Boeing 767 da FAB

Boeing 767 da FAB

c-767-fab

Aeronave do Esquadrão Corsário decolou de Brasília rumo ao Haiti com cerca de 20 toneladas de material

O Esquadrão Corsário (2º/2º GT) realizou a primeira ajuda humanitária a bordo do Boeing C-767 da Força Aérea Brasileira na sexta-feira (14/10). A aeronave transportou 120 barracas para o Haiti em apoio aos desabrigados pelo furacão que atingiu o país no início deste mês. O material foi doado pelo Ministério da Integração Nacional e recebido pelas autoridades da Embaixada do Brasil no Haiti,que farão a distribuição das barracas.

FONTE: FAB

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Ednardo de oliveira Ferreira

Que bom vê-lo voando!!!!

Sucesso na FAB!

Juarez

Não tem outro mesmo, era ele ou ele.

G abraço

Maria do Carmo Lacoste

Juarez 17 de outubro de 2016 at 18:55
O ideal então era que não tivesse nenhum? melhor né?

Marcelo Andrade

Será que posso mandar o meu BRAVO ZULU !!’ Pra FAB?

Carlos Alberto Soares

Cadê os três (3) 767-300ER IAI ?

Carlos Alberto Soares

Juarez
Poderiam ter enviado o Bahia.
Levariam muito mais ítens, sobreviveres,
contigente, ele tem um mini hospital, portanto medicina full …
Estaria locado no litoral +++++ atingido pelo furacão, uso intensivo dos Helis inclusive em apoio aos azuis, etc etc …

Rinaldo Nery

Muito tempo p chegar e mais caro.

camargoer"

Caro Carlos, como dizia Keynes, a longo prazo estaremos todos mortos. Uma missão de ajuda humanitária tem sempre pressa. Talvez algum colega do “PN” possa ajudar a estimar quanto tempo levaria para planejar uma missão humanitária empregando o G40. Agora, C767 foi arrendado exatamente para este tipo de missão. A propósito, que bom que ninguém criticou a doação das barracas. Parabéns á FAB e ao MI.

Nonato

Camargoer. Tirou as palavras da minha boca… Não é bem uma crítica. Todo mundo diz que é bonito mandar ajuda humanitária. Mas e quando não se tem dinheiro? O Brasil já doou muita coisa para diversos países. Depois não tem para sua população. Claro que 150 barracas não são nada. Talvez levar antibióticos, água potável também teria custo ínfimo. Só suscito essa questão do ponto de equilíbrio entre ser bonzinho e poder. Porque se for para ser bonzinho há milhões de refugiados ou pobres ao redor do mundo… E muita miséria no Brasil, a desmentir a Bruxa e o coronel… Read more »

Humberto

Olá Maria do Carmo Lacoste, Eu pensei o mesmo, hoje o 767 arrendado é o que temos, os planos da aquisição dos reabastecedores 767 engavetado, vendo os KC 390 em ritmo lento de testes (nem sei se GF conseguiu honrar pelo menos parte do repasse a Embraer) e sabe-se lá quando E se serão adquiridos, os C-130 estes, bom ..deixa para lá.. É uma pena Tem uma visão otimista, o 767 deve ter o melhor custo x beneficio para o envio da carga e por isto foi escolhida. A visão pessimista é que a demora para enviar o material foi… Read more »

Ádson Caetano

Tenho um rancho de pesca na divisa de Minas com Bahia. A miséria no local é tremenda, os locais as vezes não tem uma roupa digna. As vezes não tem comida, porém quando um pega bastante peixes dia alguns para os vizinhos, quando mata um porco distribui com os vizinhos, etc. É o que me dá esperança na humanidade ainda. Por mais miserável que você possa ser, seu vizinho tem a mesma importância, enquanto humano, que você.

Ádson Caetano

Quando um pega bastante peixes no dia, se dá alguns para os vizinhos”

camargoer"

Olá Nonato. O erro é achar que a ajuda humanitária (no caso do Haiti é urgente, além do fato das tropas da ONU estarem sob comando brasileiro) significaria um prejuízo para a população brasileira. Não faz sentido já que não estamos vivendo nenhum caso de emergência como aconteceu anos atrás devido enchentes, deslizamentos, rompimento de barragens, etc. São casos de urgência nos quais é necessário adaptar meios. Casos de miséria ou pobreza são resolvidos por outros meios. Não é real a conta que doações em ajudas humanitárias resultariam em prejuízos para a população brasileira. A diferença entre o orçamento do… Read more »

Ednardo de oliveira Ferreira

Se não é pela solidariedade, que seja pela diplomacia. Ser protagonista é realmente participar. Este tipo de ação, e nossa presença lá, ajuda a mantermos nossa influência na região.

