EA-18G Growler da RAAF

A Ministra da Defesa da Austrália, senadora Marise Payne, juntamente com o vice-marechal do ar Steven Roberton, Air Commander da Austrália saudaram o recebimento completo da frota de aeronaves de ataque eletrônico EA-18G Growler na Base Amberley da Royal Australian Air Force (RAAF)

Desde que os dois primeiros Growlers chegaram à Austrália em fevereiro de 2017, a frota cresceu até o total de 12 aeronaves.

A ministra Payne disse que a chegada dos Growler fornece uma capacidade nova potente e tecnologicamente avançada para a Força de Defesa Australiana (ADF).

“Nós somos o único país fora dos Estados Unidos que opera o EA-18G Growler e a chegada completa da frota representa um salto significativo na capacidade conjunta de guerra eletrônica”, disse a ministro Payne.

“Esta é uma conquista incrível para a ADF. Essas aeronaves são capazes de suportar todo o espectro de missões da Defesa, incluindo operações com parceiros da coalizão.

“O EA-18G Growlers trabalharão com o Exército e a Marinha para entregar uma força conjunta em rede capaz de manobrar e lutar no espectro eletromagnético.

“A chegada afirma o compromisso do governo de manter a nossa capacidade e se preparar para os conflitos mais complexos e de alta tecnologia do futuro”.

O Chefe da Força Aérea, Marechal do Ar Leo Davies, disse que estava extremamente orgulhoso de todo o pessoal que trabalhou nesse projeto, tanto na Austrália como no exterior.

“A entrega desta capacidade mostra o que nossos membros da Força de Defesa são capazes de operar ao lado de nossos homólogos dos EUA”, disse o Marechal Air Davies.

“A Marinha dos EUA tem sido muito generosa no treinamento de nossas equipes de tripulação e manutenção, e consolidamos nossa reputação como parceiros de coalizão credíveis.

“Os Growlers australianos já realizaram disparos de armas bem sucedidos e voos de integração com F/A-18F Super Hornets da RAAF e EA-18G Growlers da US Navy  como parte do Teste Operacional e Avaliação. Também tivemos a graduação do primeiro curso de transição operacional.

“Através da nossa parceria com a Marinha dos EUA, já estamos planejando manter o Growler na vanguarda da capacidade de ataque eletrônico ao longo da vida da aeronave.

“Gostaria de reconhecer o compromisso da Base Amberley da RAAF, do Estate & Industry Group e das famílias do 6º Esquadrão que geraram a casa desta nova e excitante aeronave”.

O Growler é baseado na estrutura do F/A-18F Super Hornet e é equipado com aviônica adicional, receptores de radiofrequência aprimorados, um conjunto de comunicações melhorado e pods de interferência de radiofreqüência que permitem bloquear sistemas inimigos. Ele proporcionará uma capacidade complementar ao F/A-18F Super Hornet e ao avião F-35A Lightning II.

FONTE/FOTOS: Australian Department of Defence

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Gonçalo Jr.

. Costa Marítima da Austrália: 25.760 km . Costa Marítima do Brasil: 7 491 km . => Eu já opinei aqui que seria mais interessante para o Brasil ao invés de ter porta aviões investir em aviação de longo alcance com aviões como FA-18 E/F Super Hornet somando a uma plataforma baseada neste caça, o EA-18G Growler. => Seria viável 2 esquadrões com o FA-18 E/F sendo 12 para cada + 1 esquadrão de 12 EA-18G Growler? O esquadrão com 12 EA-18G Growler poderia também complementar os 36 Gripens NG em missões. Por este motivo um número igual aos 12… Read more »

Fabiano martins

Esses dentes afiados na entrada de ar do motor ficou show de bola ,tai um papel de parede kkkkk.

Fabiano martins

Quer dizer olhando bem é a proteção do motor rsrsrsrs.

MadMax

once burned, twice shy! Quem enfrentou dificuldades nas guerras mundiais do século passado nunca esquece a lição.

