F-15K sul-coreano e suas armas

F-15K sul-coreano e suas armas
F-15K sul-coreano e suas armas

Por Giovanni de Briganti

PARIS – A notificação ao Congresso americano de possíveis vendas de caças anunciada pela DSCA em 17 de novembro destaca um aumento substancial e inesperado no preço dos caças da Boeing aprovados para exportação, mesmo quando eles chegam ao final de sua produção.

Estes preços são também muito mais elevados do que os dos seus concorrentes estrangeiros, e são agravados pelo fato de a taxa de câmbio do dólar dos EUA ter subido em relação às moedas dos dois países compradores nos últimos dois anos, mesmo que estes acordos propostos estivessem sendo revistos por várias agências do governo dos EUA.

F-15 versão 2040C
F-15 versão 2040C

De acordo com as notificações do Congresso no dia 17 de novembro, o preço de um novo caça Boeing F-15QA e seu “pacote de armas associadas” atinge US$ 293 milhões por aeronave, enquanto que o de um novo caça F-18E/F Super Hornet oferecido ao Kuwait é de US$ 252 milhões.

Esses preços são muito maiores do que o esperado para aeronaves de combate que entraram em serviço pela primeira vez há mais de 40 anos e que, sem novas encomendas, sairão de produção em um tempo muito curto.

Dassault Rafale
Dassault Rafale

Em comparação, o Catar está pagando US$ 279 milhões por cada um dos 24 caças Dassault Rafale que encomendou da França em maio de 2015 por € 6,3 bilhões (hoje vale US$ 6,7 bilhões). A venda dos Rafale inclui um pacote de armas muito grande, incluindo 300 mísseis ar-ar Mica e 160 Meteor, 140 mísseis de cruzeiro Scalp, 60 mísseis anti-navio Exocet e 300 munições guiadas de precisão AASM, além de treinamento e suporte que explicam em grande parte o preço.

Tirando o custo de 600 milhões de euros de uma fragata FREMM, o Egito está pagando 4,6 bilhões de euros (US$ 4,9 bilhões) por seu pacote de Rafales, ou cerca de US$ 203 milhões por aeronave, armas, treinamento e apoio inicial.

Estes serviços são também mencionados na notificação da venda do F-15QA ao Qatar, mas não é fornecida qualquer indicação quanto ao tamanho do pacote de armas, nem mesmo das características do F-15QA, uma nova variante que não foi até agora definida.

Veja na tabela abaixo os preços dos caças nas mais recentes vendas de exportação:

fighter-costs

FONTE: www.defense-aerospace.com

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Delfim Sobreira

US$ 250 milhões em contrato separado para armamento de 36 aeronaves, isto dá arredondados US$ 7 milhões por aeronave, passando para 135 milhões de trumps a unidade.

Rinaldo Nery

Olha só! O nosso Gripen é o mais barato da tabela… Talvez seja um dos motivos pelo qual foi adquirido, não?
Quero uma Ferrari. Mas não consigo pagar o IPVA e o seguro.

Petardo

Acho que termina o choro do preço do Gripen. Ainda mais quando comparado com o F-18. Comparar com o Rafale é até sacanagem.

Leo Neves

Muito caro… O Cazaquistão pretende ter 36 Su-30SM novinhos no mesmo padrão dos que os russos recebem, por 2 bilhões, sem armas… Mas mesmo assim, e creio que os Su-30SM não deixam a desejar em relação a estes caças da matéria.

Petardo

O problema, assim como o Rafale, é a asistencia técnica.

Bardini

F/A-18 E/F a U$252 milhões…
.
Mas já poderia estar sendo entregue… :V

Maria do Carmo Lacoste

Bardini 22 de novembro de 2016 at 22:17
No modo “prateleira” sim… zero de conhecimento, zero de fazer girar a roda da economia nacional, zero de incrementar nossa indústria aeronáutica e de defesa, zero de poder criar essa sinergia com os suecos, enfim, e ainda por cima chipado… tem que pedir autorização do Congresso dos EUA para poder armar.

Rafael Oliveira

Acho que é a primeira vez que eu vejo um comparativo do Brasil com outros países em que ele gastou menos que os demais por algo equivalente. Parabéns à FAB!

