Jane’s: Opção pelo Gripen C/D não foi totalmente descartada

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Artic Challenge 2015 - reabastecimento de Gripen sueco - foto Forças Armadas da Suécia

O jornalista português Victor Barreira publicou nota no site do grupo IHS Jane’s ontem informando que o Comando da Aeronáutica ainda considera a obtenção de caças Saab Gripen C/D usados, provenientes da Força Aérea Sueca. A informação foi dada por uma fonte da FAB no dia 10 de agosto.

A ideia seria adquirir por leasing 12 caças Saab Gripen C/D como forma de tapar a lacuna até a chegada dos Gripen E. Porém, em junho foi anunciado que este negócio não ocorreria mais visando a economia de recursos.

No entanto, a aquisição por empréstimo ou leasing, continua a ser considerada, informou a fonte. A princípio estes caças seriam empregados até 2019, quando o FAB deverá receber seus primeiros Gripen E de uma encomenda de 36 unidades.

 

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Marcelo Bardo

Seria muito bom.

Felipe

Tomara que seja verdade. O medo era vir esses 12 e pensarem que o E/F não era mais necessário. Para o publico civil, se tem um tucano voando a FAB já está bem servida. Mas tendo em vista a complexidade da negociação, com todos os seus offsets e empresas envolvidas, acho difícil acontecer. Isso é, se depois da lava jato ainda sobrar alguma empresa idônea no Brasil para absorver tal tecnologia.

kfir

Europe plays catch-up with US in drone technology
Peggy Hollinger, Industry Editor

BAE Systems and Dassault Aviation collaborate on an unmanned combat aircraft

http://www.ft.com/cms/s/0/d9209910-33b5-11e5-bdbb-35e55cbae175.html#axzz3icAdeHuy

http://im.ft-static.com/content/images/eca5dd7f-55b3-4ebe-ad37-dbb9ef7c8bce.img

Nick

Se já garantiram os 36 Gripen E, podem correr mais tranquilos atrás do C. Melhor do que ficar só nos F-5EM até 2020 (se tiver algum até lá).

[]’s

CAL

Pelo menos poderia vir 2 D’s e 4 C’s e um simulador para formar novos pilotos de Gripen que já estariam preparados para quando chegarem as encomendas. Sei que seria um número insuficiente, mas poderia iniciar alguma doutrina para quando chegarem os E/F’s. Opinião de leigo no assunto, mas que gosta de acompanhar as reportagens no site.

Eduardo

Eu cantei a pedra lá no post da compra dos armamentos pro NG!!!! Isssssa!!!rs

Adam Foerster

CAL

Concordo.
Na situação atual o importante para as FAs é não perder o preparo técnico, o treinamento e as doutrinas.
Pelo menos com 6 C/D, quando houver dinheiro, apenas aumentar o número de aeronaves vai ser bem mais rápido.

Arlok Mikado

Uma ótima notícia… nunca perdi a esperança.

Luiz Trindade

Tomara que se concretize né pois ficarmos somente com um caça, que apesar de ter atulizado suas aviônicas, não chega nem perto do gripen C/D. Tê-los é preencher a lacuna deixado pelos Mirage 2000.

Marcelo Pamplona
Observador

Senhores, Para constituir uma defesa aérea mais atualizada até a chegada dos novos caças que estão em desenvolvimento (com transferência de tecnologia e etc…) e que provavelmente vão estar operacionais, na prática, que é o que interessa para o país, na década de 2020 (um gap estratégico longo para um país como o Brasil, visto não podermos escolher inimigos em guerra, afinal, elas podem surgir a qualquer momento e o país tem que estar com forças operacionais para atuar, se precisar, esta que é a missão!), seria fazer um leasing (é tipo um aluguel, com opção de compra) de caças… Read more »

Ferreras

Pergunta de um leigo:

Não se poderia fazer um contrato de leasing de 12 unidades, com o treinamento dos pilotos na Suécia, onde, os caças ficariam na Suécia, e, em caso de uma necessidade urgente ou temporária os mesmos seriam transferidos para cá? E somente nesse caso o pagamento do leasing ser efetuado.