Gallina

Gonçalo Jr. 8 de julho de 2017 at 12:50 A não ser que fosse, por alguma razão, alguma espécie de compensação a Boeing, é altamente improvável que, a esta altura, o SH fosse adquirido pela FAB. Já ouvi referências no passado a uma arquitetura Hi Low, mas é muito improvável. Mesmo porque a quinta geração está aí, operacional (não totalmente, é verdade, com muitos bugs, mas é questão de tempo até que tudo esteja ok), e cujo nível prático de stealth vem lhe conferindo uma gigantesca vantagem tática. Ademais, nada tem o condão de ser tão dissuasório quanto um F-35.… Read more »

Leandro Costa

Gonçalo, a Marinha nem ao mesmo tem navios de superfície para cumprir as responsabilidades de suas operações mais corriqueiras. Não há como pensar em fazer uma aquisição desse monte agora. Seria mais provável, pelo menos, substituir os A-4 por alguma coisa que ainda tenha peças de manutenção pelos próximos 10 a 15 anos e que fosse de segunda mão de novo.

Felipe Morais

Gonçalo, compartilho sua opinião. O Brasil, assim como faz o Japão, mas com uma gigantesca maior tranquilidade (pois não estamos no barril de pólvora que é o sudeste asiático), deveria definir a missão de suas forças armadas. Somos uma força de autoproteção ou uma força de projeção de força? Nesse escopo, enquanto força de autoproteção, acho muito mais plausível 24 ou 36 aeronaves para ataque naval do que 01 NAE meia boca com A4 obsoleto. E acho, inclusive, que a chegada da 5º geração é uma vantagem. Daqui alguns anos, teremos SH dando sopa assim como hoje temos o F16.… Read more »

Juarez

A aviação naval baseada em terra com uso de anvs stealth combinados com UCAVS são fatores extremamente dissuatorioios, mas lamentavelmente os iluminados do reino Guanabara Bay entre short drinks e long drinks no clube naval ainda não conseguiram entender….ou talvez nem queiram.

G abraco

Fabiano martins

Juarez a previsão é só diminuir diminuir e diminuir.
Vejo a FAB futuramente só com os 36 gripens e os super tucanos e a marinha virar guarda costeira .

Rommelqe

Felipe, concordo com vc. O Brasil deveria centrar as forças de vigilância e defesa marítima em aviaçao baseada em terra. Lógico que isso não significa abdicar de fragatas e navios de patrulha. Porta aviões não seriam a melhor solução, principalmente se consideramos a notória falta de recursos aéreos. E um “aeroporto” carissimo e ineficiente, a menos que de fato se tenha a primazia de dota-lo com demaias e demais meios necessários. Mesmo assim, não acho arlhor solução…

Gonçalo Jr.

Gallina 8 de julho de 2017 at 13:42 Gonçalo Jr. 8 de julho de 2017 at 12:50 . Eu já tinha dado antes de falar do F-35 no meu post. Eu iria opinar também o abaixo: => Poderia também ao invés de + 36 caças Gripens NG a mesma quantidade ou pelo menos 24 caças de 5a geração que o Brasil poderia desenvolver em conjunto com a SAAB. Mesmo assim opino que enquanto isso os Hornets FA e EA seriam ainda importantes até este desenvolvimento. . Obs.: Também iria postar isso: => Lembrando que já há equipamentos em desenvolvimento para… Read more »

Gonçalo Jr.

Acima faltou o no começo.
O post começaria: “Eu já tinha dado antes de falar do F-35 no meu post. Eu iria opinar também o abaixo”:

Gonçalo Jr.

Felipe Morais 8 de julho de 2017 at 14:21
Gonçalo, compartilho sua opinião.
Exato Felipe. Só não compartilho contigo sobre sistemas russos. Trabalho com alguns militares por dever de ofício e tenho amizades com eles. Moro em frente a BACG que ao lado tem o 3º BAvEx. Entre uma cerveja e outra comenta-se sobre equipamentos russos e te digo uma coisa. São bons equipamentos. O problema é a logística deles e o modelo russo de fabricação de peças. Várias fábricas produzem uma mesma peça e isso é um problema.

