F-35-AF-01

Um avião de combate F-35 Lightning II do 461st Flight Test Squadron lançou um míssil AIM-9X pela primeira vez na área de testes do Oceano Pacífico no dia 12 de janeiro.

A aeronave de ciências voo AF-1, da Joint Strike Fighter (JSF) Integrated Test Force, foi pilotada por David Nelson, o piloto chefe de testes do Lockheed Martin F-35 Lightning II na Edwards Air Force Base, na Califórnia.

O AIM-9X é um míssil infravermelho avançado e o mais novo da família Sidewinder de mísseis ar-ar de curto alcance para uma ampla gama de aviões de combate.

O míssil foi lançado de 6.000 pés / 1.829 m.

O disparo abre o caminho para o F-35 Lightning II utilizar as capacidades “off-boresight” e de rastreamento da arma, aumentando a letalidade na arena visual.

Subscribe
Notify of
guest

48 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Duanny D.

Não foram usadas as baias internas?

Bosco

Tomara que os estudos acerca de incrementar a quantidade de mísseis internamente esteja em andamento porque só 4 amraams é pouco.
E quantos serão os AIM-9X/2 que poderão ser levados internamente?
E o CUDA? Cadê o CUDA?

Bosco

Duanny,
Não há previsão dos AIM-9X serem levados internamente. Só o Asraam é que deverá ser levado internamente.
O AIM-9X Block 3 deverá ser futuramente levado internamente se não for de todo cancelado.

R_silvestro

Bosco, 4 Amraams é pouco pq? E outra, segundo os dados da wikipedia (sim, wikipedia), os custos unitários são:
• $300,000–$400,000 for 120C variants

• $1,786,000(FY2014) for 120D[1]

Daria $7milhões só os 4 amraams.

Tirando os EUA, qual força aérea que teria a coragem $$$$$ de levar tudo isso?

Daqui uns anos vai ser impossível financeiramente de se travar uma guerra…

João Paullo Sampaio e Conceição

R_silvestro, talvez no futuro com avanço de sistemas de guerra eletrônica 4 amraams seja pouco mesmo. Os EUA já demonstraram preocupações sobre necessitar de mais de 1 míssil para derrubar caças russos, a boeing já estuda a proposta para dobrar o número de mísseis ar-ar do F-15 e o CUDA ta sendo desenvolvido para evitar este problema. Se tirando os EUA vai ter país colocando avião pra voar com mais de 4 amraams não sei…

Blind Mans Bluff

@R_silvestro

Vai ficar dificil para os EUA travarem guerra:
“The US is on “the absolute wrong end of the cost-imposition curve,” he said. “We’re doing a $10 solution for a 10 cent problem. We need a 10 cent solution for a $10 problem.” US Air Force Gen. Paul Selva

carlos alberto soares

Vende o Piranha para o F 35, pode Bosco ?
E se eles exigirem ToT ?

Bosco

R-Silvestre, Mais dois mísseis internamente aumentam a persistência de combate o que é importante no caso dos primeiros dias de guerra onde se pretende estabelecer a superioridade aérea no primeiro momento e a supremacia aérea mais tarde. Quanto a serem necessários dois ou mais mísseis pra derrubar caças russos isso pode ser verdade em relação a combate entre caças de mesma geração mas entre um de 5ª e um de 4ª creio que isso não seja totalmente verdade. O mais provável é que se aproxime de 1 pra 1, a menos é claro que o conceito todo seja uma furada… Read more »

Hoeraldo

Com esses custos por míssil talvez a ideia da AFRL de colocarem Lasers nos F-15 não sejam apenas algo como “protótipos”.

Duanny D.

Por um milhão e oitocentos mil dólares a unidade não pode ter falha tem que ser 1 pra 1.

