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No último dia 30, a Northrop Grumman Corporation anunciou a entrega da seção central de fuselagem do primeiro F-35 Lightning II de produção. A entrega foi feita no dia 22 de abril para a Lockheed Martin, empresa líder do programa Joint Strike Fighter, no qual a Northrop Grumman é uma das principais parceiras. Esta primeira aeronave F-35 de produção, denominada AF-6, é da variante “A”, de pouso e decolagem convencionais, destinada à USAF (Força Aérea dos Estados Unidos).

Segundo a empresa, foram realizados investimentos significativos em robótica para acelerar a produção das seções centrais. A instalação de furadeiras robóticas durante a fase de produção inicial, de baixa cadência, deverá reduzir o tempo do trabalho de furar em até 70%.

A entrega desta primeira seção central de fuselagem de produção marca a transição da fase de desenvolvimento e demostração (SDD – system development and demonstration) do programa para a fase inicial de baixa cadência produtiva. Durante a fase SDD completou-se o desenvolvimento de engenharia para a seção central, assim como o desenvolvimento e validação do design do sistema de produção, do ferramental e dos processos e procedimentos de manufatura. 

f-35-primeira-secao-central-de-fuselagem-de-producao-foto-2-northrop-grumman

A Northrop Grumman é responsável, dentro do programa do F-35, pelo design e produção das seções centrais de fuselagem das três variantes da aeronave: de decolagem convencional; de decolagem curta e pouso vertical; e a de uso em porta-aviões (clique aqui para ler matéria sobre o trabalho da Turquia para se consolidar, mundialmente, como segundo fornecedor das seções centrais de fuselagem para a variante de pouso e decolagem convencionais). 

A empresa também desenvolve e produz o radar do F-35 e outros itens-chave da aviônica, como os subsistemas eletro-ópticos e de comunicações e os softwares dos sistemas de missão e de planejamento de missão. Além disso, lidera a equipe responsável pelo desenvolvimento dos cursos de treinamento para pilotos e equipes de manuteção, assim como dirige o uso, suporte e manutenção das tecnologias de baixa observação (furtivas) por essas equipes. Espera-se que a produção do F-35 ultrapasse as 3.100 unidades.

f-35-a-voo-de-teste-foto-jsfmil

Fonte e fotos (duas primeiras): Northrop Grumman   Foto de baixo: jsf.mil

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Felipe Cps

É aquela história: muito se fala, muito se reclama, muito se comenta, mas o programa JSF continua caminhando muito bem obrigado, e nenhum parceiro até hoje desistiu do mesmo… Muito pelo contrário, alguns novos ainda ingressaram recentemente (ex da Noruega).

É pros russófilos-vermelhuxos de plantão repensarem alguns conceitos sobre a mais do que nunca contestada capacitação da indústria bélica militar dos Estados Unidos…

Zero Uno

Felipe Cps…

ahahahahah. Você é hilário.
“É pros russófilos-vermelhuxos de plantão…”

Cada um tem a sua opinião amigo… ahahahhahahah. Legal mesmo!!! Más o fato de alguém preferir aeronaves russas não os torna “vermelhuxos”…

Abração Brother.

Henrique Sousa

Bom, para quem acha que um programa industrial da complexidade de uma moderna aeronave de caça, ser resume a cortar umas chapas, apertar uns parafusos, integrar alguns sistemas já existentes e depois colocar um motor novo e mais potente, esta seqüência de postagens do Blog sobre como anda o processo de produção do F-35 mostra uma casquinha do trabalho envolvido. Acho que a complexidade que estes aviões estão atingindo mostra um momento singular, algo como: ops, apesar de possível fomos muito longe!!! Um novo paradigma esta surgindo…… E concordo com o Felipe, o povo gosta de soltar o verbo contra… Read more »

Zorann

Essa aeronave parece ser maravilhosa, mas é muito feia. Olhem a foto, parece um ser deformado, é ridícula

Carlinga Carenada

O Programa do F-35 é uma excelente oportunidade pro Lula conversar com o Obama e agregar a Embraer no mesmo, fazendo a “coisa certa” como “cara” e esquecendo esses caças de 4ª geração que rondam essas paragens. Vamos logo pro “estado da arte” da produção de aeronaves de caça! A Embraer tem muito a ganhar com essa parceria, pois tem quadros capazes de assimilar muito bem as novas tecnologias envolvidas, ao contrário da Turquia que não é “expert” nem em automóveis, haja vista que a pouco tempo produzia um Renault aparentado com a antiga Ford Belina (1ª versão do Ford… Read more »

Felipe Cps

Zorann: o loco, nem é tão feia assim, só é… “diferente”, rsrsrs

Zero: num é seu caso broe, mas é que tem uma negada que “baba ovo” pra cada tranqueira e desce a lenha no F-35 só porque é “americano” (e olha que nem é tanto assim)…

Carlinga: quanto à Embraer no JSF: acho que o “momentum” já passou, infelizmente… Agora vai precisar de mais do que uma conversada do “Molusco-O-Cara” com o Obama… Também, quando perguntada, a LM foi fazer doce…

Abraços.