Nonato

Matou a pau.
Sou leigo.
Mas desde que comecei a acompanhar o site, no meio de tanto disse me disse é uma das primeiras vezes que vejo algo mais técnico.
Tipo comparar tin tin por tin tin dentro do que é divulgado.
Não existe uma tabela.
Há suposições.
Esse texto meio que espanca as dúvidas…
Parabéns.
Sugiro ao site mais e mais matérias técnicas e científicas.
Notícias são importantes.
Mas esse tipo de texto técnico com linguajar e tamanho light é bom.

Wellington Góes

Rafael, equivalente?!?! Kkkkkkk – Desculpe amigo, quem quer ter algo que realmente te dará projeção de poder, paga caro. O resto é firula. – Ah tá, antes de algum iluminado escrever alguma bobage, eu defendo sim que tenhamos muitos Gripen E/F no inventário FABiano, mas não só eles. – Até mais!!! 😉 – Obs¹: O Typhoon é o primeiro da lista, mesmo tendo tudo aquilo de encomendas; Obs²: O Super Honet se mostra ainda mais caro do que o Rafale, mas, segundo alguns “fontados”, eles teriam sido mais “baratos” do que o caça francês. Nada como o tempo para desnudar… Read more »

Lewandowski

Primeiro: o Gripen é uma aeronave de classe diferente das demais e que, na minha opiniao, nao deveria constar numa lista junto ao F-15. . Segundo: os preços variam de acordo com o que foi solicitado. Vejam bem, para o Rafale do Catar foram 300 mísseis mica e 160 meteor. Quantos meteor o Brasil comprou? Quantos ar ar mesmo? Fora logistica, treinamento e cositas mas… . Terceiro: a megarainha de hangar le jaca francesa nao consta na primeira posiçao, mas sim o megafod.nico Typhoon, que por fim está ‘completo’ e nao tem versao embarcada. . E quarto: a FAB sabe… Read more »

Lucas Schmitt

Os valores dos caças americanos estão meio altos, até como está escrito na matéria, esses valores são geralmente mais baixos. Ficamos assim então pessoal, o F/18, caça similar ao gripen está custando o dobro do preço. O Eurofighter, caça similar ao gripen também está custando o dobro do preço. E por último o Rafale, caça superior ao gripen custa o dobro do preço de aquisição e senão me engano 5x mais no preço de hora/vôo. Talvez o único que compensasse nessa tabela para termos um caça para impor respeito, um caça pesado até o gripen chegar seria os F-15 oferecidos… Read more »

Lucas Schmitt

No último ar-ar leia-se ar-mar, assim como a USAF faz. Por que não kkkkk

Wellington Góes

Xiii, de novo esse papo de que o Gripen é para o nosso, no meu entendimento, não passa de mi mi mi. É uma mediocridade. – Uma coisa é concordar com a nossa participação do seu desenvolvimento e de que componha o grosso da primeira linha, mas nem de longe eu concordo que deveria ser a única aeronave, ou a principal. – Repito, quem quer ter algo crível, tem que tirar o escorpião do bolso. Eu prefiro o investimento em algo que dará segurança aos nossos interesses, do que bancar a vida boa de quem não colaborou (trabalhou) com nada… Read more »

Carlos Alberto Soares-Israel

“….o F/18, caça similar ao gripen está custando o dobro do preço.” Tem certeza ?
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“O Eurofighter, caça similar ao gripen também está custando o dobro do preço.” Tem certeza ?
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“….os F-15 oferecidos a Arábia Saudita, que não são tão caros de comprar e de manter.” Tem certeza ?
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“Quero uma Ferrari. Mas não consigo pagar o IPVA e o seguro.” É isso ai !
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Lewandowski 23 de novembro de 2016 at 0:04
É isso ai, com exceção do F 39 (Pequeno),
Um é médio (SH) , demais “grandes” (F 15 – RAJADA – TUFÃO).

Wellington Góes

Mediocridade – Por Mário Sérgio Cortella

https://youtu.be/DDNMGOKYfBw

Wellington Góes

Carlos Alberto, o Super Honet é maior do que Typhoon é Rafale. A relação é inversa.

