Embraer atinge ‘backlog’ recorde e entrega 19 jatos comerciais e 15 executivos no 3º trimestre de 2014

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São José dos Campos – SP, 15 de outubro de 2014 – No final do terceiro trimestre de 2014 (3T14), a carteira de pedidos firmes a entregar (backlog) da Embraer (NYSE: ERJ; BM&FBOVESPA: EMBR3) chegou ao patamar de USD 22,1 bilhões, o maior da história da Empresa, impulsionada principalmente pela assinatura do contrato do KC-390 e pelo pedido firme de 50 jatos E175 da Republic Airways Holdings Inc., operadora com a maior frota de E-Jets do mundo. Em junho de 2014, a carteira de pedidos firmes totalizava USD 18,1 bilhões.

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DIVULGAÇÃO: Embraer

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Mauricio Silva

Olá.

“Bom”!: significa que o mercado está “comprando” da Embraer.
“Mal”!: significa que a Embraer não está entregando as aeronaves no volume que o mercado espera.

Tirando a média, passou!!! É melhor ter uma boa carteira de pedidos firmes do que não ter.

SDS.

Clésio Luiz

Cadê o Mauricio R. para comemorar com a gente?

Mauricio R.

O backlog era nesse mesmo nível, qndo aqueles 4200, perderam seus empregos.

Carlos

46 anos se passaram …………
orgulho de ser Brasileira, VIVA A EMBRAER.

http://www.youtube.com/watch?v=A3FJdZzLc_8

Luiz Fernando

E Maurício R, e o que isso tem a ver?

Lembre-se que era o ano de 2008… espero que você se lembre do que aconteceu no mundo naquele ano.

Backlog alto significa que a empresa tem pedidos em carteira que irão sustentar sua operação num razoável período de tempo. Não é o único (longe disso), mas é um indicador importante do desempenho futuro da empresa.

A notícia é excelente.

Empresa competente é assim.

Soyuz

Quantas boas noticias para a Embraer divulgadas aqui nos ultimos dias.

Embraer entrega primeiro jato executivo Legacy 500
Embraer atinge ‘backlog’ recorde e entrega 19 jatos comerciais e 15 executivos no 3º trimestre de 2014
Após período de desenvolvimento, projeto KC-390 entra em fase de produção
Esquadrão de A-29 Super Tucano é formalmente ativado nos EUA

De fato a Embraer nos enche de orgulho.

Já esta noticia aqui, merecia um tópico, mas passou batida pelo jeito;

Programa de subsídios para aviação regional favorece Embraer

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/10/1531373-programa-de-subsidios-para-aviacao-regional-favorece-embraer.shtml

Marcos

Faltando agora cinco dias.

Oganza

Soyuz, esse plano de subsídios e da maneira como pode/vai entrar em vigor é extremamente contraproducente a longuíssimo prazo… é nessas horas que eu concordo com o Maurício R. Pois medidas como essa beneficiam e cristalizam uma empresa que já esta cristalizada e a muito tempo. A Embraer e seu modelo de negócio não precisam mais desse tipo de expediente. O pior é que inviabiliza a formação de uma industria aeronáutica nacional diversificada e principalmente criativa, com o mercado ficando sujeito aos projetos da Embraer que não necessariamente precisam atender os anseios e peculiaridades do mercado regional de aviação civil… Read more »

Carlos
Carlos

Oganza & Soyuz

A EMBRAER “morderá” uma fatia, mas a carteira do ATR 72-600 também “engordará”.

O Cel Rinaldo Nery creio pode dar sua opinião.

Carlos

Custo total milhas voadas, creio o ATR ser imbatível.

E sou EMBRAER de “carteirinha”, mas …………….

Mauricio R.

Em suas próprias palavras:

“Backlog alto significa que a empresa tem pedidos em carteira que irão sustentar sua operação num razoável período de tempo.”

Oganza,

16 de outubro de 2014 at 9:19 #

Estou plenamente de acordo.

Carlos

Não teríamos Indústria Aeronaútica.

1.- Na Europa, até hoje subsidiada;

2.- No Canadá, idem;

3.- No Japão, estão voltando ….. subsidiados;

4.- Na Rússia, idem e

5.- Nos USA começaram assim, permaneceram por um bom tempo, na troca de “naves” por novas e mais avançadas(consumo de combustível, poluição sonora e outras etc ….) tem incentivos e hoje na exportação também.

