Mais sobre o interesse do Japão pelo F-22. Ou melhor, menos…

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Japão poderá abandonar esforços em adquirir o Raptor e concentrar-se em outras opções

Neste domingo, dia 28 de dezembro, o jornal Yomiuri Shimbun noticiou que o governo japonês poderá abandonar de vez seus planos de adquirir F-22 norte-americanos, como substituto para sua frota de F-15. Depois de vários anos insistindo junto aos EUA na liberação do Raptor para o Japão, o governo agora estaria cogitando três opções ao caça: o Eurofighter Typhoon, o  F-35 Lightning II ou mesmo versões mais recentes do próprio F-15.

Eleição de Obama seria um dos motivos para desistir dos F-22

Fontes do governo japonês entendem que há sinais de que o governo do presidente eleito dos EUA, Barack Obama, deverá frear ou mesmo interromper a produção do F-22.  Devido à crise financeira mundial, há indícios de que setores do governo dos EUA estariam céticos quanto à continuidade de um programa de altíssimos custos. Por outro lado, o Congresso norte-americano não estaria disposto a abrir mão do embargo na exportação do caça, devido a sua tecnologia sensível, mesmo após o governo japonês ter dado sinais explícitos de sua intenção de adquiri-lo, ao revelar a intenção de introduzir um caça de nova geração já no ano fiscal de 2009.  

Será que o Raptor vai parar?

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Notícias de que o atual Secretário da Defesa dos EUA, Robert Gates, deverá permanecer no cargo na administração Obama, completariam o quadro desfavorável ao Raptor, na opinião de fontes do governo japonês consultadas pelo jornal:  o Secretário é tido como um dos partidários da interrupção da produção do F-22. 

As três opções

Sobre as possíveis opções ao Raptor , o jornal comenta que o F-35 parece ser o favorito, embora o governo japonês desconfie das capacidades do modelo por ainda não estar operacional, além de aparentemente não estar satisfeito com o tempo de entrega das aeronaves. Por isso mesmo, outra solução apontada seria a compra de novos F-15 como “caça tampão”, justamente para que se pudesse aguardar pela disponibilidade do F-35.  Por outro lado, adquirir um caça europeu como o Eurofighter Typhoon marcaria uma quebra importante nas relações com os EUA, dado que o Japão tem sido cliente fiel de material de defesa norte-americano.

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Fonte: The Yomiuri Shimbun e Defense News

Fotos: USAF

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Lecen

Talvez os japoneses prefiram investir eles mesmos em seu próprio caça de quinta geração. Capacidade, conhecimento e tecnologia para tanto com toda a certeza o Japão possui. Como o Brasil pulou fora do projeto PAK FA, poderia tentar entrar num acordo com o Japão sobre o desenvolvimento de um caça de quinta geração. É verdade que não existe um histórico desse tipo nas relações entre ambos os países, mas não custaria tentar. Contudo, o governo atual, assim como todos os anteriores não estão preocupados com a defesa do país, mas sim em aumentar o número de emrpegos públicos para que… Read more »

Bosco

Esse avião é essencial se os EUA quiserem manter a superioridade aérea na primeira metade do Século XXI. Se houver interrupção da sua produção considero que a USAF vai sair muito prejudicada.
Mesmo novas versões do F-15, novos mísseis e os F-35 não darão a supremacia proporcionada pelos F-22.

Tiago Jeronimo

Os 187 Raptors já autorizados a serem produzidos devem dar conta do recado no futuro próximo, e eu não acredito que essa interrupção da linha de montagem vá durar muito tempo mas no caso de não haverem mais pedidos logo, a linha de produção se tornará inativa no final de 2009.

Flamenguista

O Governo americano não quer vender seus caças ao Japão pois o Japão já tem histórico de vazamento de informações importantes de sistemas de combate americanos para outros países. Os americanos duvidam da capacidade do governo japones em resguardar determinados dados da aeronave.

Rodrigo

Isso tudo abre um grande precedente…

O Japão voltará a ser muito embreve uma potência militar.

Eles são aliados incondicionais dos EUA, que precisam de aliados fortes.

O veto para a venda desse avião tem motivações técnicas e de segurança nacional.

Mas o resultado disso é que as forças do Japão estão percebendo que precisam desenvolver tecnologia própria. Principalmente com vizinhos como a China e a Coréia do Norte.

jacubão

Esse visual do Raptor de frente é mesmo sinistro, não acham?

