm!

Eduardo Simões

Eu não sei se a França vai nos passar a tecnologia para a fabricação de turbinas… Nem a Dassaut pode prometer, pois pertence a Sinecma… Porém se eles tiverem uma 4ª ou 5ª geração de turbinas por vir… Com potência aumentada e economia de combustível (Rafale F4), não acho algo impossível não!

A Dassaut precisa de uma escala que só a Embraer ou a Bombardier poderiam dar… Pois é baixa, e predominantemente de Defesa, o que é muito dispendioso, mas nós temos umas centenas trabalhadores qualificados e bem empregados e com muita encomenda pelas costas…

Humberto

Creio que a transferência de tecnologia seja importante para que o pais de um passo a frente, teremos uma industria mais capacitada para pode manter e exportar se não de caças, equipamentos com alto índice tecnológico, aproveitados desta transferência. Com certeza um quilo de placa mãe, processador ou memória de computador vale bem mais que um quilo de minério de ferro. Agora, qual a tecnologia a ser absorvida teria que ser bem mais estudada (creio que a FAB tenha feito um bom trabalho sobre isto), não tem sentido algum absorver uma tecnologia que não será aproveitado a curto e no… Read more »

bruno luiz

Galante, Nunão, Sei la mais quem, olhem isso.!!!!!!!! O Rafale melou mesmo.

*França apoiará Alemanha por vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU*

http://pbrasil.wordpress.com/2010/02/04/franca-apoiara-alemanha-por-vaga-permanente-no-conselho-de-seguranca-da-onu/

robertobozzo

RH-MG em 05 fev, 2010 às 15:09 Também concordo com vc, ainda não existe pais neste mundo em que a logostica e desenvolvimento tecnológico supere os EUA… mas, contra eles sempre há a desconfiança de embargos. Estamos num momento impar de nossa história, pode ser ilusão minha, mas HOJE é o momento de nos firmamos como potência global… China, India e Russia, juntas, tem grande poder global, fazendo a balança pender para um dos lados ( o deles claro)… os EUA precisam de uma potencia ao seu lado, um parceiro para re-equilibrar esta balança, e acredito (se não estiver muuuuuito… Read more »

Felipe Cps

Eduardo Simões em 05 fev, 2010 às 14:56 “Em primeiro lugar, se não tevermos acesso aos códigos-fonte e a fabricação de componentes, a qualquer momento podem cortar o fornecimento De peças De armamentos seja lá qual o motivo” (sic) O Chile aparentemente não se preocupa com isso. Inúmeros outros compradores de material bélico americano ao redor do mundo também não, aluns tão poderosos como Paquistão e Israel, por exemplo (ambos potências nucleares). Ou será que tais países não poderiam desenvolver seus próprios aviões? “Na pior das hipóteses, podem (EUA) simplesmente bloquear nosso sistema,” Por favor colega, explique-me o que vem… Read more »

Luiz Eduardo

Caro RH-MG em 05 fev, 2010 às 14:21 Essa balela de Ameaça iminente da Venezuela e seus paises da aliança bolivariana não se sustenta! Bastou fazermos um exercicio chamado operação Laçador pra eles todos tremerem as perninhas. Por isso que apartir da segunda rodada de novas propostas (depois dakela lambança do 7 de Set.) começei a apoiar a da Boeing e depois do relatorio da FAB, a opção Hi/Low Mix, com os F-18, como diria de semi-prateleira e o Gripen como opção avançada, economica e de alto verdadeira autonomia. O Brasil com 36 F-18 SH + 84 Grifos NG BR… Read more »

Theo Gatos

Acho (minha opinião) que a ToT pode ser boa sim para o Brasil principalmente num cenário de mudança e incerteza geopolítica no futuro trazendo maior independência, mas isso tudo SE o Brasil absorver e a usar efetivamente, porque se for para deixar os arquivos no armário envelhecendo ou perder o controle dos conhecimentos passando sem critério ou feedback para a iniciativa privada (como já aconteceu) não justifica o tamanho investimento a mais no FX-2 em relação ao ganho de desempenho operacional que a FAB também teria com um BOM caça de prateleira. Acho que o pensamento de soberania e independência… Read more »

Justin Case

Felipe Cps em 05 fev, 2010 às 15:59, disse:

“Aliás, quem “ferrou” a Argentina nas Malvinas não foram os americanos não, foram SIM nossos parceiros estratégicos, OS FRANCESES!

Felipe,
Tem certeza que não foram OS INGLESES?
(depois de uma trapalhada do “trio de ferro” que mandava na Argentina, claro)

Abraço,

Justin

“Justin Case supports Rafale”

Sds.

RH-MG

Caro Luiz Eduardo. Concordo que aprender fazendo é a melhor solução. Mas existe a END e Eu prefiro faze-la com o Tio SAM. É a maior potência e como disse o Roberto eles precisarão de Parceiros para re-equilibrar o jogo. E com todo os problemas que ocorreram no passado, acredito que se eles assinarem eles cumprem. E se o cobrar fumar para o nosso lado quem vai nos ajudar? Os mussarelas ou o Tiozão? Com relação as republiquetas terem tremido com a Operação Laçador fico muito satisfeito. Não acompanhei a Operação, mas não acredito que os M2000 tenham participado. []… Read more »

Justin Case

Amigos, Sobre os Exocet nas Malvinas: “O Exocet era um armamento complicado que exigia muita atenção, a par de que os argentinos não possuíam prévia experiência com mísseis antinavios. Em novembro de 1981, a Dassault Aviation, construtora do Super Étendard, e uma corporação do Governo Francês enviaram uma equipe de 9 técnicos à Marinha Argentina que, com alguns especialistas da Aerospatiale, tinham por missão supervisionar a implantação dos Étendard e dos Exocet nas Forças Argentinas. Os argentinos tiveram muitos problemas na adaptação do sistema de lançamento do Exocet aos trilhos instalados sob os pilones do Super Étendard. Embora a França… Read more »

grifo

Sobre o Exocet nas Malvinas, recomendo a leitura da entrevista com o contra-almirante argentino Julio Marcelo Perez, responsável pela missão que recebeu os Super Etendard e o mísseis Exocet. O contra-almirante Perez liderou a equipe que integrou “na unha” os misseis Exocet, sem qualquer apoio da França, e é considerado um dos heróis de guerra argentinos. ““En el interín, en la BACE se trabajaba febrilmente para instalar los AM-39 en los SUE. ***Pese a la ausencia de técnicos franceses se pudo superar un escollo que los franceses pensaron que no podríamos superar***: la colimación o alineamiento entre el binomio Super… Read more »