Entendam por subsídios e incentivos diversas formas de melhoria na competitividade (ampla) e manutenção de postos de trabalho na cadeia.

Shalon

Soyuz

Oganza, concordo Carlos Sim há subsídios em todo o mundo e eles foram e ainda são importantes neste tipo de negócio, não se discute a importância da empresa nem a presença de subsidio, para mim a questão é outra. Se o motivo deste subsidio é ajudar a aviação regional a se tornar competitiva, a maneira como está sendo feita ajuda a indústria de jatos regionais (que vai bem obrigado). Outro problema é que o governo pode sim subsidiar a aviação em áreas onde fosse mais necessário o subsidio, os jatos regionais da Embraer definitivamente não precisam mais deles. Já a… Read more »

Mauricio Silva

Prezados, boa tarde. A notícia inicial sobre o backlog da Embraer já mostra que a empresa não precisa de subsídios, para vender seus aparelhos mundo à fora. No entanto, a aviação regional brasileira tem feito “voos de galinha” desde a década de 1950, sem conseguir se estabelecer de fato. As “únicas” empresas regionais brasileiras (tirando as outras que fazem menos de uma dezena de rotas) são a Trip, hoje associada a Azul (que também começou como regional) e a Passaredo da TAM. Os preços das passagens regionais é assustadoramente alto, pela pouca concorrência e infraestrutura portuária precária na maioria das… Read more »

Oganza

Mauricio Silva, esse seu artigo foi interessante por tentar e só isso, mostrar os 2 lados: o das empresas e o da industria. No que se refere a indústria o artigo peca justamente onde o Brasil peca… só quer tratar e falar dos grandes players e minha crítica é justamente ai… pois essa “nova” malha aeroportuária não vai viver só de aeronaves de 70 acentos para cima… Na verdade teremos o aumento exponencial da procura por Taxis Aéreos e aeronaves de 15-25 a 50 lugares (pequenos e nanicos novos operadores). E é ai que entra/entraria toda uma nova cadeia industrial,… Read more »

Carlos

“Já a aviação geral e agrícola (entre outras) precisam.”

Mauricio

Na agrícola, o Ipanema álcool tem incentivos.

No Brasil essa versão é a mais vendida.

Carlos

Mauricio Silva

“….são a Trip, hoje associada a Azul (que também começou como regional) e a Passaredo da TAM.”

A Trip foi comprada pela Azul, seu acionista anterior continua como minoritário acionista (José Mario Caprioli), grupos rodoviários Caprioli e Águia Branca.

Não sei como ficou a situação da SkyWest nessa composição.

TAM/PASSAREDO, acordo somente em Code Share.

http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/tam-nao-confirma-negociacao-para-comprar-passaredo

Sds

Carlos

Mauricio Silva

Comentários dão conta que quando as novas regras/incentivos da aviação regional forem realmente efetivadas, a compra dá PASSAREDO(em recuperação judicial) pela TAM sai.

A TAM possui “carta de preferência” dizem as “mas línguas” (rs).

Soyuz

Carlos, A questão que me refiro na aviação agrícola é em relação a presença cada vez maior de turboélices neste mercado e pela oportunidade de uma empresa brasileira entrar neste mercado que a Embraer não tem interesse de ir além do seu produto atual. O futuro da aviação agrícola são motorizações maiores, de pelo menos duas vezes a do Ipanema que só é vendido em larga escala no Brasil graças a uma linha de credito no BNDES. Lá fora os aviões produzidos pela Air Tractor (líder do setor), PLZ e pela Thrust Aircraft são pelo menos duas vezes maiores em… Read more »

Carlos

Soyuz

Valeu, mas alguém tem que encarar.

A EMBRAER está em outra praia, teria que montar uma linha a “la Gurgel”, não conheço nada na aviação mundial que tenha essa flexibilidade.

Vamos ver se mudando as coisas a partir do dia 26, mais mentes se “abram”.

Sds

Soyuz

Concordo, precisamos abrir a mente.