Alfredo_Araujo

Rodrigo, esse seu comentário gerou um duplo sentido enorme!!! Eu falei um pqp altao aqui!! hehehe

“Mas o resultado disso é que as forças do Japão estão percebendo que precisam desenvolver tecnologia própria. Principalmente com vizinhos como a China e a Coréia do Norte.”

Lendo rápido, parece q vc esta sugerindo q o Japao deve desenvolver tecnologia militar juntamente com a China e a Coréia do Norte!!!!
Lendo novamente deu para entender…

Daniel Souza

Pensei até que seu blog havia mudado de endereço. Seu feed rss não está funcionando, nem o seu e nem o do poder naval, o mesmo erro.

Alfredo_Araujo

Vcs vão ver… se a produção do F-22 parar, vao aparecer enxurradas de Sukhois, Migs e Eurofighters abatendo os F-15, F-18SH… quem sabe ate os nossos F-5 ganhem umas vitórias aéreas!!

Mudar os fatos para manupular a opniao do congresso, é o q os militares americanos fazem de melhor!!

Rodrigo

Alfredo_Araujo,

Faltou uma vírgula ali…

Foi mau…

Hallan

Moro no Japão muito perto de duas bases aereas Inuyama e Komaki (Aichi-ken) essa ultima é bem menor e voltada para transporte e logistica são tantas decolagens a toda hora, a impressão que tenho é que a qualquer hora pode haver um problema com a Korea… Tomara que não aconteça isso. Abraço a todos e feliz 2009.

kaleu

Alguém sabe quantos F-22 estão operacionais na USAF?

obrigado
Kaleu

AJS

Caros colegas, até onde eu sei, ao Japão era vetado pesquisar e produzir armamento, logo após a IIGM, com o passar dos anos, teve autorização americana inicialmente para produzir. No decurso de alguns anos, o Japão com sua economia fortalecida, e sem gastar em pesquisa de armamento, o que consome muitos recursos, a cada dia estava com a economia mais pujante, foi quando o governo americano, determinou que o Japão voltasse a pesquisar determinados tipos de armas, com o objetivo de queimar parte dos recursos, pois a produção não estava assegurada (autorização). No tocante a armamento, o Japão depende de… Read more »

Excel

Caro AJS,
Essa informação é nova para mim. Não tinha pensado que os EUA tivessem o controle que tem sobre o Japão por causa da dívida de guerra. Conhecendo os japoneses diria que logo logo eles vão querer se livrar desse “jugo” por bem ou por mal. Pois é, quem mandou eles bancarem os samurais invencíveis por ai.
De qualquer forma, por mais críticas que eu tenha sobre as atrocidades cometidas pelo Japão, me parece um peso demasiadamente pesado para um país carregar.

José

Pesado nada! O Japão está lá… Lindo e formoso… segunda economia do mundo! Pesado mesmo é o peso que os países pobres pagam pela exploração dos ricos… Pesado é o peso das crianças que morrem de fome na África. Pesado é o massacre que ESTÁ acontecendo em DARFUR, na SOMÁLIA, no CONGO e outros locais da África. ISSO É PESADO! Israel está matando Palestino de forma indiscriminada e ninguém diz nada. Aí pode? Por que no Kosovo não podia? Se o motivo é para dizer que aquela Terra era dos Judeus a 2 mil anos… Não cola… Ela também era… Read more »

Henrique Sousa

Para quem acha que o F-22 é “café pequeno”, esta negativa em vender para um aliado do porte do Japão mostra o quanto as tecnologias empregadas são avançadas, e mera possibilidade de ver outro país com acesso a elas, mesmo um aliado forte, não vale o ganho em $$$$. Mostra tb que o desenvolvimento independente desta nova geração de sistemas de armas, não e uma empreitada tão fácil como alguns imaginam. Se fosse dependente apenas de dinheiro e “vontade”, acho que o Japão já teria tomado este caminho. Mas imagino que os desafios técnicos, que alguns julgam como superáveis, são… Read more »

dumont

Só pra complementar a info do AJS, o Japão não pode vender nadinha do que produz em termos de armamento, só produz para consumo interno, o que acaba sendo um banho de agua fria na proposta Lecen (1o e-mail)…

Bosco

Não sei se os Raptors operam o AIM9X ou se estão somente com os Sidewinders versão M.
Há fortes indícios que eles possam levar 2 AIM9X nos compartimentos laterais, totalizando 10 mísseis internos ao todo, sendo 6 AIM120C e 4 AIM9X.

