Voos de F-35A suspensos após incêndio durante a decolagem. Piloto saiu ileso

Como eu disse em outro tópico, é curioso esse incidente quando o T-50 russo sofreu um quase idêntico algum tempo atrás.

E o preocupante agora é que o F-35 está previsto para aparecer na RIAT daqui a algumas semanas, tendo que fazer um voo transatlântico.

Defendo projeto nenhum não, não trabalho na LM nem na Sukhoi rs O Coronel tem formação de piloto de testes? Até onde ouvi de tais profissionais, em se tratando de um motor novo e o mais potente em um avião de caça na história, é de se esperar todo tipo de incidentes. O motor dá 43,000lbf de empuxo em certa altitude e condição atmosférica, o pessoal vai lá e aperta pra ver se dá 43,001lbf… até não poder mais. Neste caso, o problema nem deve ter sido no motor. É sabido que o mesmo é tão potente que tem derretido… Read more »

“…vou defender o F-35 como defendi o T-50 semanas atrás. São aeronaves que estão ainda em fase de desenvolvimento, onde esse tipo de ocorrência está muito sujeita a acontecer.” Desculpe prezado HMS TIRELESS, mas tenho de discordar. O F-35 está numa etapa completamente diferente do desenvolvimento do Pak Fa. Os protótipos T-50 (cinco construídos) ainda estão na fase de testes e adaptações de sistemas. Já o F-35 tem, entre os seus três modelos, mais de cem células entregues. Ou seja, o F-35 não está mais na fase de protótipo de testes e avaliações de desempenho. Problemas pontuais não deveriam deixar… Read more »

Eu não dei pitaco no incidente do T-50 mas entendo o problema dele mais grave do que o do F-35 pelo simples fato que em mais de 100 unidades entregues esse problema específico não é recorrente no caça americano.
O do caça russo ocorreu havendo “algumas poucas” unidades em testes, o que pra mim entende ser mais provável uma falha no projeto. Falha essa provavelmente facílima de resolver, devo salientar.
Em relação ao F-35 me parece mais ser uma falha de manutenção (falha humana) do que uma falha de projeto.

O problema das duas aeronaves é o elevadíssimo grau de complexidade dos sistemas de bordo acoplado ao fato que estes sistemas tem de ser montados de uma forma extremamente compactada num volume pequeno e definido. Geralmente estes incêndios de fuselagem ocorrem ou da interação/proximidade de elementos de sistemas distintos que ou se somam criando um ponto quente não previsto ou quando um sistema próximo gera um calor ou uma força eletro-magnética que interfere no funcionamento de outro sistema a ponto de levá-lo a uma pane. São defeitos que são difíceis de prever, difíceis de investigar ou reproduzir em testes controlados… Read more »

Né urucubaca não Oganza, foi olho grande da LM mesmo!

Como bem notaram aqui, acelerar a produção antes de terminar a fase de testes e avaliações de performance foi um erro grotesco dos EUA.

Como eu falei, incidentes numa fase de testes é comum, incomum é groundear 26 aeronaves nesta fase!

Os amigos acima argumentaram bem. O avião já está na linha e ainda apresenta problemas de protótipo.
Não tenho formação de piloto de prova, mas conheço vários. Inclusive, um companheiro de turma (Vilela) foi comandante do GEEV, onde os pilotos de prova são formados.

Ivan,

o Sr matou a charada, quem enterrou a cabeça de bode foi LM junto com seus parceiros, a urucubaca é deles. Isso tudo só tem beneficiado os membros do projeto.

many bugs, many fix, much money!!!

Sds.

Olá Oganza.

“Acabei de perceber que o JSF não é meritocrático.”

Sei não… E se o “mérito” principal do projeto for dar lucro a fabricantes e fornecedores?

SDS.

Confirmado o f-35D

😀