Gripen: Suécia recebe os primeiros engenheiros brasileiros que vão trabalhar no novo caça

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Saab Gripen NG Demo - foto Saab

Embraer vai enviar 44 dos 46 engenheiros e técnicos que farão parte do grupo pioneiro de trabalho para a produção dos jatos Gripen comprados pelo Brasil

Sheila Faria
Editora executiva

ClippingNEWS-PAUm grupo de 46 engenheiros e técnicos brasileiros começa a trabalhar na Suécia a partir do dia 19 de outubro. Eles são funcionários das empresas Embraer, de São José, e AEL Sitemas, de Porto Alegre.
Embora alguns engenheiros da Embraer já estejam na sede da sueca Saab Company , os 46 profissionais serão oficialmente os pioneiros para o início do programa de fabricação dos caças supersônicos Gripen NG, que serão produzidos pela Saab para equipar a FAB (Força Aérea Brasileira).
O contrato de compra dos jatos inclui transferência de tecnologia para o Brasil, sob a coordenação da Embraer.
Começa a valer agora, na prática, o contrato entre o Brasil e a Suécia, efetivado oficialmente há duas semanas.
Serão 36 caças supersônicos Gripen NG de última geração, capazes de voar duas vezes a velocidade do som.
A última pendência do contrato, o financiamento, também foi concluída há um mês. O contrato é de US$ 4,7 bilhões, dos quais US$ 245,3 milhões são para a compra de armamentos para os jatos.

Grupos. Os técnicos e engenheiros brasileiros irão em grupos ao longo dos próximos anos. Em outubro, irão 44 funcionários da Embraer e 2 da AEL. Segundo a Embraer, até 2020, a empresa vai enviar 280 funcionários para a sede da Saab para atuar no projeto.
De acordo com a Embraer, irão para a Suécia engenheiros e operadores de produção, de 2015 a 2020. A empresa informou que a permanência dos funcionários na Suécia pode durar de 6 a 24 meses.
Segundo a Saab, o tempo de permanência do primeiro grupo na Suécia deve ser de 12 meses. No início, haverá uma variedade de treinamentos teóricos e a maioria dos técnicos e engenheiros também irá participar do treinamento prático (on-the-job), no desenvolvimento do Gripen –uma formação mais especializada dentro do mesmo projeto que os engenheiros da Saab.

WAD Protótipo
Protótipo do WAD – Wide Area Display entregue pela AEL

 

Produção. A Embraer será a responsável no Brasil pelo programa de transferência de tecnologia. A Embraer também vai coordenar as atividades de produção dos caças no Brasil. A empresa será responsável pelo desenvolvimento completo da versão de dois lugares do Gripen NG. A montagem final dos jatos será feita na fábrica de Gavião Peixoto.
A AEL é responsável pelo programa de sistemas avi-ônicos do Gripen. A empresa foi confirmada no programa em fevereiro, quando assinou com a Saab um contrato para a transferência de tecnologia.
A AEL foi selecionada para fornecer o WAD (Wide Area Display), o HUD (Visor Frontal) e o HMD (Helmet Mounted Display – capacete com visor), que será integrado ao Gripen NG para o Brasil como parte do contrato F-X2.
O trabalho da AEL deve durar quatro anos e inclui o desenvolvimento, a integração e o trabalho de produção, que serão realizados em Porto Alegre. A integração do sistema será feito pela SAAB e pela Embraer.

Marco
. Para a Saab, a chegada dos técnicos e engenheiros brasileiros é um marco no programa dos caças para a FAB.
“Este importante acontecimento marca o início formal do programa Gripen NG brasileiro. Agora vamos trabalhar a toda velocidade para garantir as entregas no prazo determinado”, afirmou Häkan Buskhe, presidente e CEO da Saab.

Perfil. O Gripen é uma aeronave de combate multimissão, capaz de realizar todas as missões ar-ar e ar-solo, incluindo tarefas especializadas, como de inteligência, vigilância, aquisição de alvos e reconhecimento e guerra eletrônica.
O Gripen está equipado com os mais modernos sensores e sistemas de missão, incluindo um radar de varredura eletrônica ativa e um sistema de busca e rastreamento infravermelho. O caça deve substituir os F-5 da FAB.