Grande abraço!!! 😉

Wellington Góes

Mais uma de mediocridade.

https://youtu.be/HhdhC7c8Pk0

Nonato

Já falei muito e me criticam. Mas de onde que um caça desses “custa” 100, 200 ou 300 milhões de dólares? Preço de venda não é custo. Os fabricantes do F15, F18, por exemplo, já devem ter coberto o custo do desenvolvimento faz tempo. Se ninguém mais comprasse, não haveria custo adicional a cobrir…. Tirando o custo de desenvolvimento, quanto custa um avião desses? Dois motores que não são tão baratos. 30 milhões? A “lataria”? 500 mil dólares não estaria bom pelo aço, pelos torneiros mecânicos? Engenheiros e técnicos? E os pneus? 200 mil dólares estaria bom? Ou são feitos… Read more »

Luiz Monteiro

Prezados,

Os países do Oriente Médio, quando compram meios navais, adquirem junto uma enorme quantidade de armamentos para serem utilizados nessesão meios, treinamento para toda a tripulação e já deixam programadas e pagas, a maior parte das revisões e manutenções, que são feitas pelas empresas que venderam os meios na vais, pois os países do Oriente Médio não tem capacidade técnica para faze-las.

Se essa mesma máxima valer para aeronaves, está explicado este preço absurdo dos contratos e, não estará correto dividir o valor do contrato pelo número de aeronaves.

Abraços

Delfim Sobreira

Talvez os preços de caças 4G tenham explodido porque haja uma desconfiança geral acerca das possibilidades dos caças 5G. Vejam só, com os automóveis, um novo modelo obriga os demais a baixarem de preço, a propaganda destes passa a enfocar mecânica conhecida p.ex., e tornam-se menos sofisticados. Mas não é isso que está acontecendo, os 4G vem recebendo upgrades de sistemas e armamento, vem evoluindo cada vez mais, já está no nível 4G++. Enquanto isso o F-35 volta e meia apresenta problemas, empurrando Governos cada vez mais fiscalizados pela opinião pública a não apostar em aeronaves “de risco”. Dirão os… Read more »

Carlos Alberto Soares-Israel
Carlos Alberto Soares-Israel

Wellington Góes 23 de novembro de 2016 at 0:34
Verdade, troquei ….. corrigido.
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Luiz Monteiro 23 de novembro de 2016 at 1:06
Concordo.
No pós venda deve ter um suporte full, combinação de pessoal local e fornecedores.
Cada anv deve ter dezenas técnicos das mais variáveis matrizes dos inúmeros fornecedores que realizaram suply in.

ivanmc

É uma lista de preços levando em conta a capacidade de cada lutador, poder de combate. E também, os países citados na lista não investiriam pesado em caças de qualidade inferior ou duvidosa.
.
Seria o parâmetro das diferenças abissais de qualidade entre as Forças aéreas elencadas no artigo.

Bardini

36 Gripen E/F incluindo no pacote suporte logístico por x anos, o aperfeiçoamento do parque industrial, capacitação dos operadores e de mão de obra, domínio sobre algumas tecnologias desconhecidas pela indústria, participação no projeto, com direito ao acesso do código fonte e a integração de armamentos a aeronave, bem como fabricar componentes das aeronaves no país e montá-las aqui. Custo U$ 5,4 bi
.
40 F/A-18 E/F incluindo suporte logístico do vendedor por x anos, capacitação dos operadores e com pacote de armamento. Custo U$ 10,1 bi
.
Mas os F/A-18 E/F já poderiam estar sendo entregues… :v

Carlos Alberto Soares

Off
Esse Putin é uma figura.
F 16 (2) de Portugal interceptaram bombardeiros Russos ontem, sobre os Portugas.

Rui chapéu

Esse Wellington Góes continua vivendo no Brasil Puthenphia heim!! Todo pimpão querendo “o melhor”.

Só não esquece que quem vai pagar essa conta é um país que está com um déficit absurdo e que os Estados não tem dinheiro nem pra pagar o funcionalismo público. Estamos tão quebrados que temos que pegar dinheiro emprestado a 14% de juros ao ano só pra conseguir pagar as contas.

