As imagens do post, capturadas do Google Earth, mostram vários tipos de aviões militares americanos estocados no 309th Aerospace Maintenance and Regeneration Group (AMARG), localizado na Base Aérea de Davis-Monthan, Tucson, Arizona. O local é conhecido como “cemitério de aviões”.

A quantidade de caças F-16 da primeira foto, é muito maior que o número de F-5s da FAB.

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RL

Essa frase “O lixo de uns é o luxo de outros” vai ficar na história.

RSrs…

Existe outra que diz “Quem pode, pode. Quem não pode, se sacode, ou se vira como pode”.

Até que nós estamos nos virando bem e conseguimos fazer milagres com certos lixos. Assim mesmo, defendo que deveriamos “Poder” mais do que achamos ou nos submetemos em “poder”.

Diego

“lixo” entre aspas…na verdade várias dessa células estão em ótimas condições e podem ser colocadas em operação em um curto período de tempo.

Se lembram que após os ataques de 11 de setembro várias aviões comerciais foram para o deserto? Pois as pessoas tinham medo de voar…tinha aviões que mal tinham entrado em operação e foram pro “cemitério de aviões”, hoje já voltaram a voar.

Levanto uma questão, na Base do Cachimbo, ao leste da pista tem uma clareira com o que parece ser Mirages e F-5’s alguém explica??

Abraços!

RT

Concordo com o Diego, muitas destas celulas fariam qualquer pais de médio porte virar uma potencia aérea regional facilmente. O caso dos F-5 da FAB são um bom exemplo de celulas antigas que podem receber novas tecnologias e ainda prestarem bons serviços (dentro das suas limitações), imaginem se fossem F-16, ou até mesmo F-4 (com novo motor), C-130 etc.
Mas ainda prefiro aviões novos e que as compra de prateleiras sejam feitas em casos extrema urgência.

Antonio

E ainda tem gente entusiasmado com a possibilidade de aquisição por parte da marinha brasileira dos F/A 18 hornet… meu Deus, que espírito de pobre querer receber lixo descartado e ainda se submeter às conveniências e restrições americanas. Tem que se pensar grande SIM !!!! RAFALE na FAB e na MARINHA !!!! A aquisição desses meios por parte do Brasil é um investimento, não é uma despesa. Só uma plataforma de petróleo passa da casa do bilhão de dólares. O petróleo a ser explorado ainda não há uma estimativa da fortuna debaixo do mar. O nosso patrimônio é muito mais… Read more »

Vassily Zaitsev

Antonio,

realmente, sou plenamente a favor da aquisição de meios operacionais ” zero bala” para as FFAA, mas, enquanto não chegam, nos viramos como podemos com F-5 mesmo.

Ah, se viessem os da Suíça, poderíamos formar um novo esquadrão, desta vez no norte do Brasil.

Billy

O Chile já está com 44 F-16,quase igual em número aos nossos F-5

Junior

Veja como é a mentalidade deles, americanos… Um míssil de cruzeiro, o Tomahawk, custa por volta de um milhão de doletas… Caro? Pensem agora em quanto a marinha americana economiza com a utilização de um míssil desses, durante um conflito real! E quanto ela economiza devido ao poder dissuatório dessa arma. Eles são uma nação rica?? Verdade… mas, mais do que isso, eles calculam não só o custo unitário de um armamento ou o custo da manutenção deste e sim, o quanto vão economizar em meios e vidas humanas!! Se precisam ter 60 Aleigh Burke?? mandam fazer….Mais trocentos caças navais??… Read more »

joao

Aqui nos Estados Unidos estao renomeando esse deposito de avioes . Brevemente vai se chamar: Latin American Air Forces Arms Super Shopping Center.

Elden

Antonio, mandou bem!!! É isso que penso também, se o Brasil quer ser respeitado, tem que se impor e tem que investir alto, sim. Caso contrário, os nossos vizinhos vão continuar nos afrontando (diga-se de passagem que parece que há um coplô contra o Brasil) começou com o gás da Bolívia; não se deu o devido valor!!! Agora todo mundo quer tirar uma casquinha do Brasil. Tem que se pensar grande e “tirar o escorpião do bolso” ANTES QUE SEJA TARDE. Tem dinheiro e não quer gastar em nosso benefício??? O Brasil tá igual um cidadão que tem dinheiro na… Read more »

Marine

Antonio,

Os F/A-18 que estao concorrendo no FX-2 sao F/A-18 E/F Super Hornet novos em folha e nao F/A-18A/B/C/D como vc esta pensando.

sds.

