Contrato para produção dos Eurofighter ‘Tranche 3’ deverá ser assinado nesta sexta

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Uma fonte do Ministério da Defesa Italiano revelou à AFP (Agence France Presse) que o contrato para a produção de 112 aeronaves da mais nova versão do Eurofighter Typhoon, a ‘Tranche 3’, deverá ser assinado pelos quatro parceiros do consórcio nesta sexta-feira, dia 31 de julho.

Representantes da Inglaterra, Espanha, Alemanha e Itália deverão assinar o contrato no ‘quartel-general’ do consórcio Eurofighter, em Hallbergmoos, Alemanha (localidade próxima a Munique). O valor para a produção das 112 aeronaves (de 236 planejadas para o Tranche 3) é estimado em 8 bilhões de euros (11,2 bilhões de dólares), segundo a mesma fonte.

As quatro nações decidiram dividir a encomenda da nova versão em duas partes por razões orçamentárias após um aumento do custo de materiais. Esta primeira parte deverá ser denominada ‘Tranche 3A’ e a segunda, ‘Tranche 3B’ (para mais detalhes sobre a divisão planejada, clique no primeiro link, ao final do texto).

Espera-se que 620 aeronaves Eurofighter Typhoon, somando-se as três fases do programa, sejam adquiridas pelos quatro países do consórcio até 2017.

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FONTE: AFP, via googlenews FOTOS: Eurofighter

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Sonic Wings

100 mil doletas a unidade! Quanto vai nos custar nosso FX2?

Paulo Renato

Esse caça é muito precido com o Rafale ou é impressão minha ???

Os caras demokram a decidir mas quando decidem compram logo 100 de uma vez e aki anos para comprar apenas 36 caças.

Abs.

Lucas Calabrio

Prezados
Único defeito
NÃO É NAVALIZADO
sds

Baschera

Paulo Renato,

Lá e cá, o assunto defesa é tratado de maneira bem distinta.
Quanto as unidades compradas, lembre que serão divididas entre quatro países.

Sds.

Bosco

Paulo,
ele é parecido mesmo já que os dois (Typhon e Rafale) são bimotores, possuem asas em delta, apenas um estabilizador vertical, duas tomadas de ar, canards, etc.
Também os dois são legítimos representantes da ‘famigerada’ (rsrs) ‘quarta geração e meia’ dos caças à jato e juntamente com o Gripen compõem os chamados ‘eurocanards’.
Outra semelhança é que o Rafale é ‘omni-role’ e o Typhon é ‘swing-role’, que no ‘frigir dos ovos’ é exatamente a mesma coisa, ou seja, os dois são ‘multi-role’ que é diferente de um ‘single-role’ rsrs…
Um abraço.

Tiago Jeronimo

Eu por algum motivo ainda prefiro o Eurofighter como avião, se não tivesse tantas restrições…

Rodrigo Rauta

Gente, uma pergunta:
Na primeira fotoa, aquilo embaixo das turbinas é um gancho de parada????
se não, alguem sabe o q é???
Abraços!!!

Mauricio R.

Está fazendo falta no FX-2, pode custar caro mas tem desempenho a oferecer, tem base instalada ampla e será o grande projeto militar europeu deste início de século 21.
Tem até 2 clientes de exportação!!!

“NÃO É NAVALIZADO”

Quem no momento está adquirindo aeronaves novas é a FAB, não a MB.
Ademais a MB tem é que adquirir uma aeronave adequada as suas necessidades e estas incluem as limitações fisicas e operacionais do NAe “São Paulo”.

“…se não tivesse tantas restrições…”

Quais???

Lucas Calabrio

Prezado Mauricio R.
Ele tem alguns problemas
1-não é navalizado (padronização)
2- negociar com 4 países (Italia, Espanha, Grã-Bretanha e Alemanha) o que dificulta uma transferência de tecnologia.
3-semelhante ao Rafale
4- mais caro
sds

Lucas Calabrio

padronização das FAs (ler o END)

Mauricio R.

“padronização das FAs (ler o END” Não é este o caso, mas de a END entender que o ambiente da aviação naval é distinto, diferente e mais demandatório do que ambiente da FAB. Então vai requerer um produto diferenciado. “2- negociar com 4 países (Italia, Espanha, Grã-Bretanha e Alemanha) o que dificulta uma transferência de tecnologia.” Vc negocia c/ a EADS, que é quem vende este ac, e não c/ 4 paises distintos. A Alenia representou o “Typhoon” no Brasil, devido aos tenues laços ainda existentes dos tempos do AMX. Na Arábia Saudita foi a BAe, pq lá é quintal… Read more »