Nunão

Carlinga, vc está falando do Renault 12 ou 19, que também foi montado na Argentina?

Quanto à Embraer no F-35, concordo com o Felipe Cps. O tempo já passou e o foco é outro.

Henrique Souza (e demais): o Blog tem procurado realmente mostrar o desenvolvimento do F-35, pois entende que o futuro do mesmo tem enorme importância no reequipamento da USAF e das forças de diversos países. Assim, ao digitar F-35 no campo Busca, do Blog, diversas matérias aparecerão.

Saudações a todos.

carlos

Alguem sabe me disse se a Austrália tem armas nucleares ( A Austrália necessita de fortalecer maciçamente a sua capacidade nuclear para enfrentar o crescimento da China e o possível declínio da influência americana na região”, destaca o livro branco hoje divulgado, segundo a síntese feita pelo jornal “The Age”.) isso esta no blog do vinna.

Uno Zero

Carlos.

Ao que consta a Austrália não possui um arsenal nuclear. Más faz parte do Commonwealth no qual a Inglaterra que tem armas nucleares comanda…

Abraços.

Uno Zero

F35 rules… Más como já disse, muitos países que entraram no programa ainda temem o seu atraso e estão estudando outras opções… Más é um programa importantíssimo para os EUA. Só lembremos que esta e a primeira montaem da versão “A” e em baixa cadência. Faltam a “B” e a “C” recomeçarem… E tem um porém. Será que a versão de exportação do F35 não terá alguns sistemas degradados fazendo com que ele se assemelhe a um caça de geração 4,5 ou 4++ como alguns preferem chamar? É algo a se discutir e lí sobre isso na revista FORÇA AÉREA…… Read more »

Zero Uno

Ops…

Desculpe pessoal! meus tópicos apareceram como Uno Zero más é o Zero Uno quem postou ok? kkkkkkkkkkkkk…

Putz…foi mal.

Felipe Cps

Carlos: a Austrália não tem armas nucleares nem vai ter jamais, porque a Chefe de Estado dela tem (a Rainha Elizabeth II de Inglaterra).

Abs.

Felipe.

Zero Uno

Tens razão Felipe…

carlos

Felipe Cps isso esta no blog do vinna da uma olhadinha nisso e ler.

Raphael Barros

Sim o JSF vai para frente por ser um avião mais barato e moderno que o F-22A. Só que ainda os Estados Unidos tem que construir muitos F-22 e F-35 para superar suas forças de F-16 e F-15.

“russófilos-vermelhuxos de plantão”

Essas são as palavras de um alieneado que levou anos assistindo filmes de origem americana como Rambo e documentários do History Channel e Discovery Channel.

Um detalhe à industria bélica da China, Europa e Rússia estão ganhando mais mercado que as industrias dos Estados Unidos e isso tá deixando eles putinhos.

Felipe Cps

O que é “alieneado” caro Raphael Barros? Seria uma mistura de “alien” com “noiado”??? Procurei no dicionário e não encontrei… Aprenda a escrever antes de falar mal dos outros mestre. E preste especial atenção de quem você fala mal, porque não está a falar com nenhum moleque de escola secundária. Quanto ao mérito de seu coment “indústrias bélicas”, V. Sa. proferiu mais uma de suas intervenções já “clássicas”: A Européia tá tão boa que o Rafale num vendeu nada, o Eurofighter bem perto disso, e a Saab pode vir a ser comprada pela Embraer. A chinesa só produz seus produtos… Read more »

Fred

Puxa vida… “xexelentos” foi demais pra mim! Mas a verdade é que esse caça pode sim se tornar um novo sucesso de vendas como foi o F-16. É um projeto tecnicamente arriscado, principalmente a versão V/STOL, mas vai surpreender muita gente quando estiver em serviço. Na verdade são 3 aviões diferentes, apenas com o mesmo nome e externamente parecidos. Aliás, a negativa da LM e do governo americano em oferecer o F-35 ao Brasil não se deu por restrições ao avião em sí (o que eles mais querem é vender esse avião!) mas foi devido ao fato de que a… Read more »