Gripen NG montagem com cores da FAB - imagem K Tokunaga - Saab

Entregas
Primeiros caças chegam em 2019
A entrega dos caças supersônicos Gripen NG deve começar em 2019 e terminar em 2024. A montagem final dos jatos no Brasil será feita na fábrica da Embraer em Gavião Peixoto. Dois pilotos brasileiros –Gustavo Pascotto e Ramon Forneas– foram os primeiros a serem treinados para pilotar o caça, na Suécia. Outros pilotos da FAB devem ser treinados.

FONTE: O Vale

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MARSP

Boa noticia !

Joner

Que noticia boa e que inveja deste pessoal que vai fazer estes treinamentos.
Boa sorte e bom trabalho para todos, voltem e transfiram tudo que puderem para nossos técnicos aqui.

Mauricio R.

Boa sorte a SAAB, pois vão precisar.

Nick

Mauricio R

Não deixa escapar uma. 🙂

Sobre a nota, é agora que temos de ser ainda mais críticos e cobrar cada marco atingido e no tempo planejado.

E rezar para que o GF não atrapalhe.

[]’s

Mauricio R.

Nick,

Aquilo que o GF não atrapalhar, deixa quer a Embraer vai.
Está no dna deles.

Oganza

Ahhhh Mauricio,

é só desenhar que eles conseguem… ou não… 😀

Grande Abraço.

Mauricio R.

Oganza,

Só se os suecos da Saab forem melhores desenhistas que os israelenses da Elbit.

Antonioa

Certo, boas críticas! É por isso que a Embraer é a terceira no mundo. Cooperações nesse sentido são muito mais relações de confiança do que de transferência real de aprendizado. Quem faz tudo é o computador!

Washington Menezes

Parece que o copo do Mauricio R esta sempre meio vazio. vive sob a lei de Murphy.

Eduardo Pereira

Boa notícia, creio que devido a críticas destrutivas bem recebidas e muito trabalho sobre elas é que hoje a Embraer é o que é !!!

Ivan-Stop

Interessante o WAD, meu filho de sete anos domina o tablet, essa vai ser a geração que provavelmente voará o Gripen quando a doutrina de emprego desta aeronave vai estar no auge. Para eles vai ser familiar a interação homem – maquina

Nonato

Afinal de contas esse pessoal será treinador?
Ou irá participar no desenvolvimento?
Em que estágio está o desenvolvimento do avião? Ainda há algo a ser desenvolvido?

Mauricio R.

“É por isso que a Embraer é a terceira no mundo.”

Ser a 3ª airframer do mercado, não quer dizer que a Embraer entenda algo a respeito de aviões de caça.
Como diz um colega:

“A efetiva transferência de tecnologia está em quem a recebe e não em quem a transmite.”

E nós aqui no blog, já vimos como esse filme é trágico, qndo se trata de Embraer.

Nonato

Quero dizer, nesse estágio que o Brasil entrou esses engenheiros apenas irão aprender a montar o avião?
Serão treinados para poder participar do restante do desenvolvimento?
E esse conhecimento ficará com as pessoas ou será documentado de forma que a Embraer ou o Brasil possa replica-Los sem depender de pessoas específicas, para pois funcionários podem pedir demissão etc.

Mauricio R.

A versão básica do produto já está criada.
A partir daí haverão as modificações necessárias a inclusão daquela imbecilidade chamada WAD e a criação do biplace de conversão operacional.

Joner

Para engenheiros que projetam os aviões da Embraer não será problema algum “aprender” a fabricar um jato supersonico militar. É como pedir para a FORD no Brasil montar um esportivo que ela monta no USA. Por este motivo é que não existe risco de engenharia neste projeto, pois praticamente vamos escolher alguns detalhes e acessorios, pois todo o resto já esta determinado. O mosmo iria acontecer com qualquer um dos outros competidores, pois não é um projeto, é a montagem de um projeto. Sem demerito algum, pode acreditar, a engenharia brasileira vai ganhar muito com isso, serão grandes caminhos que… Read more »

Antônio de Sampaio.

