Embraer E-Jet 195-E2

Embraer E-Jet 195-E2

SÃO PAULO (Reuters) – As negociações de associação entre a Boeing Co (BA.N) e a Embraer SA (EMBR3.SA) não resolveram questões-chave como o controle do fabricante de aviões brasileiro ou a possibilidade de uma joint venture mais estreita, duas pessoas familiarizadas com as negociações disseram à Reuters, contrariando uma reportagem de jornal na terça-feira.

O jornal brasileiro Valor Econômico informou que as negociações se concentraram em joint ventures e acordos comerciais conjuntos para compartilhar custos e receitas ou desenvolver novos produtos sem alterar o controle da Embraer.

Tal arranjo poderia facilitar a aprovação do governo brasileiro, que detém uma “golden share”, dando direitos de veto sobre decisões estratégicas na Embraer e expressou reservas sobre uma empresa estrangeira assumindo o controle.

No entanto, uma joint venture pode não ser uma maneira eficaz de combinar recursos de engenharia, explorar novas oportunidades de negócios e satisfazer o interesse da Boeing no portfólio de jatos de passageiros regionais, programas de defesa e aeronaves de negócios da Embraer, disse uma das fontes, que pediu anonimato devido à sensibilidade das conversações.

A Boeing trabalhou em torno de preocupações em mercados estrangeiros antes, estruturando subsidiárias de defesa na Austrália e Grã-Bretanha para satisfazer demandas de soberania, e esses casos podem servir de referência no Brasil, disseram as fontes.

Nem a Boeing nem a Embraer responderam aos pedidos de comentários.

Em 21 de dezembro, os dois fabricantes de aviões disseram que estavam discutindo uma “combinação potencial”, em um movimento que poderia consolidar um duopólio global de jatos de passageiros.

As negociações são amplamente vistas como uma forma de a Boeing fortalecer sua posição no mercado regional de aviões, em que a Embraer é forte, graças em grande parte aos seus E-Jets de 70 a 130 lugares.

Há menos de três meses, o arquirrival europeu da Boeing Airbus SE (AIR.PA) concordou em comprar uma participação majoritária no programa do jato CSeries de 100 a 130 lugares da Bombardier Inc (BBDb.TO), pressionando o fabricante de aviões norte-americano a buscar uma parceria similar.

As negociações da Boeing-Embraer envolvem o negócio de defesa da Embraer, bem como seu negócio de passageiros, disseram fontes.

Na reportagem de terça-feira, o Valor disse que a Boeing estava confiante de que poderia convencer o governo do Brasil de que poderia operar de forma segura no setor de defesa do Brasil, em parte, apontando para acordos de defesa que o fabricante de aviões americano fez em países como a Austrália.

FONTE: Reuters

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jomado

A BOEING quer engolir a EMBRAER, não fazer parceria….Quem pode fazer parceria ou fuzão seria a SAAB,a DENNEL aí sim seria interessante para a EMBRAER.

jomado

A BOEING quer fazer parceria que um tubarão faz com uma sardinha.

Mosczynski

Quem não compra é comprado. Poderia ser boa essa compra, quem sabe com um bom acordo o Brasil não se beneficia com tecnologias militares novas? Claro, antes tem que começar a investir.

Carlos A Soares
willhorv

Lá se vai um orgulho nacional! Deve ter gente na gaveta e no fim…esta empresa deixará de existir.
Sabem, aquela política de compro ela hoje, afundo ela amanhã e ela deixa de ser um concorrente por todo o futuro…
Lamentável!

Marcos

Maisa criancinhas chorando!

Caerthal

Não será uma negociação simples, mas são empresas bem geridas. Tenho a esperança que sai um acordo inteligente.

MATHEUS

Dá a entender que a Boeing quer dissolver a Embraer. Eliminando um futuro concorrente. O Duopólio será eterno.

Wellington Góes
Corsario137

Já vi isso tantas vezes que dá até um cansaço… Step 1: Mercado com crescentes aumentos de custos em P&D segue para uma concentração; Step 2: Empresas maiores buscam empresas menores, porém bem posicionadas, para crescer; Step 3: Empresa menor tem duas alternativas A: Abre mão do seu controle com mais ou menos salvaguardas e continua viva, ainda que talvez com outro nome, localização, etc… Os detratores dirão que foi tudo vendido e entregue… B: Empresa menor mantém-se inalterada. Os nacionalistas dirão que a soberania nacional fora preservada. Com o tempo (médio prazo) empresa menor não consegue acompanhar concorrentes, seja… Read more »

Corsario137

Como diria um amigo: Tem gente que prefere ser cabeça de formiga à ser cauda de elefante.