Wellington Góes

Quanto ao F-35…… Putz, o caça que se diz o novo defensor ocidental de 5a ger., ter que levar mísseis ar-ar no cabide externos……… É, realmente, deve valer o preço. Como é que é mesmo, “custos aceitáveis”, não é isto?! Rsrs

E ai Vader, cadê tu?!?! Rsrsrs

Rommelqe

Não há a menor dúvida de que se trata de um projeto no mínimo controverso. Entendo que os americanos se impuseram um desafio tão complexo no programa F-35, em todas suas versões, que agora resulta com que suas metas tornaram-se praticamente impossíveis de serem atingidas. De um ponto de vista técnico é um projeto extremamente interessante mas muito difícil, mesmo para a LM. De um ponto de vista econômico é inviável até para os americanos. Mas, de um ponto de vista de sua função principal, – máquina de guerra – acredito que terá sua eficácia, enquanto vetor stealth, superada com… Read more »

Bosco

O problema dos sistemas de interferência, mesmo os avançados e sutis sistemas DRFMs, é que são sistemas ativos, que emitem radiação EM. Pra interferir no radar de um Amraam (ou de um R-77) o sistema de interferência de autoproteção tem que emitir na frequência em que o radar do míssil opera, que é na banda X (I). Fazendo isso o interferidor (no caso, o caça alvo) passa a ficar vulnerável ao modo HOJ (guiado passivamente para a fonte de interferência) do míssil. O seeker do míssil é tanto capaz de operar no modo ativo na banda X quanto de modo… Read more »

Eduardo Simões

Vai ver os T-50 ou J-20 tenham apressado esses testes… Nem que sejam só para dar uma satisfação aos sócios do F-35.
Ansioso para ver é um Gripen testando um A-darter na FAB… Nem que fosse um Gripen C emprestado

Bosco

Mísseis de curto alcance, por melhores que sejam, são mísseis de auto-proteção. Não são mísseis ofensivos. Se são de “defesa” eles devem ser utilizados numa situação onde já se estabeleceu a superioridade aérea e onde cargas externas estão sendo levadas numa configuração não stealth.
Nada mais lógico que levar mísseis de curto alcance (defensivos) externamente, junto com carga ar-sup adicional, quando as coisas estiverem melhores.

Eduardo Simões

Levando em conta que vários Gripens podem ser escondidos em vias… Com muitas surtidas como se promete… Daríamos uma dor de cabeça enorme… Mas teríamos que ter uma quantidade expressiva de vetores…

Bosco

Numa configuração não stealth é mais provável de algum combate fechar pro alcance visual já que o maior trunfo do F-35 estará deteriorado. Essa situação pode exigir um míssil de autodefesa.
Numa configuração ar-ar ou ar-sup stealth full o combate visual é improvável, mesmo porque nessa situação o F-35 pode implementar supercruise e se evadir.

Eduardo Simões

Bem… No caso de outra ameaça Stealth Os EUA podem apelar pros F-22… Mas e os Friends?
… Acho que Não seria uma opção para interdicao aérea por parte dos americanos

Nonato

2 milhões de dólares um misselzinho? Não é nem um tomahawk para voar 1.000, 2.000 um?
Bosco por que não monta uma fabricazinha de mísseis para vender para os americanos? Rs. Negócio bem rentável.

Eduardo Simões

Kkk melhor pagar pra não brigar… Como faziam os Bizantinos…

Jose Souza

F-35… – Fatos …informados pelos EUA… nada dos “calcinhas vermelhas”. – Motor fraco derivado do motor que equipa o F-22(F119) é 900kg mais pesado que aviões de combate com o mesmo empuxo. Gerando muito mais calor. Muito menos confiável. Exige pista maior O F16 decola em 900m … F-35 precisa de 2400m Custo operacional F-22 U$70.000 … F-35 U$50.0000 a hora. Agilidade em resumo toma pau geral nesse quesito. O bizarro…. esse jato usa o seu combustível para arrefecer os componentes eletrônicos..combustível quente da “tilt”..rs O super bizarro… O F-35 tem um sistema de logística (ALIS), requer conexão com a… Read more »

mauriciosilva2014

Olá.
“Vende o Piranha para o F 35, … E se eles exigirem ToT?
Passa, ué??? 😀
SDS.

