Imagens incríveis do MiG-29OVT demonstrando sua manubrabilidade quando equipado com empuxo vetorado.
Dica enviada pelo nosso colega Leoseg.

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Francisco AMX

Como diz o Felipe Cps, “um Lixo russo”! Só me pergunto uma coisa: pq mais ninguém no mundo, incluindo aí os americanos, não conseguiram fazer um TVC como este, que os russo já tem a mais de 10 anos!?? isso sim e domínio aeronáutico com simplicidade e poucos milhões, os outros… é difícil de explicar! mas como tem muito cego aqui, vão criticar com a seguinte apelação: “mas isso não interfere em combate BVR!”, ledo engano, um TVC é a unica medida “física” possível e eficaz, que está junto ao vetor, para se escapar do envelope de vôo de um… Read more »

Bosco

Meu caro Chicão, o ocidente parou de pesquisar o empuxo vetorado no final da década de 80, meados de 90. Ele é muito eficiente para monobras em baixas velocidades típicas de apresentações em shows aéreos mas pouco comum em combates onde a aerodinâmica clássica da conta do recado. Também são muito úteis para reduzir a corrida de decolagem e aterrissagem principalmente se associados a um canard, mas após o fim da Guerra Fria houve um desinteresse nessa tecnologia. Antes, a visão de pistas esburacadas povoavam a mente dos estrategistas, tirando-lhes o sono, e urgia uma solução para que os caças… Read more »

Bronco

Coisa linda… Pena essa belezinha ter um alcance tão curto, além de ter perdido espaço para os Flanker.

Um dia o Brasil aindo conseguirá fazer uma turbina assim.

Rodrigo Marques

Já que o assunto é empuxo vetorado e obviamente ligado às turbinas, gostaria de falar a respeito da nossa incapacidade de produzir uma turbina para um supersônico, em contradição a sermos produtores de 90% do Nióbio do mundo e este ser crucial na construção destas turbinas. Ligas metálicas produzidas com este elemento são extremamente leves e resistentes a altíssimas temperaturas. Este é inclusive o segredo da manufatura destas turbinas, pois tanto o desenho ocidental quanto o russo é de conhecimento público. Tenho curiosidade a respeito das ligas metálicas russas, pois são famosas por ter alto desempenho, mas pecando quanto a… Read more »

welington

O TVC é íper importante no combate, seja em dog figth ou em fuga de um míssil, pois tática mais utilizada é efetuar varias manobras evasivas diminuindo a velocidade do vetor e consequentemente o seu arasto em manobras de altos ângulos e Gs, desta forma o TVC será indispensável para realizar manobras a baixas velocidades em altos ângulos e Gs, o míssil não tem um redutor ou um sistema de atualização de velocidade desta forma vindo geralmente a mais de 4000km/h por o mesmo não possuir superfícies moveis de grande envergadura e área alar este tem um arasto gigantesco desta… Read more »

Bosco

Um míssil WVR de quarta e quinta gerações consegue puxar até 100 g+. Bastariam uns 30 ou 40 g para ele dar conta de um caça tripulado que faz manobras no máximo a 9 g. Tal nível de manobrabilidade consegue sobrepujar a taxa de giro e o raio de curva de um caça tripulado, independente da questão da carga alar e da velocidade do mesmo ser menor. Um míssil de curto alcance em geral tem uma velocidade máxima em grande altitude da ordem de Mach 3.0 o que representa pouco mais de 3000 km/h, mas em geral é menos. Ao… Read more »

Bosco

É um erro imaginarmos que os mísseis de quarta geração com alta manobrabilidade, geração essa que se iniciou com o R-73, são superiores porque conseguem realizar manobras impossíveis de serem evitadas pelos caças. Eles são superiores porque conseguem atirar em high off boresight. Ou seja, alguns conseguem atirar em um alvo até na posição de 6 horas. Os mísseis da terceira geração quando travavam sobre um alvo dentro do seu envelope dinâmico também não davam chances de aos caças independentes de terem ou não um motor com vetoramento de empuxo. Por isso os EUA mesmo após a constatação da capacidade… Read more »