Hornet

Já que o assunto aqui está mais pra Museu que pra outra coisa…acabei de ler no site do Museu “Asas de um Sonho”, que fica na cidade de São Carlos (aliás, um belo museu…quem ainda não conhece, vale a pena conhecer) o seguinte informe: “É com muita alegria que anunciamos a intenção da nossa FAB em doar algumas aeronaves que fizeram história naquela instituição para o museu. Estamos falando de: Um de Havilland Bufallo Um Caça Mirage Um Caça F-5 Um HS-125 Um Helicóptero H-1H” o link da informação é esse: http://www.museutam.com.br/smt/jsp/default.jhtml?adPagina=445&adArtigo=11916 Bem, embora o site do museu não informe… Read more »

Hornet

Ainda estamos modernizando os F-5…não acabamos de comprar alguns da Jordânia?…Fiquei intrigado com essa história de doar um F-5 ao museu de São Carlos…nada contra este museu, muito pelo contrário, já visitei e gostei muito do que vi por lá…mas… É isso que dá a gente ficar falando que só temos peças de museu nas FAs!!! O pessoal dos museus estão levando isso ao pé da letra…rs.rs.rs. brincadeiras á parte, alguém sabe se temos algum F-5 em estado tão calamitoso que não sirva nem pra modernizar e nem pra voar, e que portanto possa ser doado ao Museu? abraços a… Read more »

Nelson Lima

Reciclagem de lata velha é com a gente mesmo!

RLobo

É engraçado o pensamento de alguns! Se a marinha comprar o hornet para substituir os modernos caças que dispõe é uma falta do que fazer. Dispomos de recursos ilimitados! Estamos cercados de inimigos que se armam com o que tem de mais moderno. Acordem!! Não temos dinheiro muitas vezes nem pra exercicio de tiro real. Nos falta muitas vezes grana pro rancho. A cada dia oficiais altamente preparados deixam as forças para assumir empregos civis bem mais remunerados. Ainda falam em sub atomicos, caças de última geração… Cade o plano de defesa que iria ser apresentado no dia 7 de… Read more »

Manfred Von Richthofen

Hornet, deve ser um F-5B que vai ser doado e não F-5E.

Nunão

Também acho, Manfred. Dos cinco F-5B que ficaram anos aguardando destino no PAMA-SP depois de descarregados pelo 1ºGAvCa, sei que pelo menos dois foram restaurados e pintados nas cores originais. Um (FAB 4800) foi para o MUSAL e o outro (4802) nos últimos anos tem aparecido em exposição no PAMA-SP, durante os domingos aéreos, pro pessoal subir na cabine e tirar foto. Agora, não sei se é esse avião que vai pro Museu da TAM ou se mais algum foi restaurado pra isso, ou mesmo se vão doar algum ainda não restaurado pra equipe de restauração do “Asas de um… Read more »

Fábio Max

É o que o Manfred disse aí em cima.

Havia um lote de F5B e F5F que estavam em desuso, porque a FAB só opera F5E(s) hoje em dia.

Um F5F está no MUSAL e talvez um F5B ou outro F5F seja doado para o Museu da TAM.

Nunão

Sobre possível desativação de algum F-5E: não tenho certeza se a perda por acidentes nesses mais de 30 anos de operação foi de 13, 14 ou 15 unidades (fora um F-5B que não estou contando). Como a FAB recebeu 36 F-5E no primeiro lote (novos) e 26 F-5 E/ F no segundo lote (usados), a soma antes dos jordanianos dá 62. Conforme as perdas tenham sido 13, 14 ou 15 (sinceramente não lembro mais, e estou sem tempo pra pesquisar isso agora), pode haver alguma célula desativada. Enfim, alguém com rigoroso espírito pesquisador (fundamental) e tempo sobrando (mais ainda) pode… Read more »

Nunão

Fábio, pelo que sei só os F-5B foram desativados. Os F5-F não, muito pelo contrário: a compra dos jordanianos foi feita justamente pra aumentar a dotação dos F.

