F-35I Adir

F-35I Adir

F-35I Adir

O caça ‘Adir’ F-35I da Força Aérea Israelense, que desembarcou em Israel há um ano, foi declarado operacional após a conclusão da primeira inspeção de capacidade operacional

Uma nova era na IAF: apenas um ano depois de chegar a Israel, o caça “Adir” (F-35I) foi declarado operacional. O caça de quinta geração, fabricado pela Lockheed Martin, é considerado um dos aviões de combate mais avançados do mundo.

“A declaração da capacidade operacional do esquadrão está ocorrendo em um momento em que a IAF está operando em larga escala em várias frentes, no Oriente Médio em constante mudança”, disse o general de comando Amikam Norkin, comandante da IAF. “O desafio operacional, que se torna cada vez mais complexo a cada dia, recebe uma excelente resposta aérea. O status operacional da aeronave “Adir” acrescenta um incremento significativo às capacidades da IAF neste momento”.

Após uma série de testes e exames de aptidão, a aeronave foi encontrada apta para a atividade operacional. “A inspeção examinou missões e cenários que incluem todos os elementos operacionais necessários para voar o ‘Adir’, do solo ao ar”, compartilhou o tenente-coronel Yotam, comandante do 140º (Esquadrão da Águia de Ouro), que opera o “Adir”. “Estou confiante na capacidade da divisão de alcançar a preparação operacional e sentir que a pressão é positiva e saudável”.

Os dois primeiros caças chegaram a Israel em 12 de dezembro de 2016. Hoje, a IAF possui nove unidades, cinco das quais foram escolhidas para a inspeção. O F-35 israelense é o primeiro fora dos Estados Unidos a ser declarado operacional, precedido apenas pelo Corpo de Fuzleiros do Marinha dos EUA e da Força Aérea dos EUA.

Aprendendo todos os dias

“A inspeção de capacidade operacional inicial examinou mais do que a prontidão do esquadrão para operar o “Adir”, ele testou a IAF inteira. A inspeção tratou de vários elementos na IAF: as várias direções, o Esquadrão de “Águia de Ouro”, a Unidade ATC, Base Aérea de Nevatim, a Unidade de Controle Central e muitos mais “, descreveu o tenente coronel Yotam.

O ponto de vista da IAF, para se adaptar à quinta geração em vez de adaptar o “Adir” à IAF, representa um novo desafio todos os dias. “O tema principal que caracterizou o ano passado foi aprender. Todos os dias do ano passado terminaram com um esclarecimento em que aprendemos algo novo: sobre a aeronave, sobre seus sistemas, operação e manutenção”, compartilhou o major D, comandante-adjunto do 140º Esquadrão.

Os membros da tripulação aérea do 140º Esquadrão estão entre os primeiros membros da tripulação do F-35 no mundo, fato que fortalece seu senso de missão. “Voar o ‘Adir’ é emocionante a cada vez, de usar seu equipamento de voo e capacete exclusivo para iniciar o motor. Ficamos entusiasmados com o empuxo avassalador, a facilidade em que você sobe e começa a realizar a sua missão”.

F-35I e F-16I

Avançando

“A integração do ‘Adir’ é um dos maiores desafios que a IAF tratou, principalmente por causa da natureza pioneira do projeto. 80 por cento das coisas que fazemos e aprendemos aqui são coisas que nós nos ensinamos”, compartilhou o tenente-coronel Yotam.

Ao longo de 2018, o esquadrão da “Águia de Ouro” deverá integrar mais seis caças, enquanto as próximas aeronaves estão programadas para pousar em Israel no início do verão.

“Ainda temos de completar nosso conhecimento com a aeronave. Ainda temos testes, desenvolvimento de doutrinas de combate e amplo aprendizado adiante de nós”, concluiu o tenente-coronel Yotam. “Nós não paramos de aprender a pensar e desenvolver ao ser declarados operacionais. O estabelecimento da divisão não termina com esta inspeção, apenas começa. O ‘Adir’ participará da próxima campanha militar? Eu não tenho dúvidas. Um avião como esse traz recursos para a IAF que não tinha antes; é um ativo estratégico importante “.