Bosco

“Lembrando que já há equipamentos em desenvolvimento para detecção de caças de 5a Geração e estudos indicam que num futuro não muito próximo a efetividade de tais caças frente a estes equipamentos não seria de fato impossível.” – Gonçalo, A blindagem de modernos carros de combate já foi superada por pequenas granadas há muitas décadas mas ninguém pensa em ir para a guerra com um carro de combate feito de lata. Muito pelo contrário. Cada vez os carros de combate estão ficando com blindagem cada vez melhor, em que pese até estarem diminuindo de peso por diversas razões. O mesmo… Read more »

Edcarlos

Aparentemente, posso estar errado, a representação artística na terceira imagem aparenta ter tanques conformais.

Pelo que lembro o contrato previa aquisição de novos EA-18G Growler e a conversão de alguns F/A-18 em EA-18. Será que foi efetuada tal conversão?!

Saudações!

Gonçalo Jr.

Bosco 8 de julho de 2017 at 15:32 Todos sabemos que tudo tem desenvolvimento continuo. Isso é mais que óbvio. Afinal logo após a entrada em serviço do F-22 em 2010 já estava em andamento estudos sobre caças de 6a geração. Mas quem faz isso é quem tem dinheiro e massa científica crítica, coisa que nós não temos de vamos ainda demorar caso começamos HOJE a investir nisso, décadas. . Quanto a blindandos, até uma munição de HE de 105 mm perfuram blindagens ativas e reativas de qualquer carro de combate moderno. Um simples infante pode para um tanque de… Read more »

Vasco Gama

Fiz essa pergunta algum tempo mas nao obtive resposta, alquem sabe me dizer aproximadamente qto um pod de guerra eletronica pode reduzir o rca perto de um aviao steath?
Nao seria mais interessante investir nisso que em steath?
Agradeço a resposta.

Bosco

Há dúvidas quanto à capacidade crescente de radares em detectar aeronaves stealth. Há mais “espaço” para se reduzir a assinatura radar de uma “corpo” do que alterar a física das radiofrequências. Por exemplo, caças furtivos podem (??) ser detectados por radares de baixa frequência mas em relação ao B-2 e ao futuro B-21 o que se sabe é que eles são “invisíveis” até mesmo para esses radares. Russos se animam com sua tecnologia anti-stealth mas é em relação ao F-22 e ao F-35, mas se calam em relação ao B-2. Os caças F-117, F-22 e F-35 têm furtividade otimizada para… Read more »

Gonçalo Jr.

Bosco 8 de julho de 2017 at 15:57 >Há dúvidas quanto à capacidade crescente de radares em detectar aeronaves stealth. Há mais “espaço” para se reduzir a assinatura radar de uma “corpo” do que alterar a física das radiofrequências. Por exemplo, caças furtivos podem (??) ser detectados por radares de baixa frequência mas em relação ao B-2 e ao futuro B-21 o que se sabe é que eles são “invisíveis” até mesmo para esses radares. =>R.: isso por um acaso não seira um segreod guardado a 7 mil chaves, por quem detém tal capacidade como sempre foi na história militar?… Read more »

Edcarlos

“Independente da tecnologia stealth ser superada por um radar da década de 60 no caso do F-117 não se pode mais voltar ao tempo em que um caça tinha a assinatura radar que o fazia ser confundido com um Boeing 747.” Corretíssimo amigo Bosco, Veja os SU-35 e MiG-35, derivados de caças de quarta geração SU-27 e MiG-29, os Russos alegam ter diminuído a assinatura radar de seus novos caças de quarta geração em relação as versões precursoras dos mesmos. Claro que longe de serem stealth. – O caso do F-117 foi um excesso de confiança por parte da USAF.… Read more »

Bardini

Aviação Naval da Ataque baseada em terra, para o Brasil? Sério… Qual a utilidade disso? O Brasil só virá a ser atacado pelo mar por uma super potência. Hoje, só os EUA podem levar a cabo este conflito e se o fizerem, no que um ou dois esquadrões de caças fariam perante um PA de 100 mil tons+, operando protegido dentro do mais poderoso sistema de defesa área que se tem hoje no mundo? . Não resolveria nada… Absolutamente NADA! Quem precisa de caças baseados em terra, e com urgência é a FAB! . Se derem caças para a MB… Read more »