Antonio

Se a Índia (que é tida como um país emergente e tem os mesmos problemas socias que o nosso) justifica o seu crescente e efetivo investimento em defesa com a disputa pelo região da Caxemira com o Paquistão, ao Brasil não faltam argumentos para começar a traçar um novo modelo de defesa. Junta-se agora à já tão conhecida cobiça pela Amazônia brasileira por parte de potências estrangeiras a imensa riqueza encontrada na Amazônia Azul. A camada pré-sal de petróleo necessita de recursos astronômicos apenas para se desenvolver tecnologias para se começar a exploraçãoo em si. Cada plataforma exploradora desse petróleo… Read more »

Rodrigo

Antonio em 18 out, 2008 às 11:16: “…Além do mais trata-se de um produto antigo e que não admite atualizações por um período tão longo quanto o que a nossa força aérea pretende usar…”

F/A-18E/F Super Hornet
First flight 29 November 1995
http://en.wikipedia.org/wiki/F/A-18E/F_Super_Hornet

Dassault Rafale
First flight 4 July 1986
http://en.wikipedia.org/wiki/Dassault_Rafale

Qual é o produto antigo mesmo?

Abraço

VirtualXI

O Chile está modernizando sua força aérea e optou pelo F-16. Para sua realidade é um ótimo caça e, acima de tudo, tem a garantia de ter ainda uma longa vida pela frente. Fora os caças estocados no deserto que podem ser modernizados, conta com todos os F-16 ainda em uso nos EUA que serão, a curto prazo, substituídos pelos F-35. Muito inteligente e acima de tudo, oportuno a maneira como o Chile obteve sucesso na maneira de rejuvenescer sua força aérea. E, como aliado incondicional dos ingleses e dos EUA, tem a garantia de fornecimento a qualquer hora e… Read more »

Alfredo_Araujo

A diferença é q a India tem fronteiras com China e Paquistao… Paquistao é inimigo declarado e a China é um em potencial…

O Brasil faz fronteira com Paraguai, Bolivia, Colombia, Venezuela, Argentina e Guianas… temos q temer o q desses paises???
E outra coisa q ja escrevi aki.. para q precisamos de armamentos se a politica externa brasileira é do tipo de “abrir as pernas”… nossos politicos nao defendem os interesses brasileiros.. ao contrario, cedem até nao poder mais!!
Para q teriamos Su-35?? So se for para ser o novo aviao da esquadrilha da fumaça!!

Antonio

Mauro, o SU 34 não seria o meio de defesa principal. Seria um meio complementar e de longo alcance. Serviria apenas como bombardeiro naval, terrestre e anti-submarino. Como você deve saber o RAFALE F3 é um caça multi funções, configurado, inclusive, para interdição naval, só que com limitações de alcance inerente a um caça de porte médio. O SU 34 seria uma ótima aquisição do ponto de vista material e, principalmente, político, como já falei no post anterior. O Sukhoi 34 não foi objeto de R.F.I. por parte da FAB, razão pela qual não se pode afirmar que quanto a… Read more »

KungFusion

Sobre caças estocados: sei que os EUA usam até surrarem as células. Até porque o clima de lá é bem diferente, muuuuito frio ou muuuuuito quente. E pra piorar estão estocados no deserto!! Não gostaria de comprar nada de um ferro velho, prefiro de um usuário que mantém em dia, troca o óleo, etc. Sobre o Super Hornet ser obsoleto: A própria criação do SH em cima do Hornet A/B/C/D foi feito pra que ele pudesse receber upgrades no futuro. O caça é ENORME!! Tenho ambos modelos montados em escala 1/48 e a ponta do Rafale termina onde começa o… Read more »

Alte Makarov

KunFusion, os caças e outros aviões estão estocado no deserto justamente porque o clima estremamente seco contribui para a preservação do material.

Faça um paralelo com as múmias do Egito, a falta de humidade é um fator muito significativo na luta contra o desgaste natural. Só que nesse caso, as múmias são outras…

Mesmo assim, obsoleto ou não; se o Brasil conseguisse de lambuja uns 50 F-4 Phantons, eu os colocaria na linha de defesa sul do país – até porque é a mais segura e estabilizada. Além do mais, pôxa, o F-4 é demais!! Mesmo sendo velho…

Hornet

Nunão, Manfred e Fabio Max

Obrigado pelos esclarecimentos! Sendo assim já faz mais sentido.

abraços

Baschera

O Nunão tem razão….
Células de F-5F são mosca branca de olhos azauis no mercado internacional.
Sds.

