… a aviação de combate continua evoluindo rapidamente. Nas fotos abaixo, na sequência: o caça J-10, o jato LIFT L-15 e o caça-bombardeiro JH-7 (FBC-1).

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RL

Este J-10 ai, até que é bonito o bixinho hein.

welington

Parabéns a china outro país que se preocupa com sua soberania, parabéns.

welington

Acho o J-10 e o JF-17 ótimas aeronaves e de baixo custo de aquisição de ótimo desempenho.

Wolfpack

Se eu já não gosto dos originais imagine a cópia da cópia da cópia… Se a Índia coleciona aeronaves, os Chineses fazem estas aberrações que conseguem agregar nestes J10, L-15 e JH-7 conceitos do F16, IAI Levi, Typhoon, Panavia Tornado, F18. O Canopie do JH7 lembra dos MIG25 FoxBat e o menos ruim é o L15. Imagine como ficará o EMB190 deles depois da cópia… Que horror.

Manfred Von Richthofen

Wolfpack, podem ser cópias, mas voam, atiram e existirão em uma quantidade absurda! Compare a performance do J-10 com o F-5M procê ver…

Bosco

Será que a gente faz parte mesmo desta estória de BRIC. Os outros 3 são armados até os dentes e nós andamos por aí banguelas.
Quem foi o enxerido que pôs a gente no RIC.
BRICadeira!

Bosco

Wolfpack,
se originalidade ganhasse combates e guerras era só escalar o Joãozinho 30 como ministro da defesa pra coordenar nossas forças armadas e tava tudo resolvido.
Um abraço

Robson Bandeira

Por aqui nos blogs da vida é só blá,blá,blá,blá enquanto na china eles estão produzindo e evoluindo e se tornando um nação de respeito no mundo todo, meus respeitos aos Chineses.

Hornet

hehehe…Boa, Bosco. Hoje vc está inspirado, hein?!!! No caso dos BRIC, só pra lembrar, nos enfiaram nessa história devido a nossa economia e não às nossas FAs. É a nossa economia e a nossa sociedade de um modo geral que o banco Goldman Sachs projetou para estar entre as mais importantes do mundo até o ano de 2050…Se o banco tivesse levado as questões de defesa em consideração, o BRIC seria só RIC mesmo…rs. Mas a questão de defesa dos BRIC precisa ser entendida nos contextos históricos de cada país. O Brasil não é assim, digamos, nenhuma Brastemp na Defesa,… Read more »

Hornet

erro: “uscamos” é Buscamos…faltou o B…

Bosco

Honet, excelente sua defesa de nossa inclusão na RIC formando a BRIC. Mas o meu ponto é o seguinte. Eu não sou ingênuo de achar que o Brasil deva ter forças armadas para rivalizarem com a dos outros membros da BRIC. Conheço muito bem nosso contexto histórico e geopolítico, mas pera lá! As nossas estão muito capengas até para os modestos padrões da AL. Ta certo que os hospitais, as estradas, as escolas, ta tudo capenga. Mas as forças armadas? Símbolo da soberania nacional, profissionalismo, idealismo, patriotismo, alta tecnologia, fidelidade, altruísmo, coragem, orgulho… No Brasil se faz escola e não… Read more »

Roberto CR

Esse J 10 da foto tá com uma pinta de Mirage III, não acham? Cubra as entradas de ar e confira (pelo menos na parte da frente do avião).