AJS

Caro Excel
A Constituição do Império do Japão, “outorgada” pelo Governo dos EUA, contém uma vedação a qualquer propositura no sentido de modificá-la sem concordância dos EUA, porém…se os EUA “determinarem”, tem que ocorrer a alteração.

Excel

Caro AJS,
Quando os EUA tiverem acabado com todos as tiranias na face da terra (Irã, Coréia do Norte, terroristas e o resto de praxe), ainda vai restar a luta deles pela liberdade do Japão deles mesmos (EUA), pois é um jugo que não tem tamanho, contudo a questão é, até quando o Japão vai reconhecer a legalidade de tal controle?
Não tinha um político japonês que na década de 80 havia escrito um livro chamado “O Japão que sabe dizer não”?

Bosco

AJS,
essa penalidade imposta ao Japão não tem data pra acabar não?
Um abraço.

Excel

No fundo os EUA não estão errados, afinal ganharam a guerra. Eles foram provocados e por causa dos termos da rendição o Japão é o que é hoje.

jacubão

Eles sabem que não teriam chance se alguns F-22 estivessem nas mãos de pilotos com táticas de combate eficientes que se usadas contra eles,com o mesmo equipamento, seria muito desastroso para o “ORGULHO AMERICANO”, e tenho certeza de que esses caças nas mãos de brasileiros, seriam mortíferos para a USAF.

AJS

A dívida de guerra, só se extingue quando o vencedor a declara extinta, geralmente devido algum interesse maior, no caso da dívida de guerra do Paraguai para com o Brasil, nosso governo a declarou extinta para a construção da usina de Itaipu, quando em solenidade, foram devolvidos os despojos de guerra (espada de Solano Lopes, Bandeiras do Paraguai, tambores e outros). Não significa que todo ano o vencedor cobre algo a esse título, mas poderá fazê-lo. No caso do Japão, houve após a guerra, uma ocidentalização ou americanização cultural enorme, paralela à aplicação de recustos vultuosíssimos em decorrência do plano… Read more »

Ricardo

Não serão mais 187 raptores e sim 165 (devido a crise financeira), ja se estuda grandes cortes do orçamento militar dos EUA, tem deputado falando em até 25% de cortes, pelo menos até a crise passar.

massa

Um dos motivos da origem da 2a Grande Guerra foi justamente à indenização que os alemães tiveram que pagar com a derrota na 1a Grande Guerra… Os Aliados aprenderam a lição da História, tanto a Alemanha como o Japão não tiveram que indenizar, pelo contrário, receberam uma ajuda através do plano Marshal para se reconstruirem… Aonde surgiu essa idéia de que o Japão deve ainda algo aos Americanos? A Constituição imposta aos japoneses proibem que exportem equipamentos bélicos e limitam seus gastos com a defesa em 1% do PIB, mas por ironia da história, hoje os americanos não se cansam… Read more »

jacubão

GOSTARIA DE APROVEITAR ESTA OCASIÃO, MESMO NÃO USANDO A TECLA CAPS LOCK, E DESEJAR UM FELIZ ANO NOVO A TODOS OS INTEGRANTES DO BLOG, POIS SOU NOVO AQUI, MAS ESTOU DANDO AMINHA OPINIÃO A RESPEITO DOS PROBLEMAS DE DEFESA DO NOSSO MARAVILHOSO BRASIL (APESAR DE TODOS OS PROBLEMAS QUE TEMOS DE UM MODO GERAL NO PAÍS), MAS, FELIZ ANO NOVO A TODOS, É UM CINCERO DEZEJO MEU, A TODOS VOÇÊS. OBRIGADO POR ME ACEITAREM NA COMUNIDADE. HÁ, MAIS UMA COISA. VAMOS PRESSIONAR O GOVERNO A RESSUSCITAR O FALECIDO OSÓRIO, EU ACREDITO MUITO NESSE PROJETO, E ACHO QUE VALE A PENA.… Read more »

Roberto CR

Ao Excel em 30 dez, 2008 às 12:59 “Eles foram provocados e por causa dos termos da rendição o Japão é o que é hoje” Não é apenas isso. A expansão japonesa pelo sudeste asiático na década de 1930 contrariou interesses econômicos estratégicos dos americanos, como, por exemplo, o controle sobre reservas de petróleo e as plantações de seringueiras (borracha) na Indochina (Vietnã e Laos). É com base nisso que alguns afirmam que os EUA deixaram Pearl Harbor ser destruída deliberadamente para que possuíssem um motivo para entrarem na guerra. Mais uma coisa. Roosevelt e Stalin tinham um acordo (que… Read more »

Marlos Barcelos

Os f-22 são tão caros que nem os EUA conseguem adquiri-los e mante-los, somente em pequenos números, e quando se acidentarem como irão fazer? porque em treinamentos vários caças se acidentam ao longo de sua vida útil, tinhamos 75 amx, hoje em torno de 50, 25 se perderam.