Marlos Barcelos

primeiro vamos aguardar pra ver o desempenho deste caça, que definitivamente é inferior ao f-22, mas ninguém aqui sabe como ele agirá diante de caças modernos como Rafale r thyphoon, qualquer coisa que disseem agora é chute. Sabe-se que o valor desse caça é de 113 milhões de euros e que a Inglaterra diminuiu o número de pedidos e a Holanda resolveu esperar mais para ver se adquiri este caça que é extremamente caro, quase o dobro do preço do rafale e mais do dobro do gripen. + de 3.000 unidades de f-35 duvido muiiiiito mesmo, acho que não chagará… Read more »

Rodrigo Marques

Outra prova de que os caras estão muito à nossa frente ( resto do mundo). Este aparelho dentro da doutrina dos EUA faz apenas a rapina em cima do estrago dos misseis de cruzeiro disparados por subs, Destroyers e bombas lançadas pelos B-2, UCAV’s respectivamente, contra estações de radar, bases aéreas, centros de comando e controle, estações de rádio e tv, pontes, etc… Vejam, os F-35 são a segunda ou terceira onda de ataques e enfrentarão um inimigo bastante debilitado pelo ataque prévio citado acima, com o detalhe da alta furtividade e apoiados por F-22, mais furtivos ainda. Após essas… Read more »

Escrevente

Embora não seja exatamente a mesma parte do conjunto. Impressiona a diferença de diâmetro e complexidade entre o F-35 e o Saab que aparece na matéria da venda da empresa para Embraer.

kaleu

Escrevente,

poderia “escrever” de novo ? rsrs … não entendi nada … vc tá falando do diâmetro das duas aeronaves ? … é isso ? … e a complexidade é do vetor ou do negócio Embraer X SAAB ? …^pergunto pq nessa matéria não consta diâmetro nem complexidade do Gripen …

abraço
Kaleu

kaleu

Felipe Sps, vc tá brabo memo em brow ???

liga não … tem gente que escolhe caça por ideologia … apoiam aquela mumia do Chaves … acham que Cuba é um paraíso … Berlim nunca teve muro … que o Lugo, Rafael Correa e Evo NÃO são umas bestas quadradas … acham até que as Farc são democráticas … fazer o que né ??? … cada um, cada um …

abraço
Kaleu

kaleu

Felipe Sps não é Cps rsrsrs desculpa aí !

kaleu

Rodrigo Marques, o F-35 então é um F-117 (caça bombardeiro) com capacidade de figth (BVR) e dog figth, atuando como mult-role e superioridade aérea ?

Rodrigo Marques

kaleu,

Apesar da desiginação “F” o F-117 não foi um caça bombardeiro, ele se utilizou de bombas de precisão para atacar diversos alvos no Iraque em 91 e 2003, Panamá Servia e Afeganistão. Então ele foi um bombardeiro, correto? Que eu saiba nao houve registros deste aparelho derrubando outros aviões.

Tanto é que a superioridade aérea no Iraque foi garantida pelos F-15, F-14 e F-18.

Já o F-35 é um multi-role ( teoricamente ele vem substituir o F-15, F-14, F-16 e F-18), porém acredito que no caso dos EUA será apoiado pelo F-22, esse sim um caça puro sangue.

Abraços

Felipe Cps

Ah Kaleu, desculpe a “brabeza” é que tem hora que cansa ler certas asnices…

Grande abraço.

Rodrigo Marques

“desiginação” não existe, é designação 🙂

Rodrigo Marques

Substituir F-15 nada! Quem vai fazer isso é o F-22 ( Desculpem, são muitos F’s )

André Castro

Sobre os F-117 eles ja foram aposentados ?

Douglas

Nada como ler os posts acima tentando adivinhar o que fará a Força aérea americana com seus programas de substituição de caças.

Os conflitos estão mudando de perfil, aumentando a complexidade e a quantidade de vetores, especificações e aplicações cotinuarão mudando para adaptação aos novos tempos.

Os aviões do futuro não precisam cumprir exatamente as mesmas missões dos aviões que hoje estão em serviço.