F-35I Adir

FONTE: Força Aérea de Israel

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João Bosco

Os caças israelenses continuarão com essa cor ou será que irão aplicar a camuflagem tradicional?

Walfrido Strobel

Parece que esta pintura original não pode ser coberta por tinta comum, o F-35 a princípio tem que ficar desta cor original.
Se alguem souber de algo mais, pode fornecer maiores detalhes.

Renato Carvalho

Teremos enfim o batismo de fogo do caça que vai determinar o futuro do combate aéreo…

Agnelo

Walfrido Strobel 8 de dezembro de 2017 at 15:57
Boa observação.
Tudo é complicado nos stealth.

Renan

Só uma pergunta hipotética.
Imagina uma missão de 4 F-35 onde 2 sejam abatidos por SAM.
O que falaram?
O que aconteceria com o projeto do avião invisível?
Só o tempo dirá.

Espero realmente que não ocorra pois gostaria que a MB compre uns 12 F- 35 B, mas só o tempo dirá.

Abraços.

Bosco

Renan,
Sem dúvida isso pode ocorrer e se ocorrer o mais provável é que seja em combate ar-ar aproximado. A região lá é muito apertada e pode ajudar no fechamento da distância do combate. Mas ainda assim o F-35 tem boas cartas para jogar no combate aproximado, sem falar do alto nível dos pilotos israelenses.
*Mísseis guiados por radar são de difícil trancamento no F-35.

Rodrigo

Não existe propaganda melhor que seu produto ser adquirido por quem mais sabe operá-lo, pois acho que poucas forças aéreas foram tão provadas e aprovadas nas últimas décadas.

Flamenguista

Renan
O F-35 nao é imbatível, nem por SAMs, nem por outro caça!
Invisibilidade sem doutrina nao vale muita coisa. Tenho certeza que a criaçao de uma doutrina de utilizacao do caça pelos israelenses será bem vinda para aproveitar ao maximo, as capacidades do mesmo.
SRN

Luiz Trindade

Acho que vai ser o primeiro país a colocar ele na operação e porque não batiza-lo em fogo. Num futuro bem próximo ele estará efetuando bombardeios e combates BVR, pois os israelenses não brincam em investimentos.
Irã e cia que se cuide…

Teacher

Todos estamos ansiosos para ver se o F-35 cumpre o que promete ou não. Tenho quase certeza de que será um fiasco muito maior que o caça F-117 mas… aguardemos. Posso estar errado. O que realmente está me chamando a atenção, não é esse caça que – no fim das contas – dando certo ou não, não vai alterar significamente a grande luta titânica que está ocorrendo, nesse exato momento, entre os EUA e seus aliados/subordinados versus Rússia-China. Todos os olhos estão em 10 e 11 de dezembro, quando a Índia acolherá um encontro trilateral Rússia-Índia-China – e os demais… Read more »

Rinaldo Nery

Excelente notícia. O avião tinha muitos problemas. Entendi que na frota israelense todos foram solucionados. É isso mesmo?

Papan

Vai ser uma prova de fogo boa, hipoteticamente falando, Iran com seus S-300 e Futuramente S-400, contra Israel com seus F-35! Já imaginou que cenário?

Rinaldo Nery

Desculpe, não entendi porque o F-117 foi um fiasco? Pelo abate no Kosovo? Conheci pessoalmente o piloto, em 2003, em Brasília.

Wagner

Os estrategistas iranianos devem estar com a pulga atrás da orelha. Talvez o f35 para os israelenses se acabe tornando uma ferramenta de dissuasão melhor até em, alguns aspectos, que suas armas nucleares.

Marcos

Rinaldo:
Se eles refizeram as oitocentas mil linhas (ou mais) que compõem o software do F35, e corretamente; se solucionaram diversos problemas estruturais; se resolveram problemas de ejeção, do capacete e mais um monte de outras pequenas cositas que nem sabemos, então o avião tá “dez”.