Fábio Max

Eu devo ter me enganado sobre os F5F. Li alguma coisa há tempos atrás e me confundi. Mas voltando ao assunto, eu penso que o Brasil precisa modernizar o maximo de F5 que puder. Segundo o que entendi, os jordanianos vieram para completar o número de 46 células modernizadas, visto que algumas que já msão da FAB, estariam com problemas de corrosão e não poderiam ser modernizadas. Ainda acho que aqueles F5 chilenos seriam de grande valia… Mas a aquisição de vetores usados como os F18 ou F16 ou mesmo mais 12 ou 24 Mirage 2000C seriam interessantes, para compor… Read more »

Nunão

Fábio, também acho que compras de prateleira podem ter sim sua hora e vez. Se no FX original, o caça escolhido tivesse sido o F-16, por exemplo (só a título de exemplo, não creio que isso pudesse acontecer), a compra de células usadas como fez o Chile faria sentido. O mesmo na hipótese do Mirage 2000-5 ganhar FX e se comprar M2000-C pra modernizar, ou Gripen C para vir os modelos A, ou o Su35 de então para vir Su27 etc. São compras que, bem feitas e bem planejadas, têm sua lógica. Mas agora eu não creio ser vantagem alguma… Read more »

nunao

Só não ficou enxuto o post… Barbaridade, fazia tempo que eu não escrevia um comentário tão longo.

Fábio Max

É justamente por conta da cadeia logística que citei os F5 e reforcei a idéia de mais Mirages 2000, pois eles já têm essa cadeia. Por esse ponto de vista, F16 e F18 usados não seriam boa opção mesmo. Mas o que acho importante ressaltar é que o país precisa de uma aviação de combate abrangente no território nacional, e que mesmo quando estiver equipada com o FX2, deverá manter uma aviação de segunda linha, tal qual muitas FA(s) pelo mundo afora. A Alemanha ainda não desativou seus F-4 Phanton. A Itália só desativou o F104 Starfighter agora, em 2008.… Read more »

Nunão

Nesse aspecto da cadeia já implantada concordo com vc Fábio, mas só no caso dos Mirage 2000, e pensando na hipótese do F-X2 não se concretizar e de haver disponibilidade desse vetor, usado, com mais horas de vôo disponíveis do que os que vieram pra cá e passíveis de modernização. F-5 usado, em boa quantidade e com essas características, talvez nem os suíços. No caso de se manter uma primeira linha com F-X2 e uma segunda linha com modelos usados, também penso que só seria viável eliminando algum dos 3 vetores atuais (e não estou contando com os Xavante /… Read more »

Almeida

Nunão em 19 out, 2008 às 1:01:

CLAP! CLAP! CLAP!

Fábio Max

Os Xavante/Impala, é bom lembrar, já são passado. Só estão em operação por conta da falta de vetores melhores.

nunao

Aí eu discordo: os Xavante/Impala só vão ser passado realmente quando forem desativados e o que se gasta em sua manutenção ficar liberado para outros vetores mais adequados. Até lá, ainda serão “presente”.

Adelphi zero uno

Tem gente aqui criticando o super-hornet dizendo que é um caça velho e defende o SU-35, ora o que é o SU-35 se não uma modernização do SU-27 um projeto da década de 70.
Coerência pessoal, coerência…

Walderson

Caro Hornet, tudo em paz, meu irmão? Seguinte: o caça a ser doado deve ser o F-5A/B – são aqueles que foram reformados e postos à venda, mas não teve comprador. São do mesmo tipo que a Venezuela possui (aqueles que possuem tanques na ponta da asa). Falaram do F-5F. Neste caso, estes não foram desativados ainda, e como o Baschera falou: são moscas de olhos azuis. São extremamente cobiçados. A FAB necessita aumentar o número deles, pois são os treinadores do F-5E. Para comprá-los, os países que ainda possuem F-5 em seus estoques impõem a compra devárias células do… Read more »

airacobra

olá walderson,

falou bem, só que no finalzinho se confundiu e não tirou o 10,

“Li em alguma revista – pra variar, não lembro o nome – que pode chegar a uma proporção de 5 Es pra cada F. A galera vende o monoposto se vc levar vários bipostos. É assim que funciona.”

não seria correto dizer:
A galera vende o biposto se vc levar vários monopostos?
sds
mas deu pra entender seu recado

Beto

A final a FAB precisa de quantos F-5 ???