Inúmeros acordos ou resoluções internacionais dependem não apenas da força econômica ou das armas, mas também da capacidade de articulação internacional.

Aliás, uma das principais críticas ao sonho brasileiro de cadeira permanente na ONU é que a gente historicamente fica em cima do muro, não manda grana nem armas quando dá confusão, e fica escorregando pelas tabelas. ter cadeira permanente é força ou disposição. Não temos nenhum nem outro.

Wellington Góes

Apesar de não ser a melhor opção para envio de cargas e mantimentos, a ida do C-767 está valendo, é o que temos. Aliás, 20 toneladas é a faixa de categoria em que o KC-390 se encaixa (sim, eu sei que é um pouco mais, mas não é tanto maior assim, então……), será que com esta carga ele chegaria ao Haiti com uma pernada só? Acredito que não. – Mesmo com a chegada dos KC-767 e KC-390, ainda estaremos capengas na função de transporte estratégico de cargas, talvez uma quantidade de quatro a seis aviões do porte do C-17, ou… Read more »

Carlos Alberto Soares-Israel

Cel R Ney, Camargo e demais Colegas: 1) É uma Nau para Guerra, portanto deve estar full ou “quase” ….. Mais reiterando, “Levariam muito mais itens, sobreviveres, contingente, ele tem um mini hospital, portanto medicina full … Estaria locado no litoral +++++ atingido pelo furacão, uso intensivo dos Helis inclusive em apoio aos azuis, etc etc ….” 2) Os custos são pagos pela ONU; 3) O Bahia não foi comprado somente para confrontos, lembro-me de muitas pessoas defendendo esse tipo de missão, dentro do Brasil e mencionando o Haiti; 4) Não exclui o C 767; 5) Realmente, está virando a… Read more »

Aldo Ghisolfi

Penso que é muito bonita a ajuda humanitária e um vôo como o desta garça, MAS APENAS EM SITUAÇÃO DE NORMALIDADE DAS FINANÇAS DO ESTADO.

Na realidade, penso que o bom mesmo seria os soldadinhos retornarem todos às suas guarniçoes, pq não vejo motivo nenhum para nos mantermos por lá…

Pergunto o valor do serviço, custo da operação e se não seria muito mais honesto que ele fosse aplicado por aqui, de de tanto dinherio precisamos.

Fernando

tinha que ter ao menos uns 20 desse em operação. Lindo de ver o bicho com a pintura novinha!

Seal

No começa deste mês, o NDM G-40 Bahia estava ancorado no porto de Vitória. Até pensei que ele fosse seguir para o Haiti. O NDM transportava 02 Embarcações de Desembarque de Viaturas e Material (EDVM), 04 Carro-Lagarta Anfíbio (CLAnf) e a aeronave UH-15 Super Cougar N-7106, do 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-2).

Rinaldo Nery

Acho q um navio desses já esteve no Haiti, anos atrás.

Luiz Fernando

Humberto, baseado em que você afirma que o ritmo de testes do KC390 está lento?

Petardo

Ser um player na América é isso. É tomar iniciativas diretamente nos problemas dos vizinho e ajudar ao invés de ficar esperando por intermediação de terceiros.

XO

Primeiramente, BZ para a FAB… continuando, o maior problema, na minha opinião, seria concentrar o material e realizar o embarque… se não fosse para atopetar o Navio, vá lá, daria pra fazer um embarque mais expedito… isso levando em consideração que um dos NDCC ou mesmo o G40 estariam na Força de Emprego Rápido, condição esta que já deixa o Navio pronto para um acionamento do nada… abraço…

Adriano Luchiari

O leasing do C767 foi excelente para a FAB, em termos de valores e pela necessidade, como essa missão. Missões humanitárias não podem ser motivo de críticas, melhor do que o perdão de dívidas de paisinhos aliados ideologicamente ou “empréstimos” do BNDES aos mesmos para construção de portos ou metros. A presença do Brasil no Haiti já deu o que tinha que dar, mesmo com financiamento da ONU. Quanto ao Bahia, era de se esperar que virasse rainha das docas: sem ameaças que justifiquem a intervenção de um GT e força de assalto, e, mesmo que houvessem, sem outros meios… Read more »

Carlos Alberto Soares-Israel

Foi defendido na trilogia (PN) e questões humanitárias foram enfatizadas:
“3) O Bahia não foi comprado somente para confrontos, lembro-me de muitas pessoas
defendendo esse tipo de missão, dentro do Brasil e mencionando o Haiti;
4) Não exclui o C 767;”

camargoer"

Ola Carlos. Creio que o ponto aqui é usar um navio que desloca 10,000 ton para transportar apenas 20 ton. Você tem razão quando diz que o G40 seria um grande apoio aos haitianos neste momento, mas uma missão assim levaria mais do que alguns dias para ser planejada e outra semana de viagem. Concordo que seria uma excelente missão para o G40 levar uma grande carga de equipamentos pesados para reconstrução e material humanitário, incluindo material hospitalar e medicamentos. Espero, assim como você, que a MB também se envolva em apoiar a população do Haiti neste momento, porque não… Read more »

romário

Colônia é assim mesmo. Só pequena aviação de carga, com aviões alugados, e aviação executiva, para transporte de golpistas, traidores do povo brasileiro.