Bosco

Por isso os EUA sempre adotaram como doutrina básica de combate aéreo a “iniciativa”, que se resume em ver primeiro, se posicionar primeiro e atirar primeiro. Para isso funcionar é preciso muito treino. Além disso não podemos nos esquecer que os mísseis de quarta geração a despeito de terem uma alta capacidade de atirar em ângulos extremamente elevados, fora da linha de visada, eram assim como os de terceira geração, suscetíveis de serem seduzidos por flares, e algumas espoletas de proximidade aos chafs. As manobras podem salvar um caça se forem feitas no último instante e no final do “envelope”… Read more »

welington

O arasto de um Míssil seja de 3º,4º ou 5º geração é infinitamente maior do que o arasto de curva de uma aeronave supermanobravel com área alar centenas de vezes maior do que a de um Míssil de 5º geração, um caça diminuindo sua velocidade efetuando varias manobras evasivas ficando a baixa velocidade efetuando as mesmas manobras sem perder energia pela grande potencia dos motores(Alias podendo acelerar rapidamente se nessesario, caso dos vetores pesados), um míssil vindo a quase 4 vezes a velocidade do vetor terá um gigantesco arasto desta forma as chances de um míssil de 5º geração conseguir… Read more »

Marco

Desde ja peço desculpa pela minha ignorancia, mas gostava realmente de saber uma coisa… é possivel um caça conseguir escapar a um missil so atraves da sua manobralidade e velocidade? E ja agora suponhamos o seguinte cenario: um caça su-35 bm consegue escapar a um missil desses de 5ª geração (tendo escapado através da supermanobralidade), o su 35 teria de continuar a fugir do missil ate este ser destruido ou ate perder potencia? Ou apos escapar da primeira vez ja nao precisa de se preocupar mais?
Os meus cumprimentos as todos aqui no blog aereo.

Bosco

Marco, um caça dentro do que é chamado de NEZ (no escape zone) do míssil, ou seja, dentro de uma distância em que o míssil tem plena capacidade de manobra, não teria como fugir de um míssil seja ele da terceira, da quarta ou da quinta geração, de curto alcance ou além do visual. É claro que se ele detectar a aproximação de um míssil, o que no caso de um ataque fora do alcance visual na maioria das vezes não é possível até que seja tarde, ele vai tentar fugir mesmo porque o piloto do caça atacado não tem… Read more »

Bosco

Só complementado, o alcance máximo de um míssil ar-ar divulgado pelos fabricantes é muito superior ao NEZ (zona sem fuga) e geralmente diz respeito a um lançamento em altitude, velocidade, aceleração e trajetória ideal do caça contra um alvo também em altitude, velocidade e trajetória ideal. Ou seja, um míssil como o Mica com 60 km de alcance em geral tem sua NEZ por volta da metade disso, considerando um engajamento ideal. O mesmo vale para todos os outros mísseis. Se o disparo dos mísseis não for de forma “ideal”, ou seja, se você disparar um míssil contra um caça… Read more »

Marco

Entendi Bosco ;), obrigado pela explicação. Um grande abraço para o senhor.

kaleu

Putz… D+ as acrobacias proporcionadas pelo TVC…

Amigo Welington… só tem um probleminha no teu raciocínio… se o caça perder velocidade em uma manobra evasiva… ta morto… pois, não tem energia pra a retomada com a velocidade necessária…

Vou colocar pra vc em termos MUITO tecnicos : –

– Ivan diz (pelo rádio) : – foi diparadovisk um missóvskn BVR… vou fazer uma manobra cobravisk…. VVRRRUUUMMMM … fudeuzovisk … BBBUUUMMMMMM !!!!!!

ENTENDEU ????