Bosco

Gonçalo,
Minha ironia a respeito dos “klingons” não tem nada a ver com algo que você tenha dito. É porque de vez em quando aparecem essas notícias de que inventaram algo que seja anti-stealth pra valer, como se dissessem: agora vai!!! É o tipo de “verdade”que aparece em mídias que publicam provas de que a Terra é plana, que alguém inventou um dispositivo de antigravidade, que fizeram a fusão a frio e a energia do ponto zero, que desenvolveram as armas escalares, etc.
Aí não tem jeito da tecnologia stealth competir. rsrss

Bosco

Uma aviação de ataque naval com caças de alto desempenho só seria necessária ao Brasil se houvesse um cenário em que seríamos atacados por alguma nação ou aliança que tenha porta-aviões. Não tendo porta-aviões uma frota pode ser atacado até por aviões de patrulha a hélice ou por helicópteros armados com mísseis OTH. Aliás, temos os três.
Falta só o tal do míssil Harpoon ser confirmado pela FAB.
Já se o “agressor” tiver uma cobertura de caças e aviões radar, aí sim precisaríamos de meios mais sofisticados.

Leandro Costa

Eu realmente não sei o quanto disso é folclore, Bosco. É bom lembrar que a Frota não utilizou muito de redes de detecção de tachyons na guerra contra os Dominion, e suas naves tinham cloaking device melhores do que o que os Romulanos usavam. Talvez os Dominion tivessem encontrado uma forma de não quebrar, ou refletir os tachyons, ou então a Frota Estelar simplesmente não conseguiu encontrar número suficiente de nave emissoras que pudessem estar constantemente em varredura de áreas mais sensíveis. Sei que estudaram o uso de pequenos satélites para emissão permanente de tachyons, como uma grande cerca de… Read more »

zorannGCC

Belo comentário Bardini! É isso aí
.
Só completando: acaba com o AF1, cancela a modernização dos A4, dos Trader e usa a verba que sobrar para absorver a patrulha.
.
Quanto a PA, larga isto pra lá.

Billy

Vamos recorrer a historia: II WW centenas de Brasileiros mortos no mar. Muitos em frente da nossa costa.Brasil nasceu do comercio mundial maritimo 500 anos atras e em cinco seculos nao mudou esta realidade politico-estrategica. Dependenos do mar para nosso petroleo. Vamos ao mapa: grande maioria da industria e populacao esta algumas centenas de Kilometros do mar. Nossa contituicao explicitamente diz que devemos cooperar com ONU e OEA para a pax e cooperacao mundial. Mesmo assim alguns iluminados “pacifistas” advogam que a Marinha do Brasil, que sempre se disse “Aguas Azuis”, e de frente para o Atlantico Sul nao poderia… Read more »

Billy

Digo, aeronaval.

Ivanmc

Parabéns para Austrália. Está fazendo a lição de casa, o m1a1, padrão. Para adquirir e operar o F-18 tem que ter uma força aérea séria, de verdade, não é para qualquer republiqueta bananeira. As forças aéreas adquirem caças de primeira linha ou não, ou se contentam com outras trakitanas de segunda linha. o Resto é especulação.

Fabiano martins

Antes de tudo, meu comentario sobre a diminuição das forças armadas não é o que penso ou quero que aconteça e sim o que vai acontecer e esta acontecendo .

Bardini

zorannGCC, . O PA é caro? É… Extremamente. Só que no Brasil, acostumou-se a ver tanto dinheiro ser rasgado com ladroagens, besteiras, projetos burros e pífios que este importante meio diplomático é tido como um destes projetos. Isso é completamente fora da realidade… Deixou-se de se ter uma visão de nação no Brasil. . Eu tenho esperança de que este Brasil vai se endireitar. Não agora, mas daqui 20 anos, quando muita gente que está ai começar a abandonar a política por velhice ou morrer. O pessoal da minha geração para baixo vai estar começando a chegar aos altos cargos… Read more »

Fabiano martins

Bardini estou achando que ficaremos até sem fragatas quem dirá PA.

Bille

Pessoal,
.
Tecnologia stealh desenvolvida e full operacional só o avião da mulher maravilha!
Abraço!

Rafael Oliveira

Bardini,
Mas o Brasil ter um NAe (ainda mais o SP com A-4) é tão inútil quanto ter aeronaves em terra diante de um ataque dos EUA, não?