Alfredo_Araujo

Se o J-10 e o J-7 fossem desenvolvimentos brasileiros, teria blogueiro especialista, como diz o RL, reclamando: “PQ O BRASIL FAZ CAÇA DE 4º GERACAO??? SE FOR PARA TER LIXO MELHOR NAO TER NADA!!!”
Da mesma forma como falaram dos PiranhaII…

Hornet

Bosco, hehehe…os insetosauros foi a melhor do dia… Vc está certo, e não penso diferente. Em muitos aspectos a trilha sonora do Brasil continua sendo a música “Inutil”, do Ultraje a Rigor, lembra?…”a gente joga bola e não consegue ganhar, a gente escreve livro e não consegue publicar, inutil, a gente somos inutil”…e por ai vai… Mas no caso da Defesa, o que eu vejo como algo mais ou menos promissor, é justamente a idéia dessas parcerias…que ao que parece (veja bem “ao que parece”) deve se dar de uma forma mais ampla que no caso do AMX…embora, é inegável… Read more »

Bosco

Se o Brasil comprasse uns 48 F18E/F e uns 80 desses JH-7 eu acho que teríamos juntamente com uns 100 A-29 uma composição alta/média/baixa sofisticação/custo excelente para as nossas necessidades.

Pinchas Landisbergis

E a Cruzex , alguém sabe dizer algo ?, pois no site só tem noticias superficiais evasivas, ou estamos dando uma lavada E ESTÃO ESCONDENDO O LEITE como na versão passada , ou estamos fazendo feio.

Taer

Muito bem colocados os comentários de Bosco e Hornet, é por aí, nesse sentido, que nossos temas de defesa deveriam sequir. Parabens aos blogueiros acima.
Sds.

Tiago Jeronimo

Para os que querem entender a questão dos BRIC leiam a exame desse mês. Vejam que enquanto alguns metem o pau no Brasil aqueles que querem mudar isso trabalham e colocam o Brasil numa posição algumas vezes melhor mesmo do que a China.

Sds,

segue o link para os interessados:
http://www.degracaemaisgostoso.org/2008/11/revista-exame-05-de-novembro-de-2008.html

Joao

Parabems para a China. Cada dia dao eles um salto maior na aviacao de combate. So de pensar que tres decadas atraz,estavam mais atrasados do que ate mesmo o Brasil. E incrivel o que se alcanca quando ha vontade de fazer as coisas,empenho e trabalho duro.Mas claro,depois de ficar acreditando na palavra santa do History Channel,muitos vao insistir que todos os avioes produzidos na China sao copias fieis de modelos russos,sendo assim todos porcarias.Que qualquer aviao F-15 bonitinho abateria todos os modelos chineses,etc e etc.

Invencible

Olha! Esses aviões são no mínimo bonitos. Não conheço a performance deles e não os conheço em combate, mas são bonitos. E existe um velho ditado em aviação. Se o avião é bonito deve voar bem. Belezas a parte eles estão construindo seus próprios aviões e isso é o mais importante. Para o país do inventor do avião estamos manchando o nome dele. Não adinta o Brasil ter uma super aeronave de décima geração. Eles sabem fazer o avião e daqui a alguns anos farão um avião ainda melhor. Se um uma cópia dos russos ou americanos não importa. É… Read more »

Corsario-DF

Hornet, muito bom comentário. Bosco, você tava indo bem, até que disse que tinha que comprar o JH-7, aí tu viajou na maionese legal… Esse JH-7 é uma mistura de Mig-23, Panavia Tornado, Mig-25, Su-25 e F-4 Phanton, sinceramente não sei ao certo de quem eles copiaram. Todavia o J-10 já se pode dizer que é um caça, se é bom não sei, mas como dizia Marcel Dassault: “se o avião é bonito com certeza ele voa bem”!!! Mas mesmo assim a China está de parabéns de modificar profundamente suas FAs com material deles, são cópias, mas feitos por eles.… Read more »

Robson Br

Não sei porque tanta crítica ao Brasil. Só por não ter escolhido o SU 35? As viúvas que me desculpem. Não tenho torcida pra ninguem. Só acho que o Brasil está fazendo o processo do mesmo jeito. Quando construímos o AMX aprendemos a projetar aeronaves. Quando modernizamos o F5, aprendemos os sistemas. A prova disso que os sistemas do helicópteros serão desenvolvidos aqui. Hoje a FAB tem o controle de tudo. Dentro de nosso TO a coisa é diferente.