Não há a menor dúvida que o Brasil, a Força Aérea Brasileira, a Embraer e a indústria de defesa nacional estão dando um salto gigantesco rumo ao futuro tecnológico com o projeto Gripen. Encurtamos o caminho porque nossos antepassados criaram as condições para isso, desde aqueles jovens idealistas que literalmente pisaram no barro durante primeiro voo do Bandeirante, até que isso fosse traduzido atualmente no estado da arte e toda estrutura envolvida no KC-390. A Embraer não é apenas a terceira fabricante mundial de aviões comerciais do mundo, ela é acima de tudo respeitada, e isso é o mais importante.… Read more »

Mauricio R.

A engenharia brasileira deve ganhar algo não mto, mas pelo lado da Akaer e não da Embraer.
Fabricar sob licença não exige tanta engenharia aeronáutica assim.

Juliano Lisboa

Bom, não sei a formação de cada um aqui, mas devem ter pelo menos uns 4 a 5 engenheiros aeronáuticos. Não sei se é pessimismo demais, mas tudo que o Brasil faz ou coloca a mão não presta. Vamos dar um voto de credibilidade. Sobre o WAD, quem pediu foi quem entende e quem vai usar. Senão usa estamos ficando pra trás em novas tecnologias, se usa ta errado porque o bom é o testado e usado por mais gente. O HUD é pequeno ta errado, etc. E o F-35 que nem HUD tem. O Gripen também vai usar o… Read more »

Mauricio R.

Só há 2 aeronaves equipadas c/ WAD, o F-35 e o SH. E dentro da US Navy esse WAD nem é uma unanimidade, há bastante críticas a sua operação; em especial a noite. No nosso caso é um luxo desnecessário tanto do pto de vista financeiro, pois adicionou um custo de desenvolvimento que não havia; como do lado técnico pois pode não funcionar a contento. E troca-lo nesse caso, revertendo a aviônica original, adicionaria ainda mais custos. E se esse WAD é assim tão maravilhoso, pq raios a Embraer não instala ele no KC-390??? Mitigar riscos no avião dela soube… Read more »

Alex

Qual é a o motivo de tanta raiva da Embraer por parte de Maurício R.?

André Lourenço

MUITO BOM !!!!!!

Se fosse a uns 10 anos atrás, hoje seria uma outra realidade para a FAB, teria um caça operacional em boa quantidade.

Para reparar esse erro o negócio é trazer o Gripen C da Africa do sul para quebrar o galho.

Juliano Lisboa

Quem faz os requisitos foi a FAB ou Embraer, pelo que o Brigadeiro Crepaldi disse foi a FAB e ela pediu o WAD, tanto que teríamos o mesmo no SH. E sobre os custos o WAD vai custas cerca de 120 milhões, 3.3 milhões por aeronave, com desenvolvimento e tudo. Não é tanto assim.

Joner

Um grande ganho na engenharia haverá sim, agora mais importante que isso é dar continuidade e fazer este conhecimento ser transferido para os novos técnicos e engenheiros do futuro, de forma que todo esse esforço não va para o ralo.
Não precisamos repetir aqui que contratos com natureza parecida transformaram a Embraer no que é hoje, salvo algumas ações, o Xavante e AMX apresentaram a propulsão a reação para a Embraer. As técnicas utilizadas e aprendidas em uma aeronave como o Gripen logo serão vistas em projetos da Empresa brasileira, salvo as devidas proporções com a linha civil.

Mauricio R.