Professor

Aposto uma caixa de cerveja no S-200, quem encara? kkkk

Professor

Rinaldo Nery 8 de dezembro de 2017 at 18:26
Desculpe, não entendi porque o F-117 foi um fiasco? Pelo abate no Kosovo? Conheci pessoalmente o piloto, em 2003, em Brasília.

Porque eles apostaram muito nos aviões furtivos e tencionavam vendê-los em todo o mundo. Essa encomenda valia centenas de bilhões de dólares, mas depois de 1999 todos os seus planos de negócios ruíram. Os clientes rejeitaram esse aparelho. O culminar foi a retirada do F-117 do serviço ativo.”

Agnelo

Professor
Não me leve a mal, mas de onde saiu isso?
EUA vender o F-117???? O F-22 não foi vendido e o F-35 só saiu para aliados pela economia de escala, e pela ciência de q russos e chineses já tinham “sugado” a tecnologia com destroços do F-117 de Kosovo.
Aliás, aquele bombardeio sem querer na embaixada chinesa pouco tempo depois foi claro em Contra-inteligência.
Além disso, o Silent Hawk só foi descoberto pela queda no Paquistão.
Por que um seria vendido e os outros não?

Rinaldo Nery

Professor, posso estar enganado, mas não me recordo dessa intenção de venda do F-117, até porque era uma tecnologia estritamente confidencial, que os EUA não passariam a ninguém, à época. Talvez pro Reino Unido.
Se tiver algum link de matéria sobre essa possível venda seria muito educativo para todos. Não estou negando, pois não me recordo.

carcara_br

Israel ja ataca os paises vizinhos com relativa impunidade quando quer. Só pq o f-35 se juntou a festa isso não mudou.
Curiosidade eu tenho em relaçao ao Irã e a Russia. Para o Irã, será que o ganho de capacidade oferecido pelo f-35 será suficiente para baixar o limiar de tolerancia? Lembrando que é muito dificil uma operaçao deste porto não seja no mínimo percebida pelos russos!
Em relaçao a presença russa na síria israel estaria disposto a assumir uma posiçao mais inflexivel???
Veremos o impacto real do f-35.

Marcos

S200 x F35?
Vou de F35.
O F35 vai se aproximar sem ser detectado, vai disparar um míssil contra o veículo lançador, talvez nesse instante seja detectado, mas será tarde para o S200 e o F35 irá se evadir.

HMS TIRELESS

Apenas um F-117 foi derrubado, diga-se de passagem em um golpe de sorte, após milhares de horas de vôo em combate feitas impunemente antes sem falar nas outras milhares que fez depois. Qualquer cálculo elementar de matemática atesta a eficácia do aparelho.

No mais essa história de que o aparelho seria vendido ao exterior e os negócios foram rescindidos após a derrubada do aparelho em Kosovo não passa de falácia. Foram produzidos apenas 58 aparelhos e quando a existência do mesmo foi revelada a linha de montagem já havia sido encerrada.

Teacher

Rinaldo Nery 8 de dezembro de 2017 at 19:41

Preciso ver onde eu li isso, mas desconfio que seja a sputnik. Você não vai aceitar a fonte, mas acho natural os EUA tentarem vender o avião. Sempre fazem isso com equipamentos obsoletos, vendem para os países menores. Medo de roubarem a tecnologia não existia mais, já que um f-117 está exposto num museu em Belgrado.

Teacher

Agnelo 8 de dezembro de 2017 at 19:35

Respondi acima. Obrigado

HMS TIRELESS 8 de dezembro de 2017 at 20:12

Ok.

Professor

Rinaldo Nery 8 de dezembro de 2017 at 19:41

Agnelo 8 de dezembro de 2017 at 19:35

Ai está o link de onde eu tirei a informação. Foi a sputnik mesmo.

https://br.sputniknews.com/portuguese.ruvr.ru/2013_05_07/servios-destruiram-os-planos-do-f-117/

Paulo Jorge

Não acho que Israel tenha solucionado todos os problemas da aeronave. Creio que tenham certificado a capacidade operacional mínima. Certamente, ele não deve ser capaz de operar em todos os cenários, pois nem na USAF ainda é e em um ano não se faz milagre, principalmente por quem não participou do projeto.
Pra quem fala da capacidade provocativa e ofensiva da IAF, além de uma tremenda bobagem demonstra que quem disse desconhece totalmente o Oriente Médio, repetindo fórmulas ideológicas preconcebidas. Indico leitura pra não passar vergonha.