Matheus Felipe

Sou leigo no assunto e ainda não sei definir se um avião é uma cópia de outro ou não, alguém pode me ajudar a definir esse conceito ?
E acho assim, pra gente falar mal dos chineses primeiro a gente teria que possuir algo igual ou superior ao deles.
abraços.

CJ

Alguem tem os dados de performance destas máquinas?

Adler Medrado

E nós que nem copiar conseguimos…

Brigadeiro... de chocolate

Não é questão de conseguir copiar… não temos capacidade disso. (nem disto!!)

Excel

Pela minha origem, sem duvida sou o unico aqui que ve medo em vez admiracao ou indgnacao no desenvolvimento armamentista da China. Esses caras copiam e roubam descaradamente a tecnologia dos outros sem a menor vergonha, tudo isso para fins expansionistas.
Os mexicanos dizem: “Pobre do Mexico, tao longe de Deus e tao perto dos EUA”. Digo a mesma coisa a respeito da China.

Ricardo

Olha eu tambem me preocupo com a China…

Uma hora vai dar problema entre a China e Japão ou outro visinho…

Mas o que pega na china e não fazer parte do tratado sobre Patentes, alias os caras ignoram isto… Por isto eles podem copiar o que quizerem, e não tem medo de represalias, afinal eles precisam de alguem ? quem vai peitar a marinha deles para efetivar um possivel embargo ? Ninguem é maluco.

Agora o Brasil é integrante da lei internacional de patentes, então cópia aqui não rola, mesmo que pudesemos ter esta opção…

[ ]´s

paulo costa

Paises mais avançados,America,Japão,os da Europa,
segundo um orgão internacional,criam por ano
de 300 a 400 novas patentes cada um destes.
A China esta na faixa de 200 a 250 por ano,
sabem quanto nos produzimos por aqui?
Eles fabricam manufaturados de qualidade,e vendem para
America,e Europa,e pra nos,que tem mais peso o preço do que a qualidade,recebemos varios tipos de mercadoria por aqui,
eles estão quase la,se ja não estão…

Walderson

Caros Hornet e Bosco, concordo com vcs em gênero, número e grau. Apenas ressaltaria um outro ponto que não foi mencionado, mas tenho certeza que vcs levam em conta: acabamos de sair de uma ditadura. Alguns poderiam pensar que, afinal, já faz vinte e poucos anos. O problema é que a galera que apanhou na rua ainda está aí. E o detalhe mais interessante é que deve ter gente falando: “não falei, é coisa do PT”. Total engano, pois a galera que corria da polícia, que foi presa e tb apanhou está espalhada por vários partidos. E tem tb os… Read more »

Walderson

Galera, ainda tem a questão da cultura do povo, da cidadania, do interesse, do egoísmo do ser humano. Digo egoísmo porque os brasileiros querem ser de primeiro mundo, mas ninguém quer abrir mão de nada e muito menos pensar no todo. É a culturo do Gerson, do meu pirão primeiro e por aí vai. Enquanto não pensarmos no todo. Enquanto cada um não fizer a sua parte; enquanto quisermos nos dar bem em cima dos outros; enquanto não mudarmos nossas condutas (isso inclui devolver 10 centavos a mais no troco), não seremos nada mais que o país do futuro. Penso… Read more »

Francisco M. Xavier

foi os USA que passaram tecnologia para china! só pode! porque a Russia não deve ter sido. : ) Segundo alguns colegas eles não fazem isso! não cumprem nada, nenhum acordo, china e India que aprenderam e absorveram com os Alemães depois da derrota na WWII, tiveram acesso aos documentos secretos alemães e tudo mais… só pode!

konner

[” Francisco M. Xavier em 11 nov, 2008 às 14:28 “]

Boa Francisco M. Xavier !!!