Longe do ideal, mas permitiria uma prontidão em caso de emergência.

Eduardo Pereira

Ferreras,também sou leigo no assunto, mas creio que os dois pilotos da FAB que foram treinados na Suécia(pilotando o Gripen), o foram para passar (treinar) os outros pilotos aqui localmente.

Sds.

wfeitosa

senhores, estão esquecendo que quem não quer ir adiante são os caras, e não nós …
diante do que anda acontecendo por lá, Rússia dando tapa na bunda dos Ucranianos, e querendo meter o pé na porta, os Suecos estão com as sobrancelhas arcadas …
e neste cenário não me parece que estejam podendo abrir não de equipamentos em plenas condições operacionais …
será que estou falando bobagens?

vmax

Só acredito depois do primeiro pousar por aqui.

wfeitosa

o dileto colega Observador fez uma avaliação interessante, mas neste caso não seria mais prudente ir atras de Mirage que já temos a doutrina?
e sengundo … F-18 SH Naval é bem diferente da versão padrão … ou não?

Leandro GFC DUTRA (@lgfcd)

Na verdade, os Gripen E só entram em operação em 2021. Portanto, precisaríamos dos C até lá. São seis anos, uma lacuna grande para cobrir só com os F-5.

Alisson Mariano

Alguém sabe se a África do Sul desistiu de armazenar algumas aeronaves? Se foram armazenadas, seria uma opção pra cobrir o gap até a chegada do NG

Zorannn

Observador.. Belo comentário. Mas vale lembrar que os primeiros F-5 devem dar baixa já ano que vem. Estava previsto para a partir de 2017 começarem a retirar de serviço as unidades ex-agressors, porém já li reportagens em outros sites, falando que já a partir de 2016 começarão estas baixas. E os F-5 ex-agressors representam metade da frota de F-5. Considerando que só lá por volta de 2021 teremos um esquadrão de Gripens NG operando, é bem capaz que até lá tenhamos proximo a 2 dezenas de F-5 dos atuais 46 em serviço. Vale lembrar também que a modernização dos A-1… Read more »

Ricardo

12. Oito do modelo C e 4 do D. Fecha o gap até chegarem as novas crianças.

Dois simuladores dentro do pacote ajudariam muito na transição dos caças visto não termos um LIFT que cubra o buraco entre o ST e os caças.

BILL

Zorann,desde 1989 eu leio sobre a aposentadoria do F-5.NA revista flap de 89 ,falava da primeira modernização do F-5 e que seriam aposentados até o final do milenio.A sensação que tenho é que este caça jamais ira deixar de voar na FAB rs. Sobre o Gripen ,eu estava refletindo sobre umas coisas. Em 2008 ,ja tinha materia sobre o gripen NG Demo,e fiquei me perguntando o pq demorou tanto para construir o primeiro protótipo,já que as alterações da versão C/D para E não são muito grandes.O pq o Brasil demorou muito para escolher ,e quando escolheu ,optou por comprar um… Read more »

Zorannn

Bill Oque norteou a compra do Gripen foi a Transferência de Tecnologia, questões políticas e econômicas. “Algum outro país comprou aviões neste mesmo moldes que o Brasil comprou??” o JSF é um exemplo. Há vários países, liderados pelos EUA, investindo no desenvolvimento do F-35 a mais de 20 anos. E lá em 1993 não se tinha idéia de que todas as características prometidas seriam alcançadas no produto final. O programa de desenvolvimento estourou todas as perspectivas de custo, sendo hoje o programa mais caro da história. O avião está cheio de problemas. Há vários lotes já entregues e cujas aeronaves… Read more »

Rodrigo Figueiredo

Zorannn

Não existe confirmação, e faz dois anos, que o A-1 em questão estivesse indo para Gavião Peixoto a fim de ser modernizado. No que conheço, parece mais ir para “espeto” em alguma praça.