[…] e preparados para serem entregues à Armada Argentina. Os outros quatro estavam estocados na Davis-Monthan Air Force Base, em Tucson, estado do Arizona. Na foto acima, pode ser visto um dos seis SH-3H Sea King […]

[…] final, tudo indica que um grande número de aeronaves usadas da USAF estará disponível para estoque no AMARG ou eventual repasse para aliados dos EUA por valores bastante […]

PAULO VENTURA

_ Passei aqui pra deixar o meu recado, acho que não é mais nescessário, a observação do Junior lá em cima já diz tudo. _ Lamentavelmente a cabeça dos nossos governantes é desprovida de cérebro (só pensam no ontem) e o nosso comando militar não tem nenhum poder persuasivo. Fazer o que? “Continuemos agindo assim e logo seremos um país de quarto mundo; independente de tudo e todo conhecimento que temos”

RL

Essa frase “O lixo de uns é o luxo de outros” vai ficar na história.

RSrs…

Existe outra que diz “Quem pode, pode. Quem não pode, se sacode, ou se vira como pode”.

Até que nós estamos nos virando bem e conseguimos fazer milagres com certos lixos. Assim mesmo, defendo que deveriamos “Poder” mais do que achamos ou nos submetemos em “poder”.

Diego

“lixo” entre aspas…na verdade várias dessa células estão em ótimas condições e podem ser colocadas em operação em um curto período de tempo.

Se lembram que após os ataques de 11 de setembro várias aviões comerciais foram para o deserto? Pois as pessoas tinham medo de voar…tinha aviões que mal tinham entrado em operação e foram pro “cemitério de aviões”, hoje já voltaram a voar.

Levanto uma questão, na Base do Cachimbo, ao leste da pista tem uma clareira com o que parece ser Mirages e F-5’s alguém explica??

Abraços!

RT

Concordo com o Diego, muitas destas celulas fariam qualquer pais de médio porte virar uma potencia aérea regional facilmente. O caso dos F-5 da FAB são um bom exemplo de celulas antigas que podem receber novas tecnologias e ainda prestarem bons serviços (dentro das suas limitações), imaginem se fossem F-16, ou até mesmo F-4 (com novo motor), C-130 etc.
Mas ainda prefiro aviões novos e que as compra de prateleiras sejam feitas em casos extrema urgência.

Antonio

E ainda tem gente entusiasmado com a possibilidade de aquisição por parte da marinha brasileira dos F/A 18 hornet… meu Deus, que espírito de pobre querer receber lixo descartado e ainda se submeter às conveniências e restrições americanas. Tem que se pensar grande SIM !!!! RAFALE na FAB e na MARINHA !!!! A aquisição desses meios por parte do Brasil é um investimento, não é uma despesa. Só uma plataforma de petróleo passa da casa do bilhão de dólares. O petróleo a ser explorado ainda não há uma estimativa da fortuna debaixo do mar. O nosso patrimônio é muito mais… Read more »

Vassily Zaitsev

Antonio,

realmente, sou plenamente a favor da aquisição de meios operacionais ” zero bala” para as FFAA, mas, enquanto não chegam, nos viramos como podemos com F-5 mesmo.

Ah, se viessem os da Suíça, poderíamos formar um novo esquadrão, desta vez no norte do Brasil.

Billy

O Chile já está com 44 F-16,quase igual em número aos nossos F-5

Junior

Veja como é a mentalidade deles, americanos… Um míssil de cruzeiro, o Tomahawk, custa por volta de um milhão de doletas… Caro? Pensem agora em quanto a marinha americana economiza com a utilização de um míssil desses, durante um conflito real! E quanto ela economiza devido ao poder dissuatório dessa arma. Eles são uma nação rica?? Verdade… mas, mais do que isso, eles calculam não só o custo unitário de um armamento ou o custo da manutenção deste e sim, o quanto vão economizar em meios e vidas humanas!! Se precisam ter 60 Aleigh Burke?? mandam fazer….Mais trocentos caças navais??… Read more »