Carlos Alberto Soares-Israel

Camargo, Ele está para empurrar água. Tem um Hospital com sala de cirurgia. 4 Kombis Hélis (nada de esquilo heim). Seria uma oportunidade única. Não se trata da MB, FAB ou EB. Trata-se de todas, há inúmeras outras FA’s no Haiti. Que papo de planejamento de dias é esse ? Disponibilidade é o que conta. Ou se os incas venuzianos, chineses, russos, âmis nos invadirem como muitos postam aqui, vamos ficar planejando. Já se vão quase duas semanas, fora uma semana anterior de “avisos”. Quê que há Colega ? Retirados equipamentos militares desnecessários, sobra muito espaço “cubagem”, é ajuda humanitária,… Read more »

Carlos Alberto Soares-Israel
Humberto

Luiz Fernando, No cronograma inicial a entrega do primeiro avião para a FAB estava determinado para o final de 2016. A Embraer tentou que tentou para 2017 mas oficialmente os testes de certificação devem terminar no final de 2017 com a entrega do primeiro avião da FAB em 2018, este atraso ocorreu principalmente por causa dos repasses que o GF deveria ter feito a Embraer, e não aconteceu por causa da crise do ano passado. Vamos lembrar que continuamos ladeira abaixo, ahh a data de 2018 foi divulgado no ano passado. Não me lembro de ter visto qualquer reportagem falando… Read more »

Carlos Alberto Soares-Israel

Humberto, chegou a quase R$ 700 milhões, fala-se hoje em menos de R$ 300 milhões, ninguém abre o bico para não melar. Não há uma única carta de intenção, nem dos “parças” (Caracu). As projeções do último trimestre já estão em pauta, o governo já percebeu que o buraco vai ser maior e que o fundo do poço não chegou. Os resultados após o fim do ano serão desanimadores, sobrou o quê ? Caso a inflação não retorne, TJ tem que despencar ….. mas para cada 1% de queda, demora um ano para reflexo, amanhã deve cair 0,25/0,50% ….. caso… Read more »

Humberto

Carlos Alberto, entendo o que você postou sobre mostrar bandeira MAS creio que antes de enviar o Bahia, teríamos que pensar o que levar. Comida, leite em pó, medicamentos, sistema de purificação de água, equipamentos pesados como tratores, escavadeiras (combustível, material de uso, material de reposição), hospitais de campanha, barracas e sei la mais o que. Creio que isto que os outros quiseram falar sobre planejar. Acho que as Olimpíadas já esticou o pouco barbante que as FA tem, então já viu né? No mais, o envio de uma grande ajuda depende antes de mais nada, de uma vontade da… Read more »

Carlos Alberto Soares-Israel

“Rinaldo Nery 18 de outubro de 2016 at 15:14
Acho q um navio desses já esteve no Haiti, anos atrás.”
Timor Leste ?

Carlos Alberto Soares-Israel

Humberto,
os problemas são outros.
Uma nau dessas “do outro lado” do Haiti ia fazer uma p ….. diferença.
Veja o link da MB e os outros a baita estrutura, 13.000 m2 de área alagável,
que nesses caso não o seria.
Veja as capacidades de cargas e cubagem,
agora era a hora de empurrar água, circular o sangue e o óleo,
colocar o efetivo “em marcha” junto com o pessoal da Medicina e da Engenharia,
fora os demais ….
Rainha das docas, pronto. Leia Humberto, inclusive os comentários:
_______________________________

http://www.naval.com.br/blog/2015/09/09/ndm-bahia-ex-siroco-devera-ser-incorporado-a-marinha-do-brasil-no-final-do-ano/

Rinaldo Nery

Carlos, foi Haiti mesmo. Levou viaturas dos FN e do EB, dentre outras coisas.
Interessante: furacão no Haiti? Chamem os militares . Bandidagem nas ruas? Chamem os militares? Ocupar favelas? Chamem os militares. Olimpíadas? Chamem os militares? Eleições? Chamem os militares? Abrir estrada? Chamem os militares. Distribuir água no NE? Chamem os militares? Transportar urnas na Amazônia? Chamem os militares. Vacinar índios? Chamem os militares. Tá foda. Banalizou.