Defendo veementemente a compra desses caças… para a ESQUADRILHA DA FUMAÇA…

abraço
Kaleu

Bosco

Welington, isso que acho que entendi do que você comentou só acontece se o míssil for disparado fora da “zona sem escapatória” (NEZ). Dentro dessa “zona” as chances de qualquer míssil ar-ar (que preste) conseguir um “kill” é muito grande, beirando os 100%. O que ocorre é que mais da metade dos combates ar-ar não ocorrem em situações favoráveis já que não dá para combinar com o inimigo e mísseis são disparados fora da NEZ, onde há uma degradação da capacidade do míssil em relação ao seu PK (probabilidade de acerto). Aí sim a manobrabilidade do caça faria diferença, mas… Read more »

Bosco

Essas manobras radicais feitas a baixa velocidade em shows aéreos não servem para absolutamente nada em um combate aéreo de curto alcance que é feito em grandes velocidades geralmente acima de 500 nós. Só se fossem feitas manobras como essas, mas em grandes velocidades, o que com certeza “amassaria” o piloto e portanto são limitadas pelo sistema fly by wire. Sem falar que próprio caça não foi construído estruturalmente para suportar forças muito acima de 10g, já que não adiantaria devido ao limite suportável pelo piloto e só iria incorporar mais peso a estrutura sem nenhuma função prática. Ou seja,… Read more »

[…] DO BLOG: Assista as imagens de um MiG-29 demonstrando a capacidade do motor RD-33 série […]

ISAMU

– Ivan diz (pelo rádio) : – foi diparadovisk um missóvskn BVR… vou fazer uma manobra cobravisk…. VVRRRUUUMMMM … fudeuzovisk … BBBUUUMMMMMM !!!!!!
esta foi boa!!!hahahahahahaha

Francisco AMX

Como diz o Felipe Cps, “um Lixo russo”! Só me pergunto uma coisa: pq mais ninguém no mundo, incluindo aí os americanos, não conseguiram fazer um TVC como este, que os russo já tem a mais de 10 anos!?? isso sim e domínio aeronáutico com simplicidade e poucos milhões, os outros… é difícil de explicar! mas como tem muito cego aqui, vão criticar com a seguinte apelação: “mas isso não interfere em combate BVR!”, ledo engano, um TVC é a unica medida “física” possível e eficaz, que está junto ao vetor, para se escapar do envelope de vôo de um… Read more »

Bosco

Meu caro Chicão, o ocidente parou de pesquisar o empuxo vetorado no final da década de 80, meados de 90. Ele é muito eficiente para monobras em baixas velocidades típicas de apresentações em shows aéreos mas pouco comum em combates onde a aerodinâmica clássica da conta do recado. Também são muito úteis para reduzir a corrida de decolagem e aterrissagem principalmente se associados a um canard, mas após o fim da Guerra Fria houve um desinteresse nessa tecnologia. Antes, a visão de pistas esburacadas povoavam a mente dos estrategistas, tirando-lhes o sono, e urgia uma solução para que os caças… Read more »

Bronco

Coisa linda… Pena essa belezinha ter um alcance tão curto, além de ter perdido espaço para os Flanker.

Um dia o Brasil aindo conseguirá fazer uma turbina assim.

Rodrigo Marques

Já que o assunto é empuxo vetorado e obviamente ligado às turbinas, gostaria de falar a respeito da nossa incapacidade de produzir uma turbina para um supersônico, em contradição a sermos produtores de 90% do Nióbio do mundo e este ser crucial na construção destas turbinas. Ligas metálicas produzidas com este elemento são extremamente leves e resistentes a altíssimas temperaturas. Este é inclusive o segredo da manufatura destas turbinas, pois tanto o desenho ocidental quanto o russo é de conhecimento público. Tenho curiosidade a respeito das ligas metálicas russas, pois são famosas por ter alto desempenho, mas pecando quanto a… Read more »

welington

O TVC é íper importante no combate, seja em dog figth ou em fuga de um míssil, pois tática mais utilizada é efetuar varias manobras evasivas diminuindo a velocidade do vetor e consequentemente o seu arasto em manobras de altos ângulos e Gs, desta forma o TVC será indispensável para realizar manobras a baixas velocidades em altos ângulos e Gs, o míssil não tem um redutor ou um sistema de atualização de velocidade desta forma vindo geralmente a mais de 4000km/h por o mesmo não possuir superfícies moveis de grande envergadura e área alar este tem um arasto gigantesco desta… Read more »