Roberto CR

Ao AJS em 30 dez, 2008 às 13:22 “No caso do Japão, houve após a guerra, uma ocidentalização ou americanização cultural enorme, paralela à aplicação de recustos vultuosíssimos em decorrência do plano Marshall.” Mas não houve um acordo de rendição que estabeleceu o fim do confronto? Este acordo não seguiu as regras da Convenção de Genebra? Aliás, essa convenção não define como se caracteriza o fim da ocupação de um país? Imagino o Japão hoje fazendo o mesmo que os EUA fizeram a partir de 2001: em interesse maior da nação nós vamos ignorar todos os tratados internacionais e botar… Read more »

ramillies

Excel,

O livro “O Japão que sabe dizer não” foi escrito por Shintaro Ishihara (politico, actual governador de Tóquio) e Akio Morita (co-fundador e ex-presidente da Sony).

Noel

A FAB nunca teve a frota, inicialmente prevista de 79, A-1 completa; e portanto não chegou a perder 25 aeronaves em acidentes, o acidente mais marcante foi com o próprio Cmt do 1/16, que faleceu. As maiores dificuldades do A-1 são de logística, restringindo, ou impedindo, a colocação na linha de vôo de sua frota de 53 aeronaves. Porém, após a modernização, essa situação vai mudar, e muito.

AJS

Caro Roberto CR. Não sei a motivação, mas as rendições ocorridas à época da II GM, foram todas incondicionais, a grosso modo seria assim ” meu inimigo depõe as armas sem estabelecer quaisquer condições, sob pena de eu não parar de destruí-lo”. A rendição de tropa alemã no front italiano, à FEB, também foi incondicional, com o estabelecimento por parte do comando da FEB, da sequencia de apresentação da tropa alemã/italiana, houve uma ponderação por parte dos interlocutores, para apresentação dos generais ao final, para permanecerm no comando das tropas, o comando da FEB atendeu quanto ao general alemão, mas… Read more »

Excel

Caro ramilies,
Muito obrigado por sua informação. O livro pode ser interessante mas não li nem tenho interesse em lê-lo pois deve ser cheio de exaltações nacionalistas do tipo “Banzai o destino supremo da nação japonesa” e “O japão é coitadinha pois sofre nas mãos perversas dos EUA”.
As condições impostas pelos EUA ao Japão em si parecem inumanas, mas visto no contexto histórico são entendíveis. Eles simplesmente colheram o que plantaram, e se no papel parece injusta, na prática o resultado da rendição tem sido economicamente uma bênção para eles.

Um abraço.

Hallan

Quem pensa que o Japão é simplesmente ocupado pelo EUA está equivocado o japoneses adoram os americanos de paixão e veneração mesmo (parece loucura mas é verdade) e o Japão tem um trauma muito grande da guerra com os EUA e é quase um favor o EUA terem bases em Okinawa e ilhas adjacentes ( salvo uns poucos que são membro do grupo de extrema esquerda ) tenho alguns amigos que moraram lá e isso é uma coisa muito explícita que os japoneses apesar de terem muito orgulho de seu pais não se consideram capazes contra seus enimigos atuais que… Read more »

Hallan

Perdão onde esta escrito “enimigo” leiam inimigo.

Nelson Lima

A minha aposta é a seguinte.A USAF não irá ultrapassar as 200 unidades de Raptor produzidas.Investirá dinheiro em upgrades que garantam a superioridade aérea do F22 diante das novas tecnologias e não fará nenhuma venda ao exterior.