Mauricio R.

“E o CUDA? Cadê o CUDA?”
.
Foi preterido pelo modelo da Raytheon:
.
“Lockheed came up with a dense pack of small air to air missiles but for whatever reason (probably because the DoD knows better) they awarded the contract to Raytheon.”
.
(http://snafu-solomon.blogspot.com.br/2016/01/f-35-news-looks-like-cuda-has-been.html)

Nonato

50.000 a hora? Mas para onde vai esse dinheiro? Falo tanto dele quanto outros aviões. Quanto custa a hora voada do Airbus a 320? E do f35? Qual a diferença

Bosco

Pra mim o termo “dogfight” não se aplica em combate com mísseis de 4ª e 5ªG e muito menos ao F-35 que tem a seu favor o sistema DAS. O mais correto ao meu ver é “combate aproximado”. Será que o piloto do F-35 precisa fazer algo se alguma ameaça entrar no alcance dos mísseis AIM-9X? Será que o DAS não é capaz de reconhecer uma ameaça e tomar medidas por conta própria, sem intervenção humana? Se um navio e um MBT moderno faz isso porque um caça não faz? Ou faz e a gente não sabe? Sem falar que… Read more »

Oganza

Bosco, sobre o CUDA, ou melhor, o conceito CUDA: O Maurício R. postou a matéria do Snafu!, que é um clipping do Flightglobal e aparentemente o mesmo dessa aki do PA. – https://www.flightglobal.com/news/articles/f-35-fires-aim-9x-as-raytheon-snags-next-gen-weapons-421133/ – Nela eles informam o cancelamento do Block III para o AIM-9X, ao menos para esse ano de 2016. Informam tb que aparentemente o conceito do CUDA foi/está agora com a Raytheon dentro do programa Small Advanced Capability Missile (SACM). E ainda colocam na pauta um tal de Miniature Self-Defense Munition (MSDM) em um campo de 360º… O que para mim parece uma redundância em se falando… Read more »

mauriciosilva2014

Olá.
É uma revisão de um conceito antigo. O aparelho poderia portar uma grande quantidade de armamentos (a tal ponto) que, quando a munição fosse esgotada, não haveria mais agressores; o aparelho usaria da sua grande velocidade para sair da zona de combate quando não dispusesse mais de mísseis. Agora, esgotados os armamentos, o aparelho usa da furtividade para sair da zona de combate.
SDS.

Bosco

Valeu Oganza e Maurício. Não tinha visto isso ainda. Vale salientar que o DIRCM pode não ser efetivo contra todos os mísseis IR tendo em vista que já se fala de mísseis imunes ao “cegamento” laser, como por exemplo o Iris-T. E também já há referência a mísseis de curto alcance guiados por radar, como o CAMM-A. Daí haver lugar para uma defesa “hard kill” baseado em mísseis antimísseis e mais pra frente até lasers de alta energia. O programa do Spear eu acho que não sobrevive. Provavelmente ele irá perder para a SDB 2. Ou chegam à conclusão que… Read more »

carlos alberto soares

Nonato 26 de janeiro de 2016 at 0:02
Passa no posto Ipiranga !

vmax

Deus do céu. Mas que diabos tem na cabeça o cidadão que não admite e que não consegue entender que o desenvolvimento de novas tecnologias e novos conceitos dependem nada mais nada menos do que fazer teoria transformar-se em prática? O dinheiro do desenvolvimento e construção do dito caça saiu do bolso de algum dos senhores? Sequer acionistas da LM são. Parece que ainda estamos no século XIX. É como se não precisássemos do progresso tecnológico. Ou vão dizer que ninguém aqui usa microondas? Ninguém usa internet também? A LM tem todo direito de atrasar e demorar o quanto for… Read more »

Vader

Wellington Góes 25 de janeiro de 2016 at 21:26

Deixa de ser fingido moço, você sabe muito bem que o F-35 só vai armado com AIM-9X quando a superioridade aérea já estiver garantida.

