Vídeo da Força Aérea dos EUA (USAF) mostrando um reabastecedor KC-135 do 340th EARS realizando REVO com um F/A-18D dos Marines (VMFA-224) e um jato de ataque AMX da Força Aérea Italiana sobre a Ásia Oriental.

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Medina

Rara ocasião que fico em dúvida sobre a mais bonita camuflagem,,o nosso ou o italiano, até acho a nosso padrão bonito, mas no F-5 ficou horrível.

Clésio Luiz

Uma coisa interessante nesse vídeo é o F/A-18D NA dos Marines. Além da carenagem sob o nariz com sensores, a posição do casulo designador é o pilone central, ao contrário dos Hornet da USN, que por algum motivo que eu não consigo entender até hoje, usam o lugar de um dos mísseis na lateral da fuselagem..

nunao

Clésio, só pra avisar: lá na matéria das fotos dos aviões do OAX, passei um link pra você relacionado à capacidade dos pilones do Super Tucano.

Clésio Luiz

Eu vi Nunão, agradecido pelo link.

Gustavo

A-1 é sensacional, uma pena ter passado metade (ainda passa) da sua vida na FAB sendo subutilizado.

Guizmo

Pô esse piloto do SH tem o mesmo nick que o meu!

Ivanmc

Já estão treinando porque o caldo vai engrossar.

Ivanmc

O AMX saiu bonito no vídeo voa fácil. E, o F-18 dispensa comentários.

Space Jockey

Queria saber pra que aquele AAM na ponta da asa…

Wellington Góes

Esse avião é daqueles que você olha e pensa: “poderiam ter sido um pouco mais ousados nesse projeto. Se fosse uma aeronave apta a regime de voos supersônicos, por exemplo, poderia ter tido outra sorte – pelo menos no Brasil”.

Leandro Costa

SpaceJockey, no AMX, o míssil na ponta da asa é um AIM-9L ou M.

Space Jockey

Engraçadinho vc /\

Leandro Costa

Foi mal, li errado mesmo hehehehe. Enfim, existe sempre a possibilidade de existir uma situação em que seja necessário autodefesa ou quem sabe abater algum drone entrão…

Guizmo

Nunca entendi o AMX. Não é caça pra sup aerea, carrega pouco armamento ar-solo, subsônico, ainda não existe uma versão de fato antinavio……e tudo isso desenvolvido do zero!! Tudo que ele faz, tem aeronaves no mercado que fazem melhor. Perderam a chance de fazer um caça-bombardeiro mais eficiente

Alexandre Galante

O AMX nasceu com a proposta de ser um “Tornado de bolso” na Itália e o Brasil entrou junto para absorver tecnologia e ter um caça tático, já que o Xavante não era caça.

Guizmo

Sim, tenho ciência desse conceito, me lembro das razoes, assim como me lembro que as substituições de Mirage3 e F-5 foram comprometidas pelo desenvolvimento do AMX. Eu nao entendo é que a tecnologia poderia ser adquirida com outro projeto, que atendesse as funções multimissao com mais desempenho.
Mas isso é opinião de leigo, com certeza souberam o que fizeram

Juarez

Se, tão somente se, o prjeto de modernização dos nossos fosse a frente com o devido suporte logístico, não haveria uma anv na AL coma capacidade ataque dele, a exceção dos F 16 block 52 da FACH.

g abraço

Alexandre Galante

Guizmo, o único país naquela época da Guerra Fria que deu oportunidade ao Brasil de participar de um projeto aeronáutico avançado foi a Itália, por causa da experiência na montagem do Xavante da Macchi. E mesmo assim, quando chegou o momento da transferência de tecnologia, houve contratempos e resistências dos italianos. O Ozires Silva trata disso no livro dele “A decolagem de um sonho”.

Guizmo

Legal Galante, vou ler! Talvez como Juarez mencionou, as modernizações poderiam tê-lo deixado mais efetivo. O desempenho de vendas internacionais do A-1 e do A-29 demonstram um pouco o que estou tentando dizer: o projeto ser assertivo, ter um propósito comercial estrategico, ou ainda uma real necessidade operacional, fazem a diferença.

Um abraço à todos e em especial aos, como eu, papais!

Carlos Alberto Soares

Juarez 12 de agosto de 2017 at 18:18
Onde assino ?
O tempo, sempre ele ….. implacável.
O caldo poderá “esquentar” pro lado da Venefavela, portanto um esquadrão de A 1M na BABV
ou na BAMN pela ordem iria bem.
Cadê os IAI 767-300ER MRTT ? O gato comeu …..
á quem diga que cancelar o MRO dos A 1 foi “jogada” para encostar para frente o GF na parede, tenderam ? Vão quebrar a cara, basta ver os números.
Outra, comprou os Ex Jordaní para quê ? Iriam virar F 5BR – M ou não ?

Walfrido Strobel

Juarez, concordo com o que disse, so me permita ser detalhista(chato) com uma coisa, o Chile usa os F-16C/D block 50 por usar as General Eletric F110-GE-129.
Os block 52 usam as Pratt & Whitney F100-PW-229.

Carlos Alberto Soares

Walfrido Strobel & Juárez
Por favor,
fiz uma pergunta no tema do A 29 recente, se puderem responder agradeço.

Juarez

Obrigado pela correção Strobel, troquei as bolas, peço desculpas.

Carlos, KC 67 está no “Ministério do Ar”, com fortes tendências de ir para o beleléu. Até onde eu sei, o A 1 M parou porque não tem dinheiro e porque não se conseguiu acertar com os fornecedores italianos a manutenção das linhas de suporte fornecidas por eles. Dos Jordanianos, somente os Fox vão ser modernizados, um já foi.

G abraço

G abraço

Leandro Costa

Ministério do ar e com fortes tendências à ir para o Ministério do Espaço heheheheh. É rir para não chorar mesmo. Afinal de contas, quantos A-1M foram completados?

Juarez

Se não estou enganado, quatro.

G abraco

Carlos Alberto Soares

Juarez,
Valeu e acrescento, os 767 IAI já eram, morte já decretada.
Quanto a questão da descontinuidade na Itália pergunto ?
E os AMX deles serão “aposentados” quando ?

Walfrido Strobel

Juarez, a poucos dias pesquisei sobre os F-5F e vi que a FAB só tem dois hoje.
Os ex-Jordânia segundo artigo publicado aqui estavam próximos de serem entregues em 2016, pelo menos duas unidades, o FAB 4810 e 4811, mas ainda não foram.
Podem até ja estar prontos, mas não foram entregues.
Seria interessante o Poder Aéreo que tem melhores fontes verificar junto a Embraer a situação dos F-5E.

Juarez

Strobel, se eu não estou enganado, um foi entregue e outros dois acho que só 2018 porque não tem dinheiro.

G abraço

Flanker

Leandro Costa 13 de agosto de 2017 at 10:41

Leandro, foram entregues 3 A-1M (5506, 5520 e 5525), todos opersndo nos esquadrões de SM. Existem ao menos mais 3 nodernizados, que foram os protótipos do programa, e permanecem na Embraer: 5526, 5530 e 1 buplace (não sei a matrícula). Os 3 entregues tem operado normalmente, voando diariamente à partir de SM, junto com os A-1A e B do terceiro lote.