Carlos Alberto Soares-Israel

É o que eu sempre afirmo, a Trilogia é uma das melhores fontes de informações nos debates, quiça a melhor !
Neste tema parei …. ufa ….
Mas eu e o Juarez sabemos pq o Bahia não partiu e são “N” motivos !

Rinaldo Nery

Carlos, exceto quanto escrevem 180 posts pra dizer quem é melhor: russo ou americano. Daí é melhor desligar o tablet e ver televisão. Encheu o saco. Querem provar quem tem o p… maior.

Rafael Oliveira

NDCC Garcia D´Ávila (G-29), NDCC Matoso Maia (G-28) e NDCC Almirante Sabóia (G-25) já foram para o Haiti algumas vezes.
.
As tropas vão de avião da FAB (ou fretado), em regra, mas para levar máquinas, equipamentos e mesmo alimentos em grande volume, só com navios da MB mesmo.
.
Ah, o NAM Bahia (G-40)já foi para Haiti, mas sob bandeira francesa.

Humberto

Perfeito Rinaldo, concordo com Sr.
Quando uma pessoa defende cegamene os russos, chineses, americanos ou a nós próprios OU quando continua batendo na mesma tecla pois não PODE dar o braço a torcer pois o EGO não permite, é melhor desligar.
Eu ja desisti de forum por causa disto. Hoje tento ignorar (veja bem tento) estas pessoas.

camargoer"

Ola Cel.Nery, Concordo muito com sua crítica sobre o mal uso dos recursos militares, exceto em relação às missões humanitárias. Forças armadas não são polícia. Alias o erro maior é insistir em manter uma polícia militar. Por outro lado, os militares possuem uma excepcional capacidade logística e em situações de emergência, seja no Haiti, Nova Orleans, Kumamoto ou Santa Catarina, o apoio dos militares para socorrer a polução civil após um furacão, terremoto ou enchentes tem sido fundamental para salvar vidas e minimizar o sofrimento. Imaginava que havia certo orgulho quando os militares eram chamados nestas situações.

Humberto

Carlos,
Não acho que os comentários ficam presos, ja aconteceu comigo (e vi alguns reclamando), aparentemente os comentários não sobem. Creio que o pessoal do forum deva estar pesquisando.
Não sei se é problema de navegador (eu uso o Chrome no mac) ou quando mais de um post sobe no mesmo momento (lock) mas vira e mexe acontece comigo. E olha que trabalho com TI hehehehe

camargoer"

Olá Carlos. Agradeço o elogio, há quem pense que eu seja outras coisas menos inteligente. Riso. Meu ponto é que se você precisa levar pouca carga rapidamente, o melhor equipamento seria o C767, pois até onde sei, ele tem ido regularmente para o Haiti levando tropas e equipamentos, enquanto que para preparar o G40 (isso se estiver operacional) levaria mais tempo para preparar sua missão, bem mais do que algumas horas normalmente gastas para abastecer um grande avião e carrega-lo. De qualquer modo, mesmo quando discordamos, a amizade é recíproca;

Wellington Góes

Gente, a MB tem enviado rotineiramente seus navios para apoiar às tropas no Haiti, então não vejo porque tamanha celeuma. – Pô, mandar o ‘Bahia’ pra levar apenas 20 toneladas de mantimentos e equipamentos é um despautério. Com certeza haverá outra oportunidade, aliás, é capaz até que estejam organizando isso para missões dessa envergadura num futuro próximo. – O pessoal comenta como se a mobilização de um navio deste, bem como suas equipagens, fosse feito de um dia para outro. Simplesmente não houve necessidade para esta missão. – Amigos, existem missões e missões, o resto é desinformação e debate fútil.… Read more »

Carlos Alberto Soares

Comentários retidos.

Rinaldo Nery

Camargoer, os militares tem muito orgulho das missões humanitárias. Eu sou itajaiensse, e estava lá na enchente de 2008. Mas a população civil (ou parte dela) tem memória curta. Principalmente quando sai notícia sobre aumento ou sobre a previdência.

Carlos Alberto Soares

Liberem meus comentários por favor.

camargoer"

Olá Cel.Nery. Eu tinha essa impressão sobre a excelente resposta que os militares recebem das missões humanitárias, aqui e no exterior. Parece que isso faz bem à imagem da instituição mas também ao sentimento do próprio militar sobre seu papel na sociedade. Parabéns. Estamos vivendo um período estranho em relação a tudo o que estaria na alçada do estado.