Hornet

amigo Walderson, é verdade, tem também o ranso proveniente da época da ditadura. Bem lembrado. Mas não acho que ocorra “ódio” hoje em dia mais, não. De ambos os lados. Por incrível que possa parecer e por mais que não se acredite nisso aqui no Blog, existe uma afinidade enorme entre as FAs e o pensamento de esquerda no Brasil, historicamente. E sabe por quê? Porque tanto as esquerdas – desde o antigo PCB, fundado em 1922, até os partidos de hoje, que são mais ou menos de esquerda (são de centro esquerda na minha opinião) como o PT, PDT… Read more »

Hornet

Walderson,

claro! No caso do FHC eu me surpreendi apenas em partes, pois ele havia avisado antes: “esqueçam o que eu escrevi” (esqueçam o meu passado!). Então, foi uma surpresa parcial apenas…rs.rs.rs

abraços

Bosco

Corsário, confesso que me equivoquei no caso de propor o JH-7 para a FAB. Sua semelhança com o SEPECAT Jaguar anglo-francês me fez acreditar que seria uma cópia do mesmo, proporcionando à FAB um caça bombardeiro leve de ataque (já que o AMX não está mais em produção), preenchendo a lacuna de uma aeronave de médio custo/sofisticação dedicada ao apoio tático, interdição e ataque e com boa capacidade de auto-defesa. Pela penúltima foto percebi meu engano tardiamente em comparar as duas aeronaves já que o JH-7 parece maior que um F-111 e quase do tamanho de um Backfire. Curuis de… Read more »

Bosco

Só pra deixar claro acho que a composição hi-lo da FAB viável seria uns 48 a 60 caça de quarta geração novos com aviônica avançada (quarta geração e meia, quarta geração +, ++,+++,++++ como queiram) e armados no “estado da arte” para a arena ar-ar, e um monte de caças de menor custo, como por exemplo um AMX modernizado, acompanhado de uma penca de A-29. Embora acharei ótimo se algum dia tivermos 120 caças de alto desempenho “operacionais”, não creio que seja viável econômicamente e nem necessário. E duvido muito que o tenhamos em tal quantidade, assim como duvido do… Read more »

Walderson

Hornet,

com certeza, amigo. Isso que vc falou tb é muito forte. Realmente o que deve ter ocorrido foi um desencontro.
Um abraço.

Sergio

Hornet em 11 nov, 2008 às 15:25! Percebo que sua lucidêz de pensamento não se resume somente aos assuntos de defesa e de sua área, ja que vc é pesquisador. Ótimo POST, comungo integralmente do seu pensamento.

Francisco AMX

Gostei deste ônibus, JH7! : )

Francisco AMX

Hornet pra presidente do site! e o Galante para, calro, para Imperador! he he
Brancadeira! mas se tivesse que escolher…. huahuahuah

Nunão

Bosco, compartilho de sua opinião sobre hi-lo na aviação de caça da FAB. Soltaria rojões se conseguíssemos, até 2020, ter umas 60 aeronaves de 4ª geração com todos os +++++++ que forem possíveis para substituir os F2000 e os F-5M e, numa segunda etapa, caças leves / lifts para substituir os A-1M. Meia dúzia de esquadrões de primeira linha (metade com os 4ª geração++++, metade com os caças leves), a maior parte deles nas bases do Centro-Sul, desdobrando esquadrilhas para bases do Norte / Centro-Oeste / Nordeste onde estão baseados os A-29. Mais pra frente, e quando for possível, amplia-se.… Read more »

Bosco

Nunão,
bem que o Galante poderia colocar um post sobre os possíveis candidatos a um caça bombardeiro de baixo custo (lo) que seja viável para a FAB e de preferência com a linha de produção ainda aberta.
Ou então que esteja disponível usado, mas que ainda pudesse prestar pelo menos uns 15 anos de serviço no mínimo, e sem precisar de nenhum upgrade de monta, contando já com o básico para o nosso TO.
Ao meu ver deveriam ser subsônicos como nosso AMX, derivados de jatos de treinamento, supersônicos de ataque como o SEPECAT Jaguar, etc.
Um abraço.