Cautela. A caricatura do sucateamento das forças armadas não pode ser tão grotesca.

jccunha

Comprem o excedente dos c/d dos sul africanos, aqueles que estao estocados

Marcelo Pamplona

Acho que esta questão já foi debatida aqui e, salvo engano, já respondida… mas cabe postar a dúvida: Dado que a Suécia está com problemas em disponibilizar as tais aeronaves C/D, devido aos “problemas” já citados, qual o impeditivo em se fazer uma triangulação entre FAB X SAAB X SAAF e se realiza um leasing das unidades esticadas desta última? Penso que seria uma boa saída, ainda que gere algum aumento de custo*. Sds. *Aí caberia a um “governo sério” exigir mais empenho dos suecos na resolução desta questão sem onerar por demais o Erário, vez que nós somos os… Read more »

Marcelo Pamplona

Errata:

“EstOcadas”.

Jorge S.

Pelo que acompanho dos colegas, o leasing do Gripen C/D parece ser importante para não sobrecarregar os já sobrecarregados F-5, e também para criar alguma doutrina
e facilitar a transição para os NG.

Se é tão importante por que a FAB não amplia essa busca para os 12 Gripen sul-africanos que estão estocados naquela Força Aérea? A operação não é de leasing? Será que esses recursos, garantidos por 4 a 5 anos, não seriam bem vindos também para o Governo da África do Sul?

Delfim

Eu acharia ótimo : cada vez que a Suécia incorporasse um NG e desse baixa em um J-39 C/D, o receberíamos… e teríamos um mix de Gripens C/D e NG, high & low.

Assim o crescimento qualitativo da FAB seria mais rápido ainda. Poderíamos chegar ao quantitativo de 108 caças mais rápido, e os lotes subsequentes de Gripen NG substituiriam Gripens C/D, e não F-5 e A-1, que já teriam sido substituídos pelos Gripens C/D anteriormente.

Felipe

Como assim fechar um leasing de F18 para criar uma doutrina para o gripen? Poderia até ser uma opção se: 1) Não fosse possível adquirir o Gripen C/D para tal função. 2) Não estivéssimos em uma crise financeira. 3) Não houvesse várias pessoas questionando o mérito de adquirir um caça nesse momento de crise em que os gastos em educação e saúde são mitigados. Senhores, no geral, somos uma sociedade de pouca instrução e carente, que prefere resultados pequenos a curto prazo do que resultados grandes a longo prazo. Agradeçam aos céus que com essa crise política, nossos governantes resolveram… Read more »

Jorge S.

Observador,
12 de agosto de 2015 at 14:50 #

Será que a FAB tem orçamento para operar um Super Hornet?

Ainda mais considerando que são apenas por 4 a 5 anos, e que justamente nos primeiros anos o Super Hornet tem um custo bastante elevado?

Coloco esta questão porque o custo hora/voo na Força Aérea Australiana era muito mais alto que na Marinha americana, e segundo os comentários dos especialistas, era justamente por ser serem os primeiros anos de operação do caça.

Jorge S.

Observador,

As minhas dúvidas são baseadas nesta notícia, divulgada aqui no Aéreo.

http://www.aereo.jor.br/2012/07/11/custo-operacional-do-gripen-e-o-menor-entre-jatos-ocidentais-segundo-estudo/

Felipe

Marcelo, é uma boa ideia. Embora não seja um instituto muito aplicado no Brasil, o que “geraria mais barulho”, seria interessante essa triangulação. A África do Sul não possui nenhuma potencial ameaça de curto prazo que não possa ser repelida, então talvez seja interessante. Como está a linha de produção dos gripens C/D? Já foi fechada? Outra alternativa seria a produção de algumas unidades que seriam utilizadas via leasing pelo Brasil e ao fim do período iriam para a África do Sul, amortizando-se o valor já pago no leasing brasileiro. É lógico, não sabemos se a África do Sul teria… Read more »

Felipe

Outra opção, seria em vez do F18, “alugar” alguns F16 que estão sendo substituídos do estoque da USAF. Tem a questão do valor da “hora voo”, mas serviria para os dois objetivos do leasing do gripen C/D, suprir o lapso temporal do NG e criar a doutrinha em uma aeronave mais moderna.

