Começou o exercício combinado entre a Colômbia e República Dominicana chamado “Caribbean VI”, no qual militares de ambos os países vão treinar e aplicar os procedimentos estabelecidos que permitem uma maior eficácia no combate ao tráfico ilícito transnacional através da coordenação operacional entre agências defesa aérea.

O exercício binacional Interdição Aérea “Caribbean VI” entre a Força Aérea Colombiana e Força Aérea da República Dominicana, será realizada de 24 a 28 de julho, noComando Aéreo de Combate No 3 em Malambo, Atlántico e Base aérea de San Isidro, na República Dominicana.

A Força Aérea Colombiana realizará os exercícios da Força Aérea com as equipes de operações de interdição aérea A-29 Super Tucano, C-95 Bandeirante e SR-560 em simulações de interdição no ar. Este exercício terá normas de segurança aérea existentes, que irão garantir o seu sucesso durante a realização.

Estes treinos irão detectar vestígios de aviões suspeitos que transportem entorpecentes e armas, estabelecendo o comando e controle de ambos os países em centros de intercâmbio de informação, fazendo a interceptação e transferência de voos ilegais a serviço do narcotráfico. Da mesma forma se estabeleceram as normas bi-nacionais de defesa aérea para combater eficazmente voos ilegais, utilizando a estrutura aeronáutica existente na Colômbia e República Dominicana para obter melhores resultados.

Assim a Força Aérea Colombiana vai continuar a formação em exercícios operacionais com outros países da região que permanentemente trabalham para combater o tráfico de drogas, reafirmando mais uma vez o compromisso da Colômbia na luta contra esta atividade ilegal lesiva do país.

FONTE: Fuerza Aérea Colombiana

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Clésio Luiz

Hum, estou meio cético com aquela imagem do ST interceptando um Citation V.

Fresney

Galante, impressão ou esse A-29 acima é da República Dominicana??

Agraço

Tallguiese

Bem se o A-29 não alcançar o citation V com certeza o AIM-9 alcança! Afinal o citation não é um SU-22. Kkkkkkkk. Desculpa gente não resisti. Na verdade concordo com o Clesio Luiz. Dá pra usar o missel mas sai caro para este tipo de missão.

Walfrido Strobel

O avião ilícito é o Bandeirante, o SR-560 é quem detecta o Bandeirante e direciona o ST.
Quando a Colômbia se animou para comprar o E-99 mas era caro demais os americanos ajudaram fornecendo os SR-560, pois para detectar tráfego ilícito e direcionar ST não precisa de algo tão sofisticado como um E-99.
.
OT-47B Tracker [SR-560, Cessna 560 Citation]
Radar AN/APG-66 – Air-to-Air & Air-to-Surface, Max range: 74.1 km
Camera WF-360TL – Infrared, Surveillance Camera, Max range: 55.6 km
. https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSPGvjPGlmpkt3g2E3lsxJtngQ62Chh25u6WpU1ct454sRytNvOq7ZiZZms

Walfrido Strobel

A Embraer poderia olhar melhor esta dobradinha ST e SR-560, pois ela tem jatos executivos que poderiam receber um radar como um Elta EL/M 2032 ou Grifo, uma camera FLIR e um console para o operador.
Pode interessar aos compradores de ST que não tem recursos para operar um AEW&C, ou mesmo tendo poderiam ter uma opção barata junto do Esq. de ST.
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Rinaldo Nery

Acho que o termo Interdição Aérea foi usado erroneamente. A Tarefa não é essa. Negação do uso do espaço aéreo é uma coisa, “interditar” o campo de batalha é outro. Tarefas diferentes. Tá na Doutrina Básica.