Sds.

Rinaldo Nery

Professor, obrigado pelo link. Não tenho nenhum preconceito quanto à fonte. Há fake news “around the word”.
Paulo Jorge, também pensei assim, mas achei que algum forista pudesse ter uma informação desconhecida sobre a resolução dos problemas do avião.

Rinaldo Nery

* world (desculpem)

HMS TIRELESS

Sputnik sendo Sputnik ou seja, publicando “fake News”. Abateram um B-2 Spirit? Sem falar do nonsense de que teriam impedido as vendas do F-117, que jamais foi oferecido à venda para qualquer país…

Hawk

Eu tenho 2 livros antigos que falam sobre a IAF. Neles eles comentam que os americanos só souberam do sucesso dos seus aviões quando ela usou em sua guerras.
A pergunta é: o F-35 será o próximo dessa lista?

HMS TIRELESS

Paulo Jorge 8 de dezembro de 2017 at 21:19 A capacidade ofensiva e provocativa da Heyl Ha’Avir (Força Aérea de Israel) é um fato! E trata-se de uma supremacia nos céus de Oriente Médio que remonta ao “Bekaa’s Valley Turkey Shoot” em 1982 quando, aliando uma nova e muito superior geração de caças (F-15 e F-16) a novas táticas e armas além do uso intensivo do alerta aéreo antecipado e de contramedidas eletrônicas, foram capazes de abater nada menos que 85 caças sírios sem sofrer perdas. E ao longo dos anos, e a incorporação de novas armas e sistemas, tal… Read more »

HMS TIRELESS

Hawk 8 de dezembro de 2017 at 21:47

Eu não tenho a menor dúvida! é bem provável que os israelenses tenham conseguido desenvolver capacidade operacional plena para os seus F-35. E basta lembrar que muitos pilotos da USAF céticos quanto ao aparelho têm mudado de opinião ao voar nos exemplares da Heyl Ha’Avir.

Paulo Jorge

HMS,

Acho que vc não entendeu o que eu disse. Seus exemplos são ataques preventivos. O que outro forista mencionou é aquela velha ladainha “imperialista” dos merkava passando por cima de crianças palestinas atirando pedras.
Sobre a participação de Israel no programa, sua afirmação não infirma o que havia dito antes: Sendo rasteiro, Israel já pegou o trem andando e caiu de paraquedas no programa. Aliás, o único parceiro que mergulhou no JSF foi UK. Os demais foram importantes, mas não terão nenhum domínio da tecnologia que há nele.
Já Israel, trilha seu próprio caminho.

Sds.

HMS TIRELESS

Paulo Jorge 8 de dezembro de 2017 at 22:09

No programa do F-35 existem três níveis de participação (Levels 1,2 and 3) e a condição de Security Cooperativa Participant. Israel está nessa última condição e, embora tenha ingressado mais tarde, terminou se beneficiando de participação no programa, inclusive industrial. E penso que os EUA e demais parceiros certamente devem ter aproveitado a expertise israelense para acelerar o ganho de capacidades do aparelho afinal não custa lembrar que muito da evolução do F-16, de um caça leve para um aparelho médio multifuncional, deveu-se muito aos esforços israelenses.

Bosco

Ta dando canseira!
Dividir o espaço com entusiastas leitos totalmente ignorantes é uma coisa, agora, dividir o espaço com indivíduos que visivelmente não se interessam pelo tema mas que estão aqui única e exclusivamente para incendiar o espaço aí é me querer fazer de besta e eu não me proponho a tal ação. Não me sujeito a ficar batendo palma pra doido dançar.
Ter todo dia que ficar mantando um leão aí tá fora do que eu considero razoável.