Tiago Jeronimo

“Vc negocia c/ a EADS, que é quem vende este ac, e não c/ 4 paises distintos. A Alenia representou o “Typhoon” no Brasil, devido aos tenues laços ainda existentes dos tempos do AMX. Na Arábia Saudita foi a BAe, pq lá é quintal inglês faz tempo e na Suiça é c/ os alemães devido á raça. Isto não se deve chamar de empecilho, mas de flexibilidade.” O que importa não é com quem negocia, e sim quem fabrica e quem permite ou veta tecnologias sensiveis, o negociante não pode prometer nada pq se no final alguem diz “não” não… Read more »

MICA

Mais caro(aquisição e manutenção), menos versáteis (Typhoon essencialmente um interceptor, Rafale é verdade multirole), menor alcance e autonomia, benefícios económicos já partilhados entre os 4 parceiros.

Edmar

Caros Amigos.:

Ainda acho o “Dassault Rafale F-3” ligeiramente melhor que o “Eurofighter Typhoon”.
O “Dassault Rafale F-3” ‘possui versão naval’, a França é o unico dono’, ‘já foi usado em combate no Afeganistão’, tem maior transferencia de tecnologia’, é ‘mais barato que o Typhoon’, entre muitos outros aspectos.

Ainda vale lembrar que o “Dassault Rafale F-3” é mais manobrável e ágil que o “Eurofighter Typhoon”, que o “Boeing F/A-18 E/F Super Hornet”, é muito superior aos “F-16MLU”.

O “Dassault Rafale F-3” é um avião mult-Missão de primeira linha.

…………É a melhor opção para o Brasil…………

Abraço a todos.

Fábio Max

Que eu saiba, o projeto Rafale começou quando a França resolveu sair do consórcio europeu do caça, o que explicaria algumas semelhanças entre eles.

E sinceramente, não sei qual dos aviões do FX-2 é melhor ou mesmo se são inferiores ou não a este aí.

Em relação ao Eurofighter, é bom lembrar que ele será operado por 4 países de relevância industrial e militar no mundo, argumento em seu favor.

Mauricio R.

“O que importa não é com quem negocia, e sim quem fabrica e quem permite ou veta tecnologias sensiveis,…” Tiago Jeronimo, -A Arábia Saudita sem ser reconhecida por possuir uma estupenda industria aéronautica, não teve maiores problemas em assegurar a montagem local de 48 dos seus 72 “Typhoons”; apesar da necessidade do “de acordo” americano e das impetinencias de Israel. “…o negociante não pode prometer nada pq se no final alguem diz “não” não tem pra onde correr, e é mais fácil negociar transferência de tecnologias com um pais…” -Interessante, vc deve estar se referindo á negativa da Dassault em… Read more »

Flavio

A diferença é que não queremos montar, como fez a Arábia Saudita, queremos a tecnologia.

Felipe Cps

Caro por caro, e enrolado por enrolado, sou mais um Tranche 3 desses do que o Rafaleco francês…

Franceses não são confiáveis…

Sds.

Pama

Srs. o Typhoonm como já dito acima, é preferencialmente um interceptador. Não é multi-role, vai acabar virando um, mas não é.
O Rafale é multi-role.
Pergunto aos srs. qual potência é confiável? Qual potência está acessivel a nos transferir tecnologia?
Por favor, menos paixão e mais pragamatismo.
[]s

dumont

O Typhoon representa o limite do que se pode fazer dentro de um desenho sem restrições furtivas. A grande vantagem que vejo em relação ao Rafale é melhor razão peso/potencia e o conseqüente supercruizer.

Sobre essa estória de padronização… bom, estamos falando de um novo NA pois esse opera só Rafale com capacidade reduzida… acho que é um discussão muito prematura.

abrs,

Mauricio R.

->->-> Mica, “Mais caro(aquisição e manutenção),…” -Qnto a aquisição pode ser, mas tem base instalada mto maior, clientes externos, então o custo de manutenção será menor, tem melhores turbinas “…menos versáteis (Typhoon essencialmente um interceptor, Rafale é verdade multirole),…” -Desde o Tranche 2/Block 5 incorpora capacidade de interdição, hoje já tem a mesma capacidade que o “Rafale” em serviço no Afeganistão. Melhor plataforma ar-ar que o “Rafale”, tem mais opções de armamento alem do frances. “…menor alcance e autonomia,…” -Alemanha, Itália e UK, tdos adquirindo melhor capacidade de REVO p/ suportá-lo. “…benefícios económicos já partilhados entre os 4 parceiros.” -Africa… Read more »

desde o nada

Senhores:
Ultrapassado para o cenário europeu.
Veremos o fracasso desse Eurocaça diante dos F-35.
É isso.