Esse F 35 é formidavel.

welington

Americanófilo

Leonardo

Bom dia a todos Welligton, para o amigo Felipe Cps o preconceito parte de nós que gostamos de equipamentos militares russos, porém nunca nos referimos as aeronaves americanas da forma que ele se refere as russas como, lixo, porcaria e outras coisas mais, além de zombar quando essas se acidentam como se isso não ocorresse com aeronaves ocidentais, fazer o que, o assunto é o processo de construção da aeronave americana aí vem um colega e começa a falar dos “lixos” russos, coisa que não tem nada haver com o artigo publicado, é como falei em alguns post anteriores que… Read more »

Felipe Cps

Que monte de bobagem que vcs russófilos falam não? Nem vou responder, apenas digo que não sou “fã” de país nenhum, muito menos dos EUA, mas quanto a eles eu tenho que reconhecer a grandeza. Gosto mesmo é do meu país. Quanto à Rússia e China por mim poderiam ser riscadas do mapa sim; como acho que o Véio Tio Samuel também poderia riscar o Zimbábue (outra ditadura), por exemplo, do mapa. Num gosto de ditaduras, e não tem nada de bom nelas, ao contrário do que o Russófilo-Mor fala. Tudo que eles fazem ou é lixo, ou é roubado/espionado… Read more »

Henrique Sousa

Vejam só como são dois pesos e duas medidas: – o programa do F-35 conta com a liderança da maior potência econômica/militar da atualidade (e por no mínimo mais ¼ de século) e a participação (em dinheiro e conhecimento) de mais que 10 países, não por acaso democrática e economicamente desenvolvidos, e outros querendo participar; – o avião já voou, o motor já esta funcionando e os sistemas sendo integrados; – a fase industrial de larga escala já esta sendo implementada, e a expectativa de produção vai fazer a de todos outros caças recentes (tirando o Thyphoon) parecer coisa de… Read more »

Henrique Sousa

Concordo com o que o amigo Escrevente escreveu (pleonasmo pouco e bobagem….hehe). Nestas últimas fotos do Gripen e do F-35, tb fiquei impressionado com a diferença na área transversal da sessão.

Apesar de não parecer, o F-22 e F-35 são muito volumosos. Volume refletindo em grande capacidade interna de: armas, combustível e aviônicos.

Zero Uno

Calma galera.

Vamos continuar debatendo no campo das idéias e não ideológico. Vamos com um pouco mais de calma, ok? Afinal, a bi-polaridade acabou faz tempo e o que TODOS os países buscam hoje são interesses comuns.Senão, países democraticos não estariam tendo relações bi-laterais entre sí e mesmo com países de regimes fechados. O que importa são os interesses envolvidos e se for benéfico para ambos a ideologia sempre vai ficar em 2o plano… Sempre.

Abraços.

Zero Uno

Lendo uma matéria sobre o F-35 na REVISTA FORÇA AÉREA, um dado que me deixou deveras intrigado. Será que o F-35 na versão de exportação não será degradado em seus sensores e outros equipamentos em relação aos F-35 entregues para a USAF e US Navy?

Se caso isso acontecer, muitos especialistas acreditam que o F-35 de exportação poderá se transformar num caça de geração 4,5 ou 4++ como alguns preferem citar, não valendo a pena o alto investimento neste vetor. Será mesmo que isso ocorrerá?

Fica a pergunta no ar…

Rodrigo Marques

André Castro ,

os F-117 foram aposentados após algumas modernizações. Por exemplo, os promeiros possuiam pequenas “antenas” ( rádio e tubo de pitot ??) externas no “bico”, que foram removidas nos modernizados. Acredito que os altos custos de manutenção e a evolução da tecnologia stealth com o B2, F-22 e agora o F-35 tenham sido determinantes para sua aposentadoria.

Aqui mesmo existem informações sobre ele e fotos das primeiras versões

http://www.aereo.jor.br/?p=5289

Marlos Barcelos

acho precipitadi falar que o f-35 será um grande caça, acho que deveríamos aguardar, até mesmo para ver a agilidade, a capacidade de carga no modo stelth e aguardar para ver se os IRSTs serão o suficiente para realzar um combate BVR de igual para igual.Somente quando os f-35 estiverem disponíveis para nações que não sejam EUA e Inglaterra e esses caças fizerem exercícios de guerra contra os sukhois, os Rafales, Thyphoon e gripen, somente nesse caso é que realmente saberemos a capacidade deste caça, até lá é tudo conversa fiada, chute, nimguém sabe como a crise irá afetar os… Read more »

Marlos Barcelos

os f-16 foram um sucesso porque tinha um baixo custo de aquisição e manutenção, os f-35 não tem nada disso, com um f-35 dá pra comprar 2 gripens e a manutenção desses 2 gripens custa o mesmo que o de 1 f-35.

fabio

Caça de VERDADE MESMO chama-se RAPTOR F22 este sim uma grande aeronave.