Bosco

Um míssil WVR de quarta e quinta gerações consegue puxar até 100 g+. Bastariam uns 30 ou 40 g para ele dar conta de um caça tripulado que faz manobras no máximo a 9 g. Tal nível de manobrabilidade consegue sobrepujar a taxa de giro e o raio de curva de um caça tripulado, independente da questão da carga alar e da velocidade do mesmo ser menor. Um míssil de curto alcance em geral tem uma velocidade máxima em grande altitude da ordem de Mach 3.0 o que representa pouco mais de 3000 km/h, mas em geral é menos. Ao… Read more »

Bosco

É um erro imaginarmos que os mísseis de quarta geração com alta manobrabilidade, geração essa que se iniciou com o R-73, são superiores porque conseguem realizar manobras impossíveis de serem evitadas pelos caças. Eles são superiores porque conseguem atirar em high off boresight. Ou seja, alguns conseguem atirar em um alvo até na posição de 6 horas. Os mísseis da terceira geração quando travavam sobre um alvo dentro do seu envelope dinâmico também não davam chances de aos caças independentes de terem ou não um motor com vetoramento de empuxo. Por isso os EUA mesmo após a constatação da capacidade… Read more »

Bosco

Por isso os EUA sempre adotaram como doutrina básica de combate aéreo a “iniciativa”, que se resume em ver primeiro, se posicionar primeiro e atirar primeiro. Para isso funcionar é preciso muito treino. Além disso não podemos nos esquecer que os mísseis de quarta geração a despeito de terem uma alta capacidade de atirar em ângulos extremamente elevados, fora da linha de visada, eram assim como os de terceira geração, suscetíveis de serem seduzidos por flares, e algumas espoletas de proximidade aos chafs. As manobras podem salvar um caça se forem feitas no último instante e no final do “envelope”… Read more »

welington

O arasto de um Míssil seja de 3º,4º ou 5º geração é infinitamente maior do que o arasto de curva de uma aeronave supermanobravel com área alar centenas de vezes maior do que a de um Míssil de 5º geração, um caça diminuindo sua velocidade efetuando varias manobras evasivas ficando a baixa velocidade efetuando as mesmas manobras sem perder energia pela grande potencia dos motores(Alias podendo acelerar rapidamente se nessesario, caso dos vetores pesados), um míssil vindo a quase 4 vezes a velocidade do vetor terá um gigantesco arasto desta forma as chances de um míssil de 5º geração conseguir… Read more »

Marco

Desde ja peço desculpa pela minha ignorancia, mas gostava realmente de saber uma coisa… é possivel um caça conseguir escapar a um missil so atraves da sua manobralidade e velocidade? E ja agora suponhamos o seguinte cenario: um caça su-35 bm consegue escapar a um missil desses de 5ª geração (tendo escapado através da supermanobralidade), o su 35 teria de continuar a fugir do missil ate este ser destruido ou ate perder potencia? Ou apos escapar da primeira vez ja nao precisa de se preocupar mais?
Os meus cumprimentos as todos aqui no blog aereo.