JDSSjunior

A maior parte das pessoas que acompanha este fórum e outros perceberam que há anos a Embraer teria que se bater, em algum momento, com os mega concorrentes Airbus e Boeing. A estrutura do setor de fabricantes de aeronaves no mundo ocidental já vinha apresentando essa tendência de eliminação ou fusão de concorrentes desde os anos de 1970 nos EUA e no anos 1980/1990 na Europa. Para além disso, o portfólio de aeronaves comerciais da Embraer chegou muito perto do piso do portfólio das duas grandes fabricantes com o E195. A saída seria explorar outros mercados como retornar a fabricação… Read more »

Corsario137

Boeing querendo dissolver a Embraer para não ter um futuro concorrente…
Tá puxado.

Antonio de Sampaio

Se a Boeing desejasse dissolver e eliminar a Embraer, ela nunca proporia uma aliança, parceria ou associação com a empresa, simplesmente partiria para a concorrência direta, ou seja, entraria ela mesma com produtos que a Embraer fabrica e comercializa. Demoraria um pouco mais, gastaria mais dinheiro, seria mais penoso, mas no fim, ela mesma poderia fabricar EJets estilo E2, desde o E-175 até o E-195, aí sim a Embraer teria seu golpe final, já que do outro lado a sua concorrente que não tinha a mesma capacidade e era mera seguidora da empresa líder, agora tem o costado de uma… Read more »

Corsario137

JDSSjunior, Exatamente!!! A questão para a Boeing é muito simples: preciso crescer em mercados que não estou presente, para assim manter o equilíbrio de poder com a Airbus. Tenho duas alternativas: 1. abrir divisões nesses segmentos onde meu concorrente agora está atuando ou 2. adquirir que já está fazendo isso bem. Na primeira alternativa o custo é consideravelmente maior que na segunda, visto que a cultura da cia, seus esforços de P&D e de inteligência de mercado não estão voltados para esses mercados. Na segunda alternativa, é preciso somente contornar entraves burocráticos e pseudo-nacionalistas para, numa única tacada, já amanhecer… Read more »

Delfim Sobreira

Se alguém aqui acha que se a Boeing comprar a Embraer vamos continuar a desenvolver projetos militares sem poder de veto do Depto. de Estado norte americano pode cair na real.
Veto ao F-4 nos anos 70, ao canhão Vulcan nos anos 80, a versões mais modernas do Sidewinder…
Vamos é chupar o dedo.

Corsario137

Prezado Delfim,

Se o Depto de Defesa dos EUA quiser, os projetos já podem parar desde agora, visto a absurda quantidade de componentes norte americanos, tanto no KC-390 quanto no A-29, sendo este último sempre vendido ao exterior somente depois do aval do US Gov. Inclusive o Gripen, jamais seria fabricado ou sequer vendido pela Saab sem a autorização do Tio Sam.

Antonio de Sampaio

JDSSjunior 2 de Janeiro de 2018 at 20:40 Seu comentário não está totalmente correto, pense que hoje, onde a Embraer se encontra, ela pode não apenas entrar no mercado dos ATR, mas pode fazer algo maior, ela pode tranquilamente entrar no mercado equivalente aos B-737-800 ou A-320, 321….. já tem capacidade para isso… Então se a Boeing e a Airbus resolvem elas mesmo partir de forma autônoma para o mercado de aviões regionais, a Embraer pode fazer um movimento no sentido inverso, ir em busca do mercado de aviões maiores… a capacidade para isso já existe…. esses acordos são para… Read more »

Antonio de Sampaio

Corsario137 2 de Janeiro de 2018 at 20:54
O Rafale é recheado de componentes de empresas norte americanas, sem isso ele não voa, nem se quer existe… e o F-22, algo “”100%”” USA, também só voa por conta de componentes da BAE Systems instalados nele… o “Pin” que o F-22 envia de volta ao radar inimigo a fim de localizá-lo e destruí-lo quando a onda bate na sua carcaça, é fabricado pela BAE….
Airbus, mais de 50% dos componentes, tudo Made in USA………..ou é assim ou não entra no mercado norte americano…

luiz antonio

Muita gente acha que mercado de aeronaves civis (nem vou mencionar o mercado militar) é igual pipoca e que qualquer um pode escolher a seu bel prazer o mercado que ira atuar, além do que imaginam que dinheiro (dólares) para investimentos e financiamentos crescem em árvores e em quaisquer países, inclusive os de terceiro mundo. Muito dificil de captar, que coisa.