Rommelqe

Prezado Bardini, vou resumir muito: nao enchergo em um PA uma opção adequada, seja de um ponto de vista economico (que é um detalhe) seja de um ponto de vista militar. Concordo plenamente que devemos priorizar o empenho em dotar as FFAA com Gripens, nao necessariamente dedicados a combate naval, mas sim facilmente desdobraveis em bases estrategicamente posicionadas em todo o Brasil. Logicamente, quando falamos em desdobramento de apoio logistico em terra, isso inclui o respectivo armamento, adequado a cada situação; para enfrentar um eventual porta aviões querendo nos impor pesca predatoria de lagostas ja seria possivel pelo menos gerar… Read more »

_RR_

Edcarlos ( 8 de julho de 2017 at 16:09 ), . As ‘bay doors’ abertas realmente podem contribuir para um aumento momentâneo do RCS, mas é por apenas um momento… No radar, isso seria tão e somente um “vislumbre”, sendo improvável que se fosse capaz de atuar contra o caça americano em tão pequeno ‘flash’. Não há, por exemplo, qualquer evidência de que a defesa iraquiana localizou algum F-117 sobre Bagdad… . Mas vale lembrar que o caça nunca foi totalmente imune a radar ( independente das portas do porão de bombas ). A própria USAF admitiu isso. Isto é,… Read more »

Bosco

No meu ramo profissional tem um distado que diz que “tudo que é dito pra o cliente antes é explicação e tudo que é dito depois é enganação”. Mesmo que o F-117 tenha sido derrubado de forma padrão pela bateria AA que o derrubou isso não desmerece o caça que fez mais de 2000 surtidas sem ser sequer incomodado e muito menos a tecnologia stealth como um todo. Ruim com ela um pesadelo sem ela. Como sempre digo e vou dizer pela milésima vez, já descobriram como perfurar a blindagem de carros de combate e nem por isso os carros… Read more »

Juarez

rdini 8 de julho de 2017 at 16:11 Aviação Naval da Ataque baseada em terra, para o Brasil? Sim para o Brasil, que tem 8.000 km de costa. Sério… Qual a utilidade disso? ora, posso te citar vairas, vamos lá: Recon/Esclarecimento combate ASW, combate ASup, EW, minagem, em fim…. O Brasil só virá a ser atacado pelo mar por uma super potência. Hoje, só os EUA podem levar a cabo este conflito e se o fizerem, no que um ou dois esquadrões de caças fariam perante um PA de 100 mil tons+, operando protegido dentro do mais poderoso sistema de… Read more »

Juarez

Bille 8 de julho de 2017 at 17:36

Pessoal,
.
Tecnologia stealh desenvolvida e full operacional só o avião da mulher maravilha!
Abraço!

Bille, os Sírios já pensam diferente, depois que Jacó passeou por cima das baterias de AA lépido,faceiro e incólume com seus F 35A .

G abraço

Bardini

O NAe é inútil em um cenário que vamos ter de bater de frente com a US Navy. Contra eles, só a bomba atômica. Mas eles são mais aliados do que inimigos. E eles ganhariam muito com um Brasil forte, para fazer frente a expansão econômica da China em todo continente americano. Um Brasil forte preserva o jeito Ocidental de vida. . O NAe é útil para atuar na nossa região. Para prover o Controle de Área aqui e dar mobilidade a Frota por todo o cone sul. Para fazer nossas vontades serem respeitadas diplomaticamente ou impostas. Sim, impostas… Não… Read more »

Bosco

Por falar no avião invisível da Mulher Maravilha, vocês o viram no filme???
Eu também não!!!
rsrssrs
Piadaaaa!

Juarez

Bardini, ninguém aqui nega a utilidade de um NAE desde que ele possa ser devidamente operado,devidamente protegido e cumpra a missão, se não vira enfeite de cais.