Graças a Deus quem fechou a compra dos Gripens não vive na Maioneselândia do Brasil Puthenphia.

Fabio Mayer

Lá nos primórdios deste blog, a gente vinha aqui e comentava que um Gripen custaria de 55 a 60 milhões por unidade… é certo que o processo demorou uma eternidade, mas o preço subiu muito com o passar do tempo. Custou caro a lenga lenga da transferência de tecnologia…

Rodrigo M

Petardo 22 de novembro de 2016 at 22:10 “O problema, assim como o Rafale, é a asistencia técnica.” – A assistência técnica francesa é tão ruim que o Brasil operou Mirage III por mais de 30 anos, e depois ainda escolheu o Mirage 2000 para substitui-lo. Que coisa heim… – Preço por unidade segundo a tabela: F-15″QA” 293 milhões de doletas F-18E/F 252 ” ” ” Rafale 279 ” ” ” Detalhe: A venda dos Rafale inclui um pacote de armas muito grande, incluindo 300 mísseis ar-ar Mica e 160 Meteor, 140 mísseis de cruzeiro Scalp, 60 mísseis anti-navio Exocet… Read more »

DANIEL FERREIRA

Seria interessante se houvesse também a informação sobre a Série B dos caças, tais como o JF-17 e as aeronaves chinesas para termos um parâmetro do verdadeiro custo da qualidade das aeronaves BAM BAM BAM.

Jodreski

Bacana a gente olhar os valores dos contratos, porém compará-los é certo?
.
Vejamos o contrato do Brazil, o valor total abrange transferência de tecnologia, construção local e etc, e o valor do contrato abrange todas as peculiaridades.
.
Contrato Indiano também, houve uma série de personalizações que os Indianos pediram e isso também elevou o preço do Rafale.
.
Aonde que quero chegar? Não dá para a gente se basear nesses preços para fazer comparações, são contratos de venda cheio de personalizações e esses valores não retratam o preço dos caças no modo “prateleira”.

Rafael Oliveira

Wellington, a FAB estabeleceu requisitos técnicos e essas aeronaves cumpriram. Isso para mim é ser equivalente. Se algumas aeronaves superam os requisitos ainda mais, isso é muito bom. Mas custando o dobro e com hora de voo custando o triplo, não vale a pena. Prefiro um Gripen NG voando do que um Rafale no chão.

Negrão

Gostaria que fosse feita uma matéria comparando além desses fabricantes os chineses e russos, mais as versões de F16, por favor. Para que fosse mais “justa” a comparação citando preços de compra, manutenção e hora/ voo.

Guilherme Poggio

Força Aérea que se preze não faz suas compras apenas com preço de tabela flyaway. É preciso ver quanto ela gastará ao longo de 30 anos com a manutenção dos aviões. Esse é o valor que realmente pesará no orçamento.

Juarez

Mas como é que vocês sabem o custo de hora voada do NG se ele não voou ainda, não operou????
Começo a desconfiar que as famosas técnicas plug and play Franco Russas contaminam…menos, menos…esperem, quando estiver operando nós vamos saber o quanto vai custar.

G abraço

Petardo

Todo mundo sabe que os franceses estão esgoelados por conta do custo do desenvolvimento do Rafale, que vendeu poucas unidades. Isso vai ser um pesadelo de manutenção quando o cada sair de linha. Os franceses são mundialmente famosos por meter a faca na manutenção/fornecimento de peças.

Rodrigo

É isso mesmo? Arabia Saudita metendo 154 F-15? 🙂 ( A inveja é uma M… )

MadMax

Esse tipo de comparação mais desinforma que informa. O que havia nesses contratos? O nosso por exemplo não serve de base do “preço” do Gripen.

aldqueiroz

Uma coisa me saltou aos olhos: o Qatar praticamente acabou de comprar os 24 Rafale, em Maio/2015 ao custo unitário de $279 m ; e já estão negociando adquirir “72 F-15 QA” ao custo unitário de $293 m ?! O que esses Sheiks pensam que estão fazendo? Isso é “pra trocar de caça como quem troca de camisa”?!… Tá, eles ainda têm dinheiro para se dar a esses luxos, mas dá a impressão de que tais compras são muito mais para ‘ostentar’ do que pela necessidade operacional que a Força Aérea do Qatar possa ter!