Nesse caso também poderíamos especular uma triangulação, com o Chile ou a Colômbia, caso selecione este para substituir os KFIR.

É viagem, mas opções existem para “tampar” a produção do NG. A

claudio quadros

Gripen estao novinho folha e africa do sul podiamos troca 12 gripen estocado deles por super tucano os deles tem pouca horas de voo e mais modenos gripens d melhor a gnt negociar com eles do geito eles estao morto fome africa do sul acho topa troca gripe deles super tucano pode manter wangne vai la negocia ai poderemos te mais esquadrao

Observador

Agradeço Wfeitosa e Zorann.

Observador

Acrescento à ideia que observo que a FAB já vem com histórico de mais de 60 anos familiarizada em doutrinas de aviões da USAF (quem carrega o piano atualmente é o F-5, uma caça de origem norte-americana), e suponho que com o F-18 Hornet e/ou Super Hornet, mas poderia também um F-16 e não teria, então, maiores problemas para adaptação, haja vista que participamos de treinamentos conjuntos com os caras há décadas, e nossos pilotos já pilotaram o F-18, caso contrário, não estaria na short list decisória do FX-2. Com relação à hora voo, bom, quem queria um Rafale (estava… Read more »

Diego

Com todo o respeito, más acreditar que uma duzia de Gripens C/D a mais da Suécia vai impedir o “Urso”(como chamam) de fazer o que quiser fazer, é muita ingenuidade no minimo, com seu arsenal nuclear em terra-mar-ar-espaço já garante qualquer coisa que queiram em qualquer lugar, alguém tem duvida??
Esse mi-mi-mi de que precisão dos caças “pela ameaça do urso” é pretexto pra alugar a um preço maior é claro!
A FAB deveria esquecer essa historia de leasing e focar no contrato principal e manter a contento as aeronaves que possui !!
Um abraço.

Theo Gatos

SE e somente SE a FAB realmente for encarar um leasing por um tampão e considerando que não sabemos ao certo a resposta dos suecos sobre uma demanda nossa desta natureza (ou já ouve posicionamento?), não seria melhor ir de Gripen C/D mesmo do que de outra aeronave? Pergunto pois imagino que, apesar de o E/F ser superior, o desempenho e comportamento da aeronave deve ser muito mais próximo do que os pilotos da FAB irão (se Deus quiser) receber no futuro do que o de outras opções de tampão… Resumindo na minha opinião, se decidirmos alugar um tampão (ainda… Read more »

Observador

Ok! Ficamos como estamos então…..vamos torcer que nada ocorra por nossas bandas não é mesmo, “mantendo a contento” até meados de 2020, ou então, esperar a SAAF liberar uns C/D, ou então, convencer os suecos do contrário, pois dependem deles….

Wolfgangus Mozart

Essa foi a grande desvantagem da proposta sueca. Os norte americanos teriam dezenas de F18 e F16 para nos oferecer como solução tampão, além da cadência industrial a pleno vapor, viabilizando a entrega do SH muito antes de 2019. A FAB e o governo federal chancelaram a proposta da SAAB sabendo dos riscos de não obter tampão e do NG atrasar e só chegar após a baixa do F5… Como sempre, questões ideológicas e industriais à frente do papel principal da FAB, de prover minimamente a defesa do espaço aéreo nacional.

Rinaldo Nery

Deus do ceu… Alguem, que nao tenha sido da FAB, tem nocao da logistica necessaria pra se manter um Esquadrao de caca? Os senhores nao tem ideia das obras que foram realizadas em Anapolis pra receber os M-2000. E os equipamentos de apoio de solo, cursos pros mecanicos, demais especialistas, armamento, publicacoes tecnicas? Acham que eh soh alugar uma duzia de F-18 e sair voando?
Eh aviao, nao eh caminhao. Parem de sonhar.
Desculpem a falta de acentuacao, digitei no tablet.