Oganza

Soyuz, é famoso Rally da Pulverização… as safras no Brasil acontecem em momentos específicos ao longo do ano seguindo o ciclo das chuvas e basicamente ocorrem de Sul para o Norte e muitos pulverizadores seguem essa rota, terminando lá em Santarém. Apesar de hoje já “terem” centros de “apoio” na chamada Região do MAPITOBA (que é Sul do MAranhão e PIauí com o Norte do Tocantins e BAhia), muitos ainda “correm” o Rally… e é Brasil meus caros, as distâncias superam fácil os 3.500 km e tempo é fundamental para não se perder contratos e os Ipanemas comem poeira ou… Read more »

André Sávio Craveiro Bueno

Não sou engenheiro aeronáutico nem especialista em mercado aeronáutico e afins mas duas questões estão em minha mente. Penso que sul e sudeste possuem uma malha aeroviária relativamente robusta (sempre é possível melhorar e atender novos destinos) e o contrário ocorre nas regiões centro-oeste, nordeste e, principalmente, norte. Então a política de incentivos deveria priorizar essas regiões. A política poderia levar em conta o projeto de uma aeronave nacional, incentivando esse projeto. Algo como o SITAR na década de 70 fez com o Bandeirante. A engenharia avançou e talvez seja possível desenvolver uma aeronave da classe do Brasília que opere… Read more »

Carlos

MAPITOBA

Oganza

Boa citação, a poeira come solta mesmo.

E o Ipanema é bem flexível para pistas mal preparadas (rs).

A cidade onde moro tem 120 mil hab, hoje estava com 5 Ipanema’s novinhos no aeroclube, replantio da cana.

E a fila anda e segue ……….

Ah, descobrimos até o dono, que está ganhando mais dinheiro com “a locação” dos meninos.

Sds

Oganza

Carlos, MAPITOBA, o pior é que esse é um termo levado muito a sério no agrobusiness, na verdade é OFICIAL… em todos os documentos, memorandos e relatórios de planejamento de TODAS as multinacionais da área, elas se referem à região dessa maneira rsrsrs Experimenta digitar no google: MAPITOBA… a primeira coisa que aparece são as imagens do mapa que compreende a região. O mais louco é que vemos todos os anos matérias na mídia aberta sobre safra isso e akilo outro e nunca ouvimos falar nesse termo. O pior é que meu Pai, que é do agrobusiness, disse que nem… Read more »

Phacsantos
Carlos

Phacsantos

Perfeito colega Ph, tb já havia assistido.

O link abaixo é a matéria completa, prós e contras:

http://www.youtube.com/watch?v=ICpjUOMebbg

Oganza,

Na EXAME também saiu uma matéria em 2009.

http://exame.abril.com.br/revista-exame/noticias/sertao-agora-assim-482542

Caso vc não veja Oganza, os link’s da Exame são atualizados diariamente e da Valor também.

http://www.valor.com.br/agro/3423514/seca-no-mapitoba-preocupa-diz-brasilagro

Oganza

O Papi está nesse grupo ai embaixo ?? (rs)

http://igepri.org/news/2013/04/dez-grupos-tem-um-terco-da-nova-fronteira-da-soja/

Haja IPANEMA, a NEIVA/EMBRAER agradecem.

Abraços

Carlos
Oganza

Phacsantos, legal a matéria… pena que ela é de 2013 e se fala em MAPITOBA desde 2001… 🙁 Quando eles começarama falar em “nova” fronteira putz o troço já estava bombando a mais de 10 anos. O que falta ali para a região é a hidrovia Araguaia-Tocantins… tem até matéria no FORTE(?), que finalmente abriram a licitação para demolição (dinamitar) de uma área de rochas da hidrovia. Se isso for comcluido, a produção vai deixar de sair por Candeias na Bahia e Santos, e vai passar a sair por Vila do Conde no Pará com o valor de 2/3 menor… Read more »

Rinaldo Nery

No mercado regional o ATR é imbatível. O CASK, custo assento por kilometro é muito baixo, e, na média, 30 passageiros pagam o voo. Agora não dá mais pra EMBRAER correr atrás do prejuízo. Há muitos anos atrás devia ter pensado numa melhoria do Brasília. O plano regional vai permitir à AZUL substituir os ATR por E190/195 em algumas linhas, devido ao subsídio do querosene, que é absurdamente taxado no Brasil. Representa 40% dos custos de uma companha aérea. Apesar de o nosso País ser continental, nossa infraestrutura aeroportuária é medíocre. Posso estar falando bobagem, mas só 275 municípios são… Read more »