Paulo

Exmo Coronel Nery, manda vir uma dúzia daquele F-15k da imagem para a FAB por gentileza.
.
Esse Eagle ficaria perfeito com as cores da FAB.

EduardoSP

É conveniente ler todo o artigo no original. Aqui ele está resumido. Não dá para comparar preços. Quando um míssil custa na casa dos sete dígitos, pacote de armamento faz uma diferença enorme. Da mesma forma o pacote de manutenção varia de acordo com o tempo coberto, 5 ou 10 anos faz uma diferença enorme. No caso da aquisição de F-15 pela Arábia Saudita o preço total engloba a aquisição de 84 células novas e o upgrade de 70 células antigas. A conta unitária mistura assim alhos e bugalhos. Além do mais o preço também é definido de acordo com… Read more »

Bille

Senhores, buenas. — As FFAA estão sangrando a tempos. Esse contato de caças do Brasil está atrasado em pelo menos 20 anos. — O Gripen, nos moldes que está, foi o melhor custo beneficio, considerando todas as questões envolvidas. Mas apenas 36 é muito pouco. O ideal seria 120 (pra defender decentemente com uma disponibilidade de 50%) e o mínimo 48 (na minha opinião – 4 esquadrões com 12 – com disponibilidade média de 66% = 8 caças = 2 esquadrilhas). — Acho que ele não vai ter um custo mais elevado que o F-5 pra operar. Ele aparenta ser… Read more »

Petardo

A entrega tem data prevista, sim.

Helio

Senhores, paixões à parte o Gripen foi o que coube nos diferentes bolsos: o econômico, o político e o industrial. Em um país que não acredita em defesa e onde ainda se ouve “caça para que?”, até que é um alento. Deveriam ser 144 e nunca vão passar destes 36, mas é o que nossos digníssimos dirigentes permitiram…. Essa realidade só vai mudar por um milagre (e não tenho mais idade de acreditar em milagres) ou quando tomarmos uma senhora bofetada na cara e dela nascer uma cultura mínima de nação. Até lá é como na música: dormia, a nossa… Read more »

WAO

Senhores(a)
Como a compra dos 36 caças Gripen E/F incluíram a transferência de tecnologia (TOT) e Neste caso o preço do contrato ficou em $4,6 bi. Caso (supondo que) o Brasil compre mais um lote com 36 unidades do Gripen E/F, sendo que o Brasil teoricamente já tenha absorvido esta transferência de tecnologia, o Brasil então não pagaria mais pelo (TOT) e o preço desta suposta nova aquisição não deveria ficar abaixo dos $4,6 bi? (lembrando que esse valor de $4,6 bi, foi negociado a mais de 10 anos)

Ednardo Sombra So

Bardini
Está certo, poderiam estar sendo entregue sim, mas estaríamos conseguindo pagar, visto que quando começar-mos a pagar pelos Gripen’s já devemos ter passado por essa época de vacas magras?!

Petardo

Pode baixar de preço, sim. Assim como pode subir. Se todo mundo subir o preço, como tem acontecido ultimamente, a Saab pode crescer o olho. E além disso, como o Brasil está comprometido com o projeto, o custo de escolher outro vetor pode ser bem alto. Tudo isso supondo que o contrato próximo seja negociado com a Saab. O que me surgiu agora é que a Embraer ficaria com os direitos de comercializar o caça sob licença em uma série de mercados, incluindo, obviamente, o nosso. Então não tem como saber como fica. Especialmente em um prazo de mais de… Read more »

Carlos Alberto Soares-Israel

Juarez 23 de novembro de 2016 at 10:42
Guilherme Poggio 23 de novembro de 2016 at 10:38
É isso ai.
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2022.

Ivany Junior

Ainda tem torcida aqui? Os preços estão de acordo com as capacidades. Cada um compra o que pode e como pode operar.