Felipe

Prezado Diego, boa noite. Você já reparou a distância geográfica entre a Rússia e a Suécia? E entre a Suécia e a Alemanha? Pois bem, a Suécia se manteve oficialmente neutra na Segunda guerra mundial. Será por que? Será que é porque os governos russos e alemães adoravam os suecos e resolveram deixar eles de lado sem utilizar de seus valiosos recursos naturais para sustentar a guerra? Não meu amigo, a Suécia busca a neutralidade/Paz e se arma para isso. Hoje a Suécia está na primeira/Segunda linha de defesa da OTAN. Em caso de conflito com a Rússia, possivelmente será… Read more »

Rodrigo Figueiredo

Enorme delírio. Os F-18 jamais viriam com F-16 de tampões. No máximo, F-18 antigos. Quando foi levantada a hipótese sobre F-16 Block 40/42 serem os tampões da FAB, Nunão, um dos co-editores, claramente escreveu a época. “A FAB não ‘queria’ F-16 como tampões. Ela estava sendo obrigada a procurar soluções alternativas. Os F-16 usados eram, segundo as fontes que apuramos, uma das opções de ‘plano B’, no caso do ‘plano A’, o F-X2, dar com os burros n’água. Sempre deixamos isso bem claro quando demos a notícia. Como o ‘plano A’ vingou, o ‘plano B’ de F-16 agora deixa de… Read more »

Felipe

Rinaldo, concordo com você. Mas qual você acha a melhor alternativa? 1) Permanecer com os F5, atualizando-os se necessário, até a entrega dos gripens? 2) Tentar o leasing com a Suécia (ou a triangulação sugerida com a AS) e se não der certo voltar ao item 01. 3) alguma outra alternativa. Não sei ao certo se na situação atual os F-5 podem aguentar até lá. É algo ao menos a se pensar. Pois talvez os custos com eventuais manutenções e/ou atualizações podem fazer compensar mais pensar em uma outra alternativa, que possa defender o espaço aéreo nessa período e dar… Read more »

Rinaldo Nery

Ou eh leasing dos C/D ou nada. Eh o que a FAB propos. E voar os F-5 ate o bagaco. Nao ha outra solucao. Gracas a incompetencia do PT e da presidAnta, todos os planos da FAB foram pro espaco. Ficamos a merce da boa vontade do Joaquim Levy.
Rodrigo Figueiredo, parabens pelos inteligentes comentarios.

Penguin
Wolfgangus Mozart

Bom, respeito as opiniões diversas, mas creio que não compreenderam o que escrevi. Em momento algum disse que aviões viriam como caminhões, sem implicações logísticas. O fato é que os aviões estadunidense como o F18 ou o F16 são fáceis de manter e operar. Numa eventual vitória do SH, o F18 Legacy seria a opção tampão, mesmo sabendo do grau de fadiga dessas aeronaves embarcadas. Daí a menção ao F16, como provável segunda opção tampão. Mas td bem. Foi só um comentário, desprovido de devaneios ou conjecturas levianas e muito menos “looping de perdedor”, até porque a minha torcida nunca… Read more »

Marcos

Se o f.18 tivesse vencido, a boeing ja teria entregue um primeiro lote.

Duanny D.

Não fata gripe no mundo, acordei gripado hj.
Mas outro caça não seria solução boa não.
A África do Sul tá com seus C/D lá parados, óbvio que estão sem $. Se o problema. Logo, se não vejo falta de Gripen e Gripe no mundo, só vejo falta de $, afinal de contas a Odebrecht ou a Camargo não tem nenhum Gripen estocado, nem trazer o C/D aumenta o fundo dos partidos, daí falta $.

Eduardo Ribeiro

A primeira opção para os caças tampões deve ser, naturalmente, a Suécia. Caso não avance seria interessante tentarmos algo com a Africa do Sul.

Lembro que algum tempo atrás os Africanos estavam estocando seus Gripens em Conteiners por falta de dinheiro para vôo. O leasing desses caças por uns 3 anos cairia bem para ambas as partes.

Sem chances de usar outros caças como tampões, a logistica de operação torna isso inviável, é melhor continuar com os F-5 do que adotar outras aeronaves por apenas 3 anos.