Mazzeo

Delfim, me desculpe, mas se o Dep de Estado vetar a Embraer não vende nenhum produto, já que todos eles têm uma grande porcentagem de material Americano. Nem o ST, nem o Gripen, nem sequer a Tamandaré vem. Ou fabricamos e criamos nossa própria linha de defesa ou sempre teremos que nos manter alinhados de alguma forma a alguém, seja aos americanos, seja aos russos ou os chineses. Não tem nenhum desses aí que seja bobo, ao menos os americanos são mais “constantes” e já conhecidos. Quanto a possível união, se a Embraer não embarcar, terá uma vida no máximo… Read more »

eduardo

Boa noite a Todos: A realidade e esta se ficar o bicho pega se correr o bicho come ; se Vender ou neggocias parceria Boing com a Embraer os projetos ESTRATEGICOS que estao nas maos da Embraer caem nas maos de um Pais Estrangeiro , se naop vender pode se ao logo do tempo receberem represalias como bloqueio de vendas na area comercial militar, pelo fato de produtos sensiveis em maos de paises que nao sao alinhados com politica do governo Americano. o governo Brasileiro quer vender que venda mas transfira para uma empresa Nacional , exmplo [ AVIBRAS] ou… Read more »

luiz antonio

eduardo 2 de Janeiro de 2018 at 21:18
Caro Eduardo
Que projetos estratégicos que a EMBRAER possui que os EUA, a Russia, A China, a França, Inglaterra, etc…não possam desenvolver sozinhos?

Carlos A Soares

luiz antonio 2 de Janeiro de 2018 at 21:23

Já coloquei isto em outro post,

resposta ?

Nenhum.

BrunoFN

Realmente o pessoal deve ter algum trauma dos EUA … imaginar q os EUA ira fazer algum tipo de ”birrinha” ou mesmo ”pirraça”’ se a fusão n sair e piada … de onde o pessoal tirou essa de ”entre a cruz e a espada” ou ” q n temos escolha” .. se HJ a Embraer tem seus principais fornecedores com selo ”made in EUA ” … tb e dever da industria de la agradecer tal ”escolha ” a própria Embraer , afinal essa ”escolha” gera renda e empregos por la … ja pensaram nisso ? e fornecedor se tem aos… Read more »

Delfim Sobreira

A compra da Embraer não é um caminho incontornável, mas é o mais rápido.
A Boeing pode fazer jatos regionais, caças leves de ataque e cargueiros bimotores. Facinho.
Só que tem que projetar, contratar, criar linhas de montagem… 05 a 10 anos.
Sai muito mais rápido comprar a Embraer.

José Lemos filhodo

Simplimente pessoal , a Boeing viu o potencial futuro da Embraer em poder desenvolver máquinas fantásticas para segurança do país, e assim no segmento civil também, podendo entrar no nicho das grandes aeronaves, capacidades pra isto ela ja provou que tem, com o António de Sampaio expressou.. A Boeing quer se livrar de dor de cabeça com mais concorrentes. Agora quero saber é como fica a SAAB com o acordo brasileiro, não vi nenhuma notícia referente a este episódio. Os sonhos bons duram muito pouco.

Wellington Góes

Corsário, o próprio Osíris Silva falou a frase – “Melhor ser cabeça do Rato do que rabo do Leão” – isto fez a Embraer crescer ao que é hoje. Se ela está, hoje, nesta posição, foi porque quis definir seus próprios rumos.
.
A Helibras é o típico exemplo de que ser rabo de leão (ou de elefante como tu colocaste), não vai levar a nenhuma grande participação mercadológica. Aliás, a Helibras é uma das empresas que tu e outros reclamam tanto, por que agora é diferente? Por que é uma empresa dos EUA?!
.
Repito, falta coerência nos argumentos.

luiz antonio

Delfim Sobreira 2 de Janeiro de 2018 at 21:51
A Boeing demoraria bem menos do que 10 anos, no maximo 4 contanto certificações. Não precisaria comprar linhas de montagens. Basta contratar parte do corpo técnico da EMBRAER (contrata facilmente, diga-se de passagem) e teria os primeiros protótipos em no maximo 18 meses. O que a Boeing faz, são contas de dolares e o mais barato é parceria com EMBRAER, inclusive no segmento militar, pois não possui produto para concorrer com cargueiros na classe do KC-390 e ja tem um “pé” nos EUA com ST da Sierra Nevada.
Abraços

fabio jeffer

quanta besteria se le aqui
quanta gente torcendo para o Brasil ficar sem a Embraer