Excel

Caro Hallan, O Japão tem medo de seus inimigos? Isso me lembrou que nesta semana foi noticiado na impresna internacional que nos idos dos anos 60 o Japão pediu aos EUA que lançasse bombas atômicas na China, caso esta viesse a desenvolver armas atômicas. Eu não sei não, mas durante a segunda guerra mundial os japoneses eram capazes de demonstrar atos de extrema bravura como os camicazes, mas quando se trata dos seus vizinhos, se acovarda de um jeito que se pudesse atirava primeiro e depois perguntava. Um ataque preventivo à Coréia do Norte? Eles não poderiam realizar tal façanha… Read more »

Hallan

Caro Excel, Tenho amigos japoneses saio com eles p/ beber e etc moro no Japão a sete anos nào sei todos os detalhes sobre os conflitos que este povo teve com seus vizinhos o pouco que sei retrata um povo muito diferente do que se ve hoje. Meu amigo de trabalho é fá numero “um” como todos os de sua geração, eles são um povo muito capaz mas sua Constituição não os permite nem desenvolver ou investir em pesquisa que os levem a ser capazes como já foram lembre se que no mar só perderam em combate para os EUA… Read more »

Hallan

Perdão onde está escrito enfrenataram leiam enfrentaram.

Excel

Caro Hallan,
Obrigado pelos seus comentários. Felis ano novo para você também.

jacubão

Já repararam uma coisa? Nós estamos tão empolgado com o bate-papo do blog que estamos ficando cheios de erratas, e eu já caí nessas várias vazes. rsrsrsrsrsrsrsrs

Francisco AMX

Jacubão, vc acredita mesmo que os F-22 na mão dos brasileiros seriam um “terror” aos americanos??? com que base?? quando os pilotos brasileiros voam mais que os americanos (qtd horas)? quando os brazucas entararm em guerra pela última vez? que experiência tem a FAB para ser superior a maior força aérea do mundo? não seja inocente amigo! 🙂 – neste quesito não dá para ser torcedor! tem que realizar!
abraços
Francisco

jacubão

O que estou querendo dizer meu caro, é que mesmo com equipamento inferior, os nossos pilotos conseguem deixar as pilotos de países desenvolvidos, ricos e com excelentes forças aéreas na m…, ou a operação Tigre e Cruzex não passa de uma fantasia? Você sabia que na operação Tigre realizada em Porto Rico (não me recordo o ano), os AMX realizaram diversos combates 1×1,2×2 e 1×2 contra os F-16 Americanos e conseguiram derrub´-los em quase todos os combates, inclusive na situação de 1 AMX contra 2 F-16, e os americanos até apelidaram o AMX de “THE BEE”, por ser pequeno e… Read more »

Ivan

Amigos, Estou chegando tarde a este post, mas vai meu comentário sobre o Japão. Lembrem-se é a terra dos Samurais e sempre souberam lutar. É um povo e uma nação diferente de chineses, coreanos, vietnamitas e outros vizinhos. Na verdade são todos diferentes entre si, nós ocidentais as vezes esquecemos disso. Nem mesmo Gengis Khan (acho que é assim que se escreve) invadiu o Japão e apenas os E.U.A., o Império dos novos tempos e vindo do outro lado do mundo conseguiu vencê-lo. Que ninguêm se iluda, o Japão tem diferenças históricas (e sangrentas) com todos os seus vizinhos. A… Read more »

[…] notícia vem do Jane’s Information Group: o Ministério da Defesa japonês teria desmentido recentes reportagens da mídia japonesa de que estaria abandonando suas intenções de adquirir o Raptor, dentro do programa FX da JASDF […]

BVR

Salve amigos do blog !!! Bom, acho pouco provável(mas não impossível) que os EUA abram mão de uma ferramenta do náipe do raptor. Mal comparando, seria como se a FAB abrisse mão de utilizar a tecnologia Bvr-DataLink-AEW. Continuaria sendo a FAB?? Continuaria; mas desceria um patamar em capacidade. Mas, em um cenário em pese mais a crise financeira, é bem possível que ocorra o descrito pelo Nélson Lima. Nelson Lima em 01 jan, 2009 às 17:24 “A minha aposta é a seguinte.A USAF não irá ultrapassar as 200 unidades de Raptor produzidas.Investirá dinheiro em upgrades que garantam a superioridade aérea… Read more »

jacubão

MASSSSSSSS…
200 RAPTORES PARA COMBATER O MUNDO ???????????????????????

Nunão

Jacubão, pedimos que evite a excessiva repetição de caracteres sem espaços, que às vezes acaba prejudicando a diagramação da página e nos obriga a editar os comentários.

[…] principal mudança seria o congelamento do programa do F-22A , (conforme já exposto pelo Blog do Poder Aéreo no final do ano passado) depois de 189 aeronaves […]