Tiago Jeronimo

“-A Arábia Saudita sem ser reconhecida por possuir uma estupenda industria aéronautica, não teve maiores problemas em assegurar a montagem local de 48 dos seus 72 “Typhoons”; apesar da necessidade do “de acordo” americano e das impetinencias de Israel.” Montar é uma coisa, transferir tecnologia é outra, provavelmente os aviões brasileiros não vão ser fabricados aqui, porque isso não é um pre-requisito, agora pergunto ao amigo quantos codigos fontes a Árábia Saudita vai receber, montar é fácil, é só “encaixar as peças” e na montagem não há realmente nem um ganho em tecnologia e/ou conhecimento para o pais, seu principal… Read more »

Nunão

Desde o nada,
Queria entender por que ele seria ultrapassado para o cenário europeu.
Mesmo porque, com mais de 600 unidades, ele será o próprio cenário europeu…

Edmar

Caro Amigo Mauricio R.

O “Dassault Rafale F-3” é ligeiramente melhor que o “Eurofighter Typhoon” sim.

E também vale lembrar que o “Dassault Rafale F-3” é a melhor opção do FX2.

Abraço a todos.

Tiago Jeronimo

Nunão,

Seria bons que os europeus pensassem da mesma forma, assim poderiamos ter alguns, afinal eles não ligariam em nos passar coisas ultrapassadas heheheh

Lucas Calabrio

Prezado Nunão
Esse caça foi pensado no cenário europeu do período de guerra fria
e somente de superioridade aérea foi esse o motivo da França sair do programa caça europeu.
sds

Mauricio R.

“…montar é fácil, é só “encaixar as peças” e na montagem não há realmente nem um ganho em tecnologia e/ou conhecimento para o pais…” Tiago Jeronimo, Como se lá estivessem a montar kits da Revell!!! Escala 1/72 ou 1/32??? Só pela frase infeliz, já mostrou quem é o ingenuo, pois vc sequer sabe qual é a extensão da infra-estrutura criada pelos sauditas p/ este projeto. A realidade deles é F-15C/D/S; Tornado ADV e IDS, não é F-5BR remendado. “…provavelmente os aviões brasileiros não vão ser fabricados aqui, porque isso não é um pre-requisito,…” Então prá que a tal da transferência… Read more »

Lucas Calabrio

Prezado Mauricio R.”
de uma olhada no site abaixo
Verifique direito o que voce escreve para não parecer incauto.
http://www.militarypower.com.br/frame4-armas40.htm
“Apesar de tudo isso é interessante notar que o radar ECR-90 é de varredura mecânica como os radares atuais, mas existe um programa anglofrances para o desenvolvimento de uma antena de varredura eletrônica ativa (AESA) que será usado pelo Typhoon e pelo Rafale frances na futura versão F-3.
http://aircombatcb.blogspot.com/2006/06/eurofighter-typhoon-ii-defendendo-os.html

Lucas Calabrio

ele foi planejado em 1986 período da guerra fria
sds

Mauricio R.

“Verifique direito o que voce escreve para não parecer incauto.”

Lucas Calábrio,

Cuide daquilo que VC escreve, e não pretenda me patrulhar!!!

“Lucas Calabrio em 01 ago, 2009 às 1:59

Prezado Nunão
Esse caça foi pensado no cenário europeu do período de guerra fria
e somente de superioridade aérea foi esse o motivo da França sair do programa caça europeu.
sds”

Como mostrado no outro post, SUA afirmação de que o “Typhoon” seria somente de “superioridade aérea” está ERRADA!!!

Lucas Calabrio

Prezado Mauricio R. Jamais e em tempo algum tive a pretensão de patrulhar ninguem (não patrulho meus filhos) pois voce está sendo leviano nas tuas afirmações.Sinto muito se sabes interpretar as informações que repassei. Tenho muita consideração por esse blog e pelas pessoas e sempre respetei as opiniões e por mais que discorde procuro a argumentação e cito os site onde visitei para trocar opiniões. Jamais tive a pretenssão de ser o dono da verdade e ao contrário estou sempre pedindo ajuda, mas quando o assunto inclusive ja foi abordado anteriormente e citando que o referido caça realmente foi planejado… Read more »

Lucas Calabrio

ops
se não sabes interpretar

Lucas Calabrio

e planejado para ser caça de superoridade aérea

Lucas Calabrio

O Rafale foi planejado desde o inicio para ser multifunção e navalizado diferentemente do Typhoon.

Tiago Jeronimo

Eu por algum motivo ainda prefiro o Eurofighter como avião, se não tivesse tantas restrições…

Rodrigo Rauta

Gente, uma pergunta:
Na primeira fotoa, aquilo embaixo das turbinas é um gancho de parada????
se não, alguem sabe o q é???
Abraços!!!