Silva

Michel Temer e Raul Jungmann já disseram, que o controle da Embraer não é negociável e o governo não abrirá mão disso. Então, a menos que a diretoria da Boeing ponha a mala preta sobre a mesa de negociações, sem chance de o governo mudar de ideia. Só espero que a indústria aeronáutica brasileira não seja extinta como a da Argentina. Os argentinos começaram muito antes do Brasil, ainda na década de 20, a construir seus aviões. Os argentinos foram os primeiros a construir uma aeronave de caça na América Latina, o Pulqui. Porém, uma sucessão de políticas fracassadas, acabou… Read more »

Delfim Sobreira

Corsário e Mazzeo.
Quando foi a última venda internacional de A-29 feita pela própria Embraer ? Só vejo vendas sendo feitas pela Sierra Nevada, com todas as vantagens oferecidas pelo FMS.
Daí se vê o que vai acontecer se a Boeing comprar a Divisão de Defesa toda. No máximo os KC-390 e F-39 encomendados pela FAB serão feitos aqui. O resto do mundo vai comprar lá na Boeing mesmo.

luiz antonio

fabio jeffer 2 de Janeiro de 2018 at 22:04 Prezado Fabio Duvido que alguem daqui esteja “torcendo” para a EMBRAER sair do Brasil. Até onde entendo e quero acreditar nisso, aqui se debatem opiniões e argumentos razoavelmente equilibrados. Se é para ficar estressado na base da torcida uniformizada nem perca seu tempo. Eu por exemplo procuro opinar segundo as noticias do mercado e como as interpreto, nada mais do que isso. Sou realista e acho que se a EMBRAER não se compor com alguma empresa maior, vai sucumbir, pois não possuirá poder financeiro e talvez até mesmo técnico para enfrentar… Read more »

Antonio de Sampaio

Delfim Sobreira 2 de Janeiro de 2018 at 22:06
Trollador maluco fica publicando os mesmo comentários nos dois posts o tempo todo.. vai dormir, cara…

Billy

Os políticos, sindicatos e a FAB não vão parar de atrapalhar a EMBRAER assim tão facilmente. Querem que a Boeing entre com o …..na festa dum acordo onde propina a politicos tem que continuar rolando, sindicatos têm que continuar se sustentando e ainda produtos militares questionáveis, como o AMX, que respondem apenas por 10% das vendas continuem pra agradar alguns renitentes nacionalistas.

Billy

Quero denunciar a censura que este site está impondo à opinião que desagrada algumas alas bem relacionadas aos editores. Isso não condiz com as práticas democráticas vigentes em nosso País, apesar do Status quo tudo fazer para calar as opiniões divergentes na rede.

Antonio de Sampaio

Billy 2 de Janeiro de 2018 at 22:34
Billy é o nome do cachorro do meu vizinho…. você tá legal, Billy??

Jr

Vocês estão esquecendo de 3 aspectos importantes na discussão, a Boeing tem pela frente 3 projetos fundamentais para o seu futuro, o substituto da família 777, o substituto do 757 e a família que vai substituir o programa 737. A notícia ruim para a Boeing é que a Airbus esta em vantagem nas 3 frentes. Ela acabou de certificar o A350-1000 para concorrer com a nova família 777x que nem saiu do chão ainda ( a Boeing vai ter que gastar muito tempo e dinheiro para colocar essa família no mercado), depois ou concomitantemente a Boeing vai ter que dar… Read more »

joao brasil

Antonio de Sampaio, a Embraer tem um produto que a Boeing vai levar alguns anos para desenvolver.Esse negócio de Golden Share é balela no Brasil, nos EUA tem valor.
A boeing vai comprar a Embraer e transferir todo o ferramental para os EUA, e vai fechar a empresa aqui, e nos EUA, o nome Embraer será apagado.

Antonio de Sampaio

joao brasil 2 de Janeiro de 2018 at 22:44
E eu ganhei na mega sena, apostando naquela lotérica da zona leste…. sou um daqueles três…
Ninguém cai nesse papo furado, rapaz… se fosse a Dirma tu tava aqui batendo bumbo dando apoio….