Henrique

Mal ou bem a China vai metendo a cara nas áreas de tecnologia militar e desenvolvendo know-how em projeto e construção destes equipamentos. Parece que entenderam os conceitos dos Israelenses e estão fazendo a parte deles baseados naquela velha expressão de que “nada se cria, tudo se copia”. Pena que no Brasil não temos este tipo de conceito pois já poderíamos ter pelo menos começado a fabricar aqui “cópias” melhoradas de alguns equipamentos. Até o Irã deu um jeito de fazer uma espécie de cópia do F-5, ao seu modo é claro. Engenharia reversa com o parque industrial que temos… Read more »

Nunão

Bosco, ótima idéia. Mais pra frente eu mesmo pretendo colocar uma série de posts a respeito. Uma boa pedida é, por enquanto, rememorar os lifts que foram assunto aqui no blog nas suas primeiras semanas de vida (é só ir no calendário do blog). Dos que foram abordados, gosto especialmente do KDX T50 coreano. Combinaria muito bem com Gripen ou Super Hornet (motores “aparentados”). Quanto a usados… prefiro continuar com os nossos, modernizados, e depois substituí-los por caças leves / lifts. Mas cada coisa a seu tempo… é bom que primeiro termine esse F-X2, mesmo porque, a meu ver é… Read more »

João-Curitiba

Senhores

Quando do FX1, o Aldo Rebelo, numa entrevista num programa de TV qualquer, na condição de membro da Comissão de Defesa da Câmara, já falava em 120 caças. E naquela época queríamos apenas 12 caças. Quando o repórter perguntou porque tantos fornecedores estavam se engalfinhando para fornecer apenas 12 aviões, ele lembrou que quem fornecesse estes 12, seria o provável fornecedor dos outros 108. Logo, este número de 120 é um programa de Estado. Vem desde o FHC. Ou quem sabe de antes ainda.

Baschera

Elbit é contratada pela Embraer para modernização dos AMX da FAB Ter, 11 de Novembro de 2008 11:34 A israelense Elbit Systems anunciou ontem (10), que foi contratada pela Embraer para o fornecimento de aviônicos para a modernização dos aviões AMX que equipam a Força Aérea Brasileira (FAB). A fase de desenvolvimento está avaliada em 67 milhões de doláres. O contrato inteiro, incluindo a fase de produção envolverá 187 milhões de dólares, com previsão para conclusão em 2014. A Elbit Systems atuará no programa de modernização dos AMX em cooperação com a sua subsidiária no Brasil, a Aeroeletrônica, localizada em… Read more »

Bosco

Boa Nunão,
faz isso mesmo.
E não esqueça de ver a disponibilidade dos Tornado (como lembrou o Henrique) e até mesmo dos Harrier (até mesmo para o Opalão)
Um abraço.

Nunão

Só lembrando, Bosco: onde eu escrevei KDX, leia-se KAI (Korean Aircraft Industries)… KDX é de outro Blog! Tornado e Harrier? Tô fora… Aí que o orçamento da força vai pro brejo. É mais barato implantar logística nova para vetores novos ou incrementar vetores velhos de logística já implementada, a meu ver. João Curitiba: o número de 120 vem de muito longe mesmo. Mas é intenção. Não creio (opinião pessoal) que seja factível de obter e, principalmente, de manter, na visão realista de uma força que leva em conta, certamente, que contingenciamentos dos orçamentos não terminarão de um dia para o… Read more »

Bosco

Nunão,
toda vez que me refiro ao vetor “Lo” eu dou tiro no pé.
Primeiro foi o JH-7, depois eu viagem de rabera no comentário do Henrique em relação aos Tornados. Realmente querer que eles sejam o componente “barato” da FAB é no mínimo insano. E quanto ao Harrier ai é que eu viajei bonito.
Este uísque ainda vai fazer meu relê colar de vez.
Deleta!