Antes disso ele vai mesmo é de AIM-120D, atirando de (muito) longe e destruindo a aviação inimiga de uma distância tão segura que ela não vai nem saber o que a atingiu.

E este (AIM-120D) é carregado internamente. E, dentro de sua NEZ, é “one shoot, one kill”.

😉

Vader

No tópico, a integração do AIM-9X no F-35 é apenas, como diria a atendente de telemarketing, “um plus a mais”. 🙂 Esta aeronave não foi projetada para se engajar em combates de curta distância (WVR), e essa integração apenas atende ao reclamo de uma ala das FFAAs americanas, notadamente os pilotos, sempre resilientes a profundas mudanças doutrinárias, como as que o F-35 está indelevelmente introduzindo. A hipótese de utilização desta arma por um F-35 é mínima, porque como dito acima, ele apenas irá armado com essa arma após estabelecida a supremacia aérea. Para que fosse utilizado então teria de estar… Read more »

carlos alberto soares

Carlo Lord Vader 26 de janeiro de 2016 at 8:57
Não se esqueça do pacote de maldades Israeli. (rs)

R_silvestro

Pergunta pra quem sabe tb:

É dito que mísseis tem prazo de validade, e quando são colocados nos cabides dos aviões diz que duram menos ainda e depois tem que ou inutilizá-los, ou mandar remanufaturar.

Quando são carregados pelas baias internas, no caso do F-35,F-22, eles não tem esse problema? Ou tem mais é maior a duração do mesmo?

E quanto dura um Amraam voando no cabide?

Ederson Joner

Quando o míssil “vai no cabide”, ele é exposto a altas forças aerodinâmicas, sofrendo da mesma forma que toda a estrutura do caça.
Existe também o problema da variação de temperatura, esta compromete bastante o sistema.
Nas baias os misseis não são expostos as forças aerodinâmicas, isso certamente aumenta o período em que pode ser levado.

Uma observação: Em uma hipotética situação de combate aproximado, o F-35 e o F-22 não podem disparar em voo invertido (usando as baias), mas repito, com os atuais sistemas de misseis, seria muito improvável caças chegarem no combate visual.

rgrigio

Ederson, o F-22 não pode disparar o AIM-9M invertido? Esse míssil pode ficar exposto na baia lateral, no modo “uncaged”, quando o mesmo faz busca com seu sensor IR… Ou essa limitação é apenas do AIM-120?

Oganza

Bosco, eu penso que os lasers de alta energia de primeira geração que serão instalados em caças, e no caso do F-35, pode ocupar a estação do canhão externo e com certeza terá um design stealth. – Armas de energia dirigida é o único caminho para os caras não terem que abarrotar um F-35 de munições “dedicadas” a Self-Defense, pois ou ele se defende ou acerta os alvos em terra. – Apesar de conceitos como os do CUDA, que literalmente seria uma “bala de prata”, engajando alvos no solo e no ar, ele ainda é uma “munição”, e como toda… Read more »

Delmo Almeida

Pessoal, uma curiosidade: se o primeiro disparo com AIM-9X foi agora, o que estava naquele IOC dos Marines? Canhão ele não possui. Mísseis AA de curto alcance acabamos de saber que não. Mísseis BVR menos ainda (ao menos do meu ponto de vista, só faz sentido ser depois do Sidewinder). Seriam as armas ar-terra? Sério? Sem capacidade de se defender? Alguém me responde?