Bosco

Marco, um caça dentro do que é chamado de NEZ (no escape zone) do míssil, ou seja, dentro de uma distância em que o míssil tem plena capacidade de manobra, não teria como fugir de um míssil seja ele da terceira, da quarta ou da quinta geração, de curto alcance ou além do visual. É claro que se ele detectar a aproximação de um míssil, o que no caso de um ataque fora do alcance visual na maioria das vezes não é possível até que seja tarde, ele vai tentar fugir mesmo porque o piloto do caça atacado não tem… Read more »

Bosco

Só complementado, o alcance máximo de um míssil ar-ar divulgado pelos fabricantes é muito superior ao NEZ (zona sem fuga) e geralmente diz respeito a um lançamento em altitude, velocidade, aceleração e trajetória ideal do caça contra um alvo também em altitude, velocidade e trajetória ideal. Ou seja, um míssil como o Mica com 60 km de alcance em geral tem sua NEZ por volta da metade disso, considerando um engajamento ideal. O mesmo vale para todos os outros mísseis. Se o disparo dos mísseis não for de forma “ideal”, ou seja, se você disparar um míssil contra um caça… Read more »

Marco

Entendi Bosco ;), obrigado pela explicação. Um grande abraço para o senhor.

kaleu

Putz… D+ as acrobacias proporcionadas pelo TVC…

Amigo Welington… só tem um probleminha no teu raciocínio… se o caça perder velocidade em uma manobra evasiva… ta morto… pois, não tem energia pra a retomada com a velocidade necessária…

Vou colocar pra vc em termos MUITO tecnicos : –

– Ivan diz (pelo rádio) : – foi diparadovisk um missóvskn BVR… vou fazer uma manobra cobravisk…. VVRRRUUUMMMM … fudeuzovisk … BBBUUUMMMMMM !!!!!!

ENTENDEU ????

Defendo veementemente a compra desses caças… para a ESQUADRILHA DA FUMAÇA…

abraço
Kaleu

Bosco

Welington, isso que acho que entendi do que você comentou só acontece se o míssil for disparado fora da “zona sem escapatória” (NEZ). Dentro dessa “zona” as chances de qualquer míssil ar-ar (que preste) conseguir um “kill” é muito grande, beirando os 100%. O que ocorre é que mais da metade dos combates ar-ar não ocorrem em situações favoráveis já que não dá para combinar com o inimigo e mísseis são disparados fora da NEZ, onde há uma degradação da capacidade do míssil em relação ao seu PK (probabilidade de acerto). Aí sim a manobrabilidade do caça faria diferença, mas… Read more »

Bosco

Essas manobras radicais feitas a baixa velocidade em shows aéreos não servem para absolutamente nada em um combate aéreo de curto alcance que é feito em grandes velocidades geralmente acima de 500 nós. Só se fossem feitas manobras como essas, mas em grandes velocidades, o que com certeza “amassaria” o piloto e portanto são limitadas pelo sistema fly by wire. Sem falar que próprio caça não foi construído estruturalmente para suportar forças muito acima de 10g, já que não adiantaria devido ao limite suportável pelo piloto e só iria incorporar mais peso a estrutura sem nenhuma função prática. Ou seja,… Read more »

[…] DO BLOG: Assista as imagens de um MiG-29 demonstrando a capacidade do motor RD-33 série […]

ISAMU

– Ivan diz (pelo rádio) : – foi diparadovisk um missóvskn BVR… vou fazer uma manobra cobravisk…. VVRRRUUUMMMM … fudeuzovisk … BBBUUUMMMMMM !!!!!!
esta foi boa!!!hahahahahahaha

[…] possui propulsores RD-33 OVT com empuxo vetorado. Essa característica já foi apresentada em vídeo aqui no blog […]

MERCIO

Quando você pensar em um caça que provoca um frio na espinha dos pilotos de caça norte- americanos, certamente você deverá estar pensando no poderoso Flanker. Esse caça é a resposta russa ao já clássico F15 Eagle, que com suas características, foi quando entrou em serviço, o melhor caça do mundo, causando a derrubada de 95 aviões inimigos, durante sua vida operacional, contra nenhuma perda. Essa estatística colocou o nome do F15 como símbolo quase inatingível em termos de superioridade aérea. Porém o escritório da Sukhoi conseguiu desenvolver o que muitos julgaram impossível: Um caça que pulverizasse os principais recordes… Read more »