Edmar

Caros Amigos.:

Ainda acho o “Dassault Rafale F-3” ligeiramente melhor que o “Eurofighter Typhoon”.
O “Dassault Rafale F-3” ‘possui versão naval’, a França é o unico dono’, ‘já foi usado em combate no Afeganistão’, tem maior transferencia de tecnologia’, é ‘mais barato que o Typhoon’, entre muitos outros aspectos.

Ainda vale lembrar que o “Dassault Rafale F-3” é mais manobrável e ágil que o “Eurofighter Typhoon”, que o “Boeing F/A-18 E/F Super Hornet”, é muito superior aos “F-16MLU”.

O “Dassault Rafale F-3” é um avião mult-Missão de primeira linha.

…………É a melhor opção para o Brasil…………

Abraço a todos.

Felipe Cps

Caro por caro, e enrolado por enrolado, sou mais um Tranche 3 desses do que o Rafaleco francês…

Franceses não são confiáveis…

Sds.

Mauricio R.

->->-> Mica, “Mais caro(aquisição e manutenção),…” -Qnto a aquisição pode ser, mas tem base instalada mto maior, clientes externos, então o custo de manutenção será menor, tem melhores turbinas “…menos versáteis (Typhoon essencialmente um interceptor, Rafale é verdade multirole),…” -Desde o Tranche 2/Block 5 incorpora capacidade de interdição, hoje já tem a mesma capacidade que o “Rafale” em serviço no Afeganistão. Melhor plataforma ar-ar que o “Rafale”, tem mais opções de armamento alem do frances. “…menor alcance e autonomia,…” -Alemanha, Itália e UK, tdos adquirindo melhor capacidade de REVO p/ suportá-lo. “…benefícios económicos já partilhados entre os 4 parceiros.” -Africa… Read more »

Tiago Jeronimo

Nunão,

Seria bons que os europeus pensassem da mesma forma, assim poderiamos ter alguns, afinal eles não ligariam em nos passar coisas ultrapassadas heheheh

Mauricio R.

“Verifique direito o que voce escreve para não parecer incauto.”

Lucas Calábrio,

Cuide daquilo que VC escreve, e não pretenda me patrulhar!!!

“Lucas Calabrio em 01 ago, 2009 às 1:59

Prezado Nunão
Esse caça foi pensado no cenário europeu do período de guerra fria
e somente de superioridade aérea foi esse o motivo da França sair do programa caça europeu.
sds”

Como mostrado no outro post, SUA afirmação de que o “Typhoon” seria somente de “superioridade aérea” está ERRADA!!!

Sonic Wings

100 mil doletas a unidade! Quanto vai nos custar nosso FX2?

Paulo Renato

Esse caça é muito precido com o Rafale ou é impressão minha ???

Os caras demokram a decidir mas quando decidem compram logo 100 de uma vez e aki anos para comprar apenas 36 caças.

Abs.

Lucas Calabrio

Prezados
Único defeito
NÃO É NAVALIZADO
sds

Baschera

Paulo Renato,

Lá e cá, o assunto defesa é tratado de maneira bem distinta.
Quanto as unidades compradas, lembre que serão divididas entre quatro países.

Sds.

Bosco

Paulo,
ele é parecido mesmo já que os dois (Typhon e Rafale) são bimotores, possuem asas em delta, apenas um estabilizador vertical, duas tomadas de ar, canards, etc.
Também os dois são legítimos representantes da ‘famigerada’ (rsrs) ‘quarta geração e meia’ dos caças à jato e juntamente com o Gripen compõem os chamados ‘eurocanards’.
Outra semelhança é que o Rafale é ‘omni-role’ e o Typhon é ‘swing-role’, que no ‘frigir dos ovos’ é exatamente a mesma coisa, ou seja, os dois são ‘multi-role’ que é diferente de um ‘single-role’ rsrs…
Um abraço.

Mauricio R.

Está fazendo falta no FX-2, pode custar caro mas tem desempenho a oferecer, tem base instalada ampla e será o grande projeto militar europeu deste início de século 21.
Tem até 2 clientes de exportação!!!

“NÃO É NAVALIZADO”

Quem no momento está adquirindo aeronaves novas é a FAB, não a MB.
Ademais a MB tem é que adquirir uma aeronave adequada as suas necessidades e estas incluem as limitações fisicas e operacionais do NAe “São Paulo”.

“…se não tivesse tantas restrições…”

Quais???

Lucas Calabrio

Prezado Mauricio R.
Ele tem alguns problemas
1-não é navalizado (padronização)
2- negociar com 4 países (Italia, Espanha, Grã-Bretanha e Alemanha) o que dificulta uma transferência de tecnologia.
3-semelhante ao Rafale
4- mais caro
sds

Lucas Calabrio

padronização das FAs (ler o END)