O problema não é esse conhecimento não ter continuidade e ir pelo ralo, mas sumir no verdadeiro buraco negro que é a Embraer. O que foi que o Brasil e o restante da indústria aeroespacial ganharam c/ o upgrade de F-5; A-1 e A-4??? Nada!!! Hoje temos aeronaves da Embraer, cujo desenvolvimento foi bancado pelo BNDES e pela FINEP, tendo suas fabricações retiradas do Brasil e transferidas p/ plantas da empresa em Portugal e na Flórida. É a festa do caqui, a empresa faz o que bem quer e dane-se o Brasil. Se a Embraer é essa maravilha toda, pq… Read more »

WWWTeixeira

maurilio érri: “EMBRAER,sua maldita, ,L-A-R-GA- O O-S-S-O!!!!!
Para provar que sou mais brasileiro que qualquer brasileiro nascido aqui, falo de BNDES,falo de impostos (Ah!meus impostu) falo de contribuinte,me mostro preocupado com os cofres da União,falo flórida,purtugal,e pasmem defendo a aka,é?(Akaer) ou qualquer outra pequena empresa aeronautica como a salvação do país,só pra fazer de conta que tô preocupado com o desenvolvimento do Brasil…………..mas……………o que eu quero mesmo……..é……….destroçar,aniquilar,implodir (ainda que seja virtual e inocuamente por internet) a essa maldita EEEMBRAEEEER”

;

Luiz Fernando

Maurício… vou para Suécia mês que vem… e vc vai pagar a minha passagem e estadia!!!

Valeu.

Wolfgangus Mozart

Bom, aguardemos o desfecho para ver se a ToT irrestrita é balela ou trará algo de concreto para a indústria.
Não desejo ver a FAB caindo de joelhos para a Elbit nos futuros MLUs da vida.

Sds

amanda

Nada mudou desde o descobrimento do brasil, os tupiniquins pagando caro por “tecnulugia” obsoleta dos europeus que esta alem de suas capacidades.

Gayneth

O que não faria qualquer país do mundo para ter a EMBRAER em seu território.

WWWTeixeira

Reponho 1 de meus humildes comentarios,cruelmente apagados sem justificativa,sem explicação e advirto que o mesmo se auto destruirá em poucos segundos,adiós amigos! Engraçado que “maurilio r” faz neste forum a função que fazem os espanhóis nos foruns lationamericanos que falam sobre a EMBRAER e seus aviões.Quando um peruano,argentino,venezuelano,colombiano,enaltece os produtos EMBRAER dizendo que os mesmos deveriam ser adotados por todas as forças aereas da região,e que são motivo de orgulho para todos os sulamericanos,sempre salta um espanhol : “Que nada,bobo,bom mesmo são os produtos “eadê éssi”(casa) meidi in ispein,esses aviões brazucas são um lixo” A mim nunca me pareceu “favas… Read more »

Nadim Chaachaa

Prezado Luiz Fernando,

Não sei se é verdade ou não o que vc escreveu. De minha parte, torço para que seja verdade, faça uma excelente viagem, não esqueça de levar muitos agasalhos, tome muita cerveja sueca com a minha parte que está pagando sua viagem, aprenda muuuuuuuito, divirta-se mais ainda, mande um beijo meu para aquelas suecas maravilhosas e não deixe que minha inveja estrague sua viagem….kkkkk….

Abraço,

Nadim.

Marcelo

Mauricio R só Freud explica….

Nonato

A Embraer tem tido uma atuação marcante. Não entra em bola dividida. Foi assim com os ejets.
Está sendo assim com o kc 390. Na aviação executiva, apesar de disputar com pesos pesados do setor (cesnna, Bombardier, dassault), está botando para torar.
Não tem batido de frente com Boeing e Airbus no campo dos jatos comerciais de médio e Grande porte.

Walter

Coitado de um Governo com só 7 % de popularidade

Não há um só comentário elogiando o Governo Federal e o Ministro da Defesa que estão mantendo tudo isto .

Nadim Chaachaa

Me desculpem, escrevo pouco aqui e não conheço em absoluto o Maurício R. mas fiquei impressionado com a capacidade dele em desviar a atenção d o conteúdo da notícia acima. Alguém já escreveu aqui que o fato dele escrever em português e falar coisas que dizem respeito a nossa realidade social, não significa que ele seja brasileiro e por isso mesmo ele fala tão mal da Embraer. Permitam-me compartilhar minha teoria a respeito, ainda ele conseguindo mais uma vez desviar nossa atenção da notícia acima. Acredito que Maurício R. seja sim brasileiro. E mais, teria sido funcionário da Embraer, empresa… Read more »

amanda

A Embraer é uma empresa semi-estatal, capitaliza os lucros, mas socializa os prejuizos com os contribuintes

Hélio junior

Que noticia boa em meio as tantas ruins no pais!espero que capitalizemos os benefícios dessa parceria histórica e fundamental para o futuro da aviação,quem sabe um caça nacional 100% nao custa nada sonhar…

Mauricio R.