Antonio de Sampaio

Jr 2 de Janeiro de 2018 at 22:43 Se for tudo isso mesmo que você diz… então a Airbus já acabou com a aviação comercial da Boeing faz tempo…. isso prova que a Boeing necessita da Embraer mais do que nunca, não apenas de seu portfólio já consagrado de aviões regionais e jatos executivos, mas também da engenharia de projetos da Embraer… faz sentido, pois o que vem sendo divulgado, é que a Boeing está particularmente interessada nos jovens e talentosos engenheiros da Embraer… Por isso se fala que um dos assuntos mais tratados nessas reuniões foi do substituto para… Read more »

MARCOV

Jr 2 de Janeiro de 2018 at 22:43

Concordo com a sua colocação, mas com a seguinte ressalva: O A350-1000 não veio para concorrer com o B777X. Na verdade o A350-1000 é a proposta da AIRBUS contra o B777-300ER.
O B777X terá mais alcance e capacidade de carga paga.

Gil

Corsario Muita gente aqui nao aprende do passado (vide FMA e LM na Argentina) Todos ja sabemos que USA pode vetar o que quiser nos produtos da embraer ou da SAAB, porem isso tambem iria sair caro para eles, ja que a cadeia de fornecedores deles é imensamente maior que a nossa, isso ademais (se temos algo de vergonha na cara) iria gerar uma tremenda retaliaçao pela nossa parte em tudo que seja deles, ademais de que cairimos no ambito militar e comercial no colo da Europa, ou senao tivessemos preconceitos no colo dos asiaticos. A Embraer teria que refazer… Read more »

Gil

E anhado Num pais minimamente digno e decente, nao cede o controle das suas empresas estrategicas (e nao venham aqui falar em fabricas de carros como se fossem estrategicas), dai que a EMB poderia ate ter suas açoes compradas por estrangeiros, porem suas politicas sempre estariam baixo o crivo, o veto do GF. Eu nao me importo se o dono dela é o Zé ou John e sim se ela EMB, vai traçar politicas que estejam em contra dos interesses patrios. Já sei que muitos aqui bateriam continencia para a bandeira norte americana e tirariam o sapato como Celso Lafer… Read more »

LORDELO

Os americanos quando querem algo de alguém, eles atropelam qualquer um que fique na frente empatando o seu negócio, segundo a radio peão esse negocio partiu do governo americano, a Boeing é apenas um intermediário o americano quer desativar a Embraer de qualquer maneira só trouxa que não ver. A Embraer é 1/15 ( um quinze avos) do faturamento total da Boeing, veja só, porque a Boeing quer comprar a Embraer ? Já que o problema dela é ter jatos regionais, porque ela não faz ? A Boeing tem dinheiro, tecnologia, expertise e um nome de peso, então ela tem… Read more »

Jr

MARCOV, verdade, mas com o preço do barril onde esta, pode ter certeza que a Airbus vai oferecer o A350-1000 com um preço muito mais atrativo do que o 777X, e ele chega ao mercado 3 a 4 anos antes do 777X, ou seja, até lá provavelmente a Airbus já vai tá com esse projeto pago, podendo assim puxar o preço lá para baixo, obrigando a Boeing a fazer o mesmo. O que eu quis com o meu post anterior foi rebater o pessoal que estava insinuando que a Boeing caso a Embraer não aceitasse a sua oferta iria criar… Read more »

Túlio

il 2 de Janeiro de 2018 at 23:19
Ai, que medinha, defensor de bandidos…kkkk

Paulo Roberto Fernandes

Acho que a Embraer deveria pensar seriamente na fabricação de grandes aviões, aviões acima de 200 passageiros, sinceramente, a Embraer não precisa da Boeing para fazer aviões maiores e melhores, tenho certeza absoluta disso.

Paulo Roberto Fernandes

Acho que a Embraer deveria abrir concorrência diretamente com a Boeing e Airbus na fabricação de aviões acima do tamanho dos que fabrica atualmente.

Ivan BC

Acho que tem muita gente observando a coisa como “brasileiro” e inclusive achando que nessa história a Boeing pode sair “derrotada”. Eu penso exatamente o oposto, a Boeing e sua cadeia enorme de fornecedores/parceiros, empresas aéreas, apoio do governo dos EUA e de outros países etc…está tentando barrar a Airbus e para isso está querendo o apoio da Embraer. Na outra ponta a Embraer precisa entender que não vai ser a “fodona” no seu setor dutante muito tempo, outras companhias de diversos países estão entrando nesse mercado, inclusive a bombardier com o apoio da Airbus (certamente o apoio vai ser… Read more »