Os EUA lançaaram este caça para ganhar mercado nada mais que isso.
A joia da coroa mesmo chama-se RAPTOR F22

E este ninguém tem ou terá a não ser os proprios americanos.

Alecsander

Se isso ocorrer, sera o 3º golpe que a Lockheed Martin resebe do Governo Norte Americano, ja que a Lockheed Martin ate a medade dessa decada tinha a intenção de venda mundialmente somado as 2400 unidades americanas com mais 75 israelences, um total de 6000 unidades. Mais veio o 1º golpe do governo que vez restrições ao F-35 impedindo que os paises importadores do caça não resebecem transferencia de tecnologia nem para manutenção, que seria feita pela propia Lockheed Martin, o que resutol que o Reino Unido que iria garantir que o F-35 totalizaria somado as unidades americanas e israelences… Read more »

Tadeu

Welligton e Leonardo, concordo com vocês e assino embaixo.

O Felipe cps é um *troll, ainda por cima carregado de pré-conceitos, que com suas provocações e ofensas aos que não se encaixam em sua visão estreita das coisas, acaba muitas vezes prejudicando bastante o bom debate que ocorre neste forúm.

*Definição de troll:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Troll_(internet)

Zero Uno

Felipe Cps em 07 mai, 2009 às 9:17 Beleza meu velho? Quanto a frase embaixo, vou fazer um comentário à respeito ok? “Tudo que eles fazem ou é lixo, ou é roubado/espionado do ocidente. Basta dizer que o maior ícone da indústria soviética de todos os tempos foi um projeto copiado/roubado da Alemanha Nazista (o Sturmgewehr 44).” Ao término da 2a GM Felipe, tanto os EUA quanto a URSS roubaram planos e plantas de aviões e caças a jato e “convidaram” cientistas e engenheiros Alemães para “trabalharem” nas respectivas indústrias bélicas desses países. Não sou anti-americano ou seja lá o… Read more »

Tadeu

Zero Uno,
complementando, não esqueçamos que o inventor do avião, como vôo comprovado, foi o brasileiro Santos Dumont, más os americanos não aceitam e fazem propaganda dos irmãos Wright como sendo os inventores..

Rodrigo Marques

Então pelas contas teremos:

2400 encomendas a 113 milhões de euros? Isso dá mais ou menos 300 Bilhões de euros? Mais armamento, treinamento e manutenção? Pobre Lockheed Martin…

Tadeu

Aliás, sobre este tema, de quem inventou o quê, especificamente sobre o avião tem uma entrevista na folha, está muito boa.

Trecho:

“É muito complicado, num desenvolvimento tecnológico, dizer quem foi o pai da criança. Quem inventou o navio? Qualquer um. Um produto tecnológico são várias descobertas que vão culminar num determinado momento”, diz. O “momento” do avião é complicado de determinar.”

A entrevista completa:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u15410.shtml

Marlos Barcelos

pelas notícias os EUA pretendem comprar 2.400 f-35, e como eles pretendem vender 3.100 significa que países como Inglaterra, holanda, noruega, israel, japão e austrália, terão que comprar cada um em torno de pelo mens 100 caças f-35, ou seja cada país desses terá que gastar + de 11 bilhões de euros na compra desse caça e não ter direito nem a fazer a manutenção deles.kkkkk parece piada, claro qu ninguém vai fazer isso, só se for um louco, será que um país como a noruega tem 11 bilhões de euros para investir neste caça? será que a holanda também… Read more »

Marlos Barcelos

lembro que os EUA terão déficit de 1,8 trilhão de dólares para o ano que vem, imagina gastar esses 400 bilhões de dólares em um caça.

Zero Uno

Tadeu.

Todos sabemos disso. Más deram aos irmãos Whrit “oficialmente” o título de inventores do avião. Quem fez isso foi a Suprema Corte dos EUA. Más na Europa o nosso Santos Dumont é tido como O Inventor do mais pesado que o ar.

Isso acontece. Más os Americanos fazem máquinas maravilhosas também… Não há como se contrapor a isso. A indústria aeroespacial deles é avançadíssima e, na história, sejamos francos: Nada se cria, tudo se copia. E por aí vai…

Abraços.