Bosco

leito = leigos

Renan

Bosco
Concordo e assino a Baixo
abraços

Delfim Sobreira

Afinal, o modelo atingido por um pássaro, vai voltar a voar ou não ?

HMS TIRELESS

Delfim, já voltou a voar! Como de costume as fake News de de origem síria/russa/iraniana não se sustentam.

Fernando "Nunão" De Martini

Aviso a todos: diversos comentários com ataques pessoais foram pra lixeira hoje. Respeitem os demais comentaristas e as regras do blog. Anteontem já tivemos que fechar uma matéria para novos comentários e não desejamos fazer isso de novo.

tony miranda

Papan, eu imaginei esse teu senário, e sinceramente vai ser um massacre pra o irã , esses s300 e s400 não são os mesmos que de 25 ,misses terra terra jericos 1, disparados pelos israelenses contra a base que o irã estava construindo na síria e so derrubarão 1 ????? não vai dar nem pro caldo contra os f-35

tony miranda

foram 5 e não 25 foi mal

sub-urbano

Wagner

Que armas nucleares israelenses? Seriam aquelas nunca testadas, nunca fotografadas e nunca admitidas pelo próprio governo de Israel? rs

São um HOAX inventado pelo Mossad. Produzir uma bomba atômica, miniaturizar e colocar em um ICBM MIRV, sem ter feito um único teste e sem ninguém perceber? Hoax gigante só perde pro Pé Grande e pro Mapinguari.

Sérgio Luis

Todas essas informações teórico-técnicas citadas acima só serão verídicas se esse f-35 voltar a atacar de forma convincente bases sírias defendidas por equipamentos antiaéreo contemporâneo!
Aguardemos!

Walfrido Strobel

De novo aparece esta conversa de que Israel vai ensinar os americanos a usarem seus aviões.
Pelo menos a máquina de propaganda dos israelenses é muito boa.
Nesta linha a Rússia poderia doar uns Su-30 para os israelenses voarem e depois os ensinar como se opera…….

HMS TIRELESS

sub-urbano 9 de dezembro de 2017 at 11:55 Meu caro Relojoeiro, EUA, Rússia, China, França e GB, todos eles membros do CS da ONU, potências nucleares e dotados de serviços secretos de respeito, reconhecem israel como um estado com capacidade nuclear. Documentos desclassificados pelo governo sul-africano comprovam que o país desenvolveu armas nucleares com a ajuda israelense no final dos anos 70 e começo dos anos 80. Aliás a visita ao gabinete sul africano por Shimon Peres, então ministro da defesa de Rabin, está bem documentada. E não custa lembrar do incidente Vela, que os serviços secretos dos países acima… Read more »

HMS TIRELESS

Sérgio Luis 9 de dezembro de 2017 at 12:22

Você poderia nos adiantar todas as informações teórico-técnicas do Su-57 com os motores definitivos? Aposto que não pois vai demoraaar….rs!

HMS TIRELESS

Walfrido Strobel 9 de dezembro de 2017 at 12:24 Se você olhasse a história com mais carinho e cuidado, sem todas aquelas considerações de ordem ideológica ou outras motivações mais escusas, saberia que isso já aconteceu! O F-16 está aí para provar pois quando entrou em serviço na USAF em 1979 era apenas e tão somente um caça leva que tinha a missão de complementar o F-15 e atuar sob a cobertura do mesmo. Foi a serviço da força aérea israelense, especialmente após o ataque a Osirak quando o aparelho voou mais longe e com mais carga que o originalmente… Read more »

Fabio Jeffer

HMS TIRELLES

O Su-57 demore ou não a entrar em serviço é uma máquina fantástica quer vc queira ou não

HMS TIRELESS

Fabio Jeffer 9 de dezembro de 2017 at 15:00

APós muita demora muitas “máquinas fantásticas” se tornaram obsoletas. Vide o Pulqui II

USGrant

O profissionalismo e competência dos Israelenses são sempre superiores.
Vida longa para Israel.