Toda unanimidade é por natureza, burra.
Então a empresa pq gera empregos, vende bilhões, faz o que bem entender, o que bem quiser, aonde quiser, como quiser e por ai vai.
E depois sou eu, que não tenho alma brasileira…
Ah, e eu nunca fui e nem passei sequer perto, de ser empregado da Embraer.

Nadim Chaachaa

A unanimidade negativa é tão burra quanto a unanimidade positiva…

Mudando de assunto porque já deu…

http://www.laahs.com/threads/796-Super-T-The-Troubled-Story-of-the-Embraer-A-29-with-the-U-S-Navy-SEALs

Boa noite a todos…

Nadim Chaachaa

Antes de ir dormir…

Amanda, e que prejuízos exatamente seriam esses que a Embraer socializa com os contribuintes?
E o que vem a ser uma empresa semi-estatal?

Será que vc poderia ensinar aqui para esse burro que faz parte da unanimidade?! Que pelo menos, vamos concordar, fica torcendo para que as coisas deem certo em vez de vcs que ficam torcendo para o circo pegar fogo…

Felipe Morais

“Empresa semi estatal”.
kkkkkkkkkkkkkkkkk Ê laiá, os comentários estão abertos.

Alex

O que diabos viria ser uma empresa semi-estatal ? Conheço empresa privada, pública e de capital misto, mas semi-estatal essa é nova. Por favor se alguém souber a resposta por favor me digam. É sério.

Wolfgangus Mozart

Empresa semi estatal não existe. Ou é empresa pública ou sociedade de economia mista.
Vamos parar de devaneios e de repetir as abobrinhas dos vermelhuchos do tipo “privatizando lucros e socializando prejuízo”.

Sds

amanda

semi-estatal porque depende de dinheiro publico. Nos últimos cinco anos, apenas duas empresas concentraram os empréstimos com dinheiro público para financiar suas exportações: a Odebrecht e a Embraer. So­zinhas, as duas ficaram com a fatia de 81% do bolo de 27,2 bilhões emprestados entre 2009 e 2014. A Odebrecht captou neste mesmo período 5 bilhões de dólares, ou 41% do montante para financiar suas exportações a governos e empresas estrangeiras. A Embraer teve acesso ao crédito de 4,5 bilhões de dólares, à frente da construtora Andrea Gutierrez (802 milhões de dólares), Queiroz Galvão (254 milhões de dólares) e Camargo Corrêa… Read more »

Wolfgangus Mozart

Meu Deus, a emenda saiu pior do que o soneto.
Fale de governança corporativa, de golden share acionário, mas subsídio estatal nada tem a ver com capital societário.
Ou a Lockheed virou semi estatal por depender de pomposa subvenção do pentágono?
E o grupo EADS idem?
Menos fia, menos!

amanda

Governo paga R$120 mi a Embraer, mas não tem prazo para quitar dívida restante

Em meados de janeiro, a Embraer informou que terminou 2014 com fluxo de caixa negativo da ordem de 400 milhões de dólares, contrariando a expectativa anterior da empresa de que o indicador seria positivo. A companhia citou a não concretização de receitas previstas e o aumento nas contas a receber, mas não nomeou qualquer cliente.

“http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKBN0N61VJ20150415”

amanda

Os EUA nao sao estatolatras, la nao existe BNDES e a Lockheed se financia por meio de bancos privados.

Wolfgangus Mozart

Ah não? E quem banca o JSF? O Citibank?

Johnatan warp drive

real transferencia de tecnologia se tal esforço tbm fosse dirigido ao ITA !