G abraço

Rommelqe

Meu caro Boscão, nao me venhas com esse papo, porque o senhor conhece muito bem o tal do efeito Rayleigh….kkkkkkkkkkkkkkk. Mas o detalhe é que esse efeito (vejam “Rayleigh scattering” na wikipedia) não só é muito interessante, mas tambem tem tudo haver com o nosso tema. Trata-se da iteração que ocorre entre ondas eletromagneticas e particulas solidas; um dos fatos que caracteriza este efeito é que as particulas das quais estamos tratando possuem dimensões inferiores ao comprimento de onda eletromagnetica, no caso oriundas de um radar, e quando recebem a energia correspondentes reagem elatsticamente. Assim, as ondas de radar acabam… Read more »

_RR_

Caros Juarez e Bardini, . Apenas para fomentar o debate: . Assumindo que não teremos um NAe no curto prazo, então estar-se-ia restrito a basear a aviação em terra de qualquer jeito… Ponto pacífico. . Assim sendo, com que propósito manter a aviação naval com caças…? Manter adestramento em operações embarcadas junto a alguma marinha com NAe…? Creio que seria a única razão a parte, porque entendo que não teria qualquer outra relevância ( e somente teria serventia se fosse um modelo específico, o que cai no que disse o Bardini )… . Fora isso acima, o único argumento plausível… Read more »

Bardini

Rommelqe, lendo meio por cima e sem pensar muito a respeito desse efeito… Será que a cor dessas pinturas influência a deflexão?
.
Pergunto isso pq esse gráfico me deixou curioso:
comment image
Já que a luz é radiação eletromagnética…
.
De certa forma a cor aplicada no B-2 é algo como azul escuro/ acinzentado, partido pro preto.
Repare que nunca vimos um F-22 ou F-35 operacional com detalhes coloridos. Até as numerações e cocares seguem o padrão cinza.

_RR_

Bardini ( 8 de julho de 2017 at 16:11 ); . Apenas acrescento: o elemento de projeção de poder é o CFN, que usa os vasos anfíbios, e não o NAe… Por tanto, pode se dizer que a projeção de força já existe, embora não seja completa sem poderio aéreo embarcado. . — . ( 8 de julho de 2017 at 17:17 ) . Infelizmente, o intelecto e cultura de nosso País sofreu sérios revezes pela passagem de uma geração impressionante de intelectuais, cujo apogeu foi nos anos 50, 60 e 70, sem que houvesse uma verdadeira miríade de substitutos… Read more »

Bardini

_RR_ . A opção de marinha media é algo que eu tenho em mente. Não discordo disso, pelo contrário. É fato que não precisamos de muito. A questão é: o que tem o melhor custo x benefício pelo que podemos pagar e operar pelas próximas décadas? . Eu não sou contra o NPM + F-35B, por exemplo. Até acho uma saída interessante e mais rápida para o nosso problema, que é restruturar o Núcleo do Poder Naval. O NPM não infere em redundância com o NAe, caso surja oportunidade econômica de adquirir um no futuro (bem no futuro, no caso).… Read more »

Victor Moraes

The good and the brave go to ARMY! Depois, nós brasileiros ficamos aguardando a próxima solução estrangeira. Como disse o último comentarista, a última geração de intelectuais no Brasil, que ele cita 50 60 70, nos legou isto! Puta! Se eles nos legaram isto, o que poderíamos nós produzir?

Juarez

RR, o teu comentário foi perfeito. Eu também acho que a solução passa por algo semelhante a um Juan Carlos I, ou Cavour com F 35 B, quem sabe até lá ele esteja redondo.
Bardini, eu gosto muito, mesmo com seus tropeças, do modelo de marinha Australiana e Espanhola.

G abraço

Victor Moraes

Você quer o que? As últimas gerações de intelectuais e políticos nos legaram isto. Um país completamente sem identidade, ou com uma identidade que não quer assumir, de feio, sujo, antro de malandros e putas, aos olhos internacionais que estamos cansados de saber. O jeitinho glamourizado, o deboche e imposição da aceitação do vulgar na mídia massante. Temos uma geração de burros, filhos e netos de antas. Talvez seja alguma coisa bestial que só o falecido Mario de Andrade poderia explicar. Então… É o que temos para hoje…

Victor Moraes

O Brasil tem projeto de futuro além de um congelamento de gastos por vinte anos? Um reestudo dos gastos? Nada! É uma geração de decoreba que tomou conta dos gabinetes públicos que sabem exatamente quais opções assinalar, mas que não tem a mínima capacidade de se mover patrioticamente para a solução efetiva de problemas da nação. E o exemplo máximo desta putaria toda vem lá de cima, entre excelências autoridades máximas do país. Então… qual alternativa senão voltar à selvageria?