Oganza

Delmo Almeida,
muita calma nessa hora rs: Foi o primeiro disparo de um AIM-9X feito por um F-35. O AIM-120 (BVR) já está integrado e com diversos disparos realizados.

comment image

Quanto ao IOC dos Marines, eles “realmente deturparam” o conceito de IOC (Initial Operating Capability), que tradicionalmente era quando uma unidade (Esquadrão) atingia o mínimo das capacidades operacionais e de manutenção de determinado equipamento, mas no caso do F-35B isso era impossível por definição, pois o equipamento no caso, ainda não está 100% pronto.

Grande Abraço.

Ederson Joner

rgrigio, não sei sobre as baias laterais, se o mecanismo consegue expor o míssil ou não, mas na baia ventral o míssil tem ignição só após deixar o caça, desta forma, em voo invertido o algoritmo não permite o lançamento, diferente do que acontece nos pilones das asas, onde o míssil tem ignição imediata, exceto alguns tipos de misseis anti navio, que precisam de uma certa distancia do caça para acionar a propulsão. Como já disseram, esses caças não foram concebidos imaginando que um combate no alcance visual iria acontecer, pois em teoria, podem resolver tudo a mais de 120… Read more »

Max
Bosco

Max,
Mas no caso do vídeo é o lançamento de um Sidewinder e esse já sai com o motor acionado.
Nos compartimentos internos o míssil é como disse o Ederson, precisa ser ejetado antes.Nunca havia pensado nisso mas provavelmente um Amraam não possa mesmo ser lançado em voo invertido a partir das baias internas, mas também não vejo porque fazê-lo.

Bosco

Delmo,
Como Oganza disse ele já lançou muita coisa.
Já foram lançados o Amraam e as bombas JDAM e Paveway.
Agora os AIM-9X.
Faltam as bombas planadoras JSOW e SDB.
Ele é um caça eclético que não leva muita bugiganga. Só o necessário.

Delmo Almeida

Oganza,

Muito obrigado pela explicação! Não considero o projeto acertado, mas já é o caso do “too big to fail”. Eu achei que fossem integrar o AIM-120 depois, pois é um míssil mais complexo e o sistema de lançamento (abrir baias, soltar o míssil, iniciar ignição e orientar o bichinho). Já sabia da palhaçada desse IOC, mas quando parei pra pensar nesse detalhe… ai não pude acreditar…

Sabe me dize quais outros armamentos teriam sido integrados?

Delmo Almeida

Bosco,

Obrigado pela resposta… achei que o AIM-9 seria o primeiro na fila da integração.

Valeu

rdlu

Esses testes de disparo são jogada de marketing, não? Comentei a pouco no artigo do A-10, mas o mais apropriado é aqui 🙂 Em uma aeronave de última geração, em que o software é mais complexo que o hardware, não estão esquecendo desse “detalhe”? Pelo visto o software só vai estar maduro lá pelo block 4, em 2021, se não houver mais atrasos. Que, aliás, são bastante prováveis, enquanto houver contigenciamento de recursos. Logo, em uma aeronave que promete milhões de integrações e automatizações, não adianta atirar um “misselzinho” sob condições controladas. Quando o bicho pegar, vai depender de variáveis… Read more »

Mauricio R.

OFF TOPIC…
.
…mas nem tanto!!!
.
Novas fotos do Mitsubishi ATD-X “Shinshin” demonstrador stealth japonês:
.
“What I find particularly interesting is the X-31 (I believe) type paddle thrust vectoring setup.”
.
(http://snafu-solomon.blogspot.com.br/2016/01/mitsubishi-atd-x-shinshin-demonstrator.html)
.
PS: a) F-35 tua “batata” está assando.
.
b) Um trem de pouso principal ao estilo “Tomcat”/”Flanker”, seria mais interessante.

Mauricio R.

OFF TOPIC…
.
…mas nem tanto!!!
.
Como 5 investimentos modestos, ao menos pelos padrões do Pentágono, podem render melhorias em segurança.
.
Ao custo de um único exemplar do F-35:
.
(http://www.govexec.com/feature/five-things-you-can-buy-f-35/)