Armas do caça sino-paquistanês JF-17 ‘Thunder’ (FC-1)

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JF-17 weapons - 3

Fotos do caça JF-17 (FC-1) com algumas armas que podem ser carregadas em diferentes configurações. Destaque para o míssil antirradiação brasileiro Mectron MAR-1, em azul, além de bombas de 500lb de baixo e alto arrasto, bombas de 1.000lbs, mísseis ar-ar PL-5 e bomba anti-pista Durandal.

JF-17 weapons - 1

JF-17 weapons - 2

JF-17 weapons - 4

JF-17 weapons - 5

PAF JF-17 Thunder MRCA Poster-6 JF-17 Thunder - wikimedia

 

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Ivan

Pohh!
Até Durandal ele ainda usam.

Alexandre Galante,

Sabia que voltaríamos a ‘falar’ sobre caças leves, mas não contava com tamanha rapidez do amigo em retomar o assunto.

Aos demais amigos,

O principal oponente do Thunder nas fronteiras do Paquistão será, no futuro próximo, o HAL Tejas que é fruto do programa Light Combat Aircraft (LCA) da Índia.

Para os novatos por aqui, ou aqueles que desejem revisitar as matérias do AEREO, segue o link:
http://www.aereo.jor.br/tag/hal-tejas/

Forte abraço,
Ivan, o Antigo.

Ivan

O link para as matérias do Thunder:
http://www.aereo.jor.br/?s=JF-17+Thunder

Ivan
Carlos Alberto Soares

Hermanos listos, bolivarianos o no ….. ya veremos …..

joseboscojr

Ao meu ver característica negativa do MAR-1 é ter baixa velocidade. É interessante que mísseis antirradiação sejam bem rápidos tanto para dificultarem ser interceptados quanto para reduzir a possibilidade de desligamento do radar inimigo.

Guilherme Poggio

Vendo este post eu me lembrei de um história sobre a integração do MAR com os Mirage paquistaneses.

Foi muito mais simples que o esperado. Era só ter a tal da “caixinha” que simulava o avião e a integração estava pronta.

Guilherme Poggio

Achei! A história toda está no link abaixo

http://www.aereo.jor.br/2013/12/11/mectron-lanca-livro-dos-seus-primeiros-20-anos-de-vida-e-revela-detalhes-do-seus-programas-de-desenvolvimento/

E o poster do link abaixo diz tudo sobre a integração
comment image

Rinaldo Nery

Lembro da cópia de um documento, o qual vi, do Departamento de Estado norte americano, proibindo o acesso do Brasil a algumas tecnologias para a fabricação do MAR-1. Explicitava que ao Brasil era negado o acesso às tecnologias necessárias para a fabricação de mísseis antiradiação.

Mauricio Silva

Olá Ivan.

Esse pode ser um possível candidato a ser o supersônico “pé de boi”. Resta saber se tem um custo baixo e atendimento pós venda…
SDS.

Iväny Junior

Aparenta muito um F-16. Mas os chineses não dominam a fabricação do RD-33. Bomba.

Guilherme Poggio

Realmente caro Iväny Junior.

Considero a motorização do FC-1 o maior dos problemas do avião. Não no sentido do motor ser problemático, mas na questão Geopolítica. Não dá para dizer que é um avião 100% sino-paquistanês.

ci_pin_ha

Não entendo porquê o motor russo do JF-17 representa um problema, é como qualquer caça ocidental que usa motores de origem diversa. O próprio Tejas e FA-50 não usam propulsores nacionais.

Renato.B

Caro Rinaldo,
já ouvi dizer que o governo brasileiro ficou com o AGM-45 Shrike daquele Vulcan britânico que atacou Port Stanley.

Se foi verdade, essa “lembrancinha” teve algo haver com o desenvolvimento do MAR-1?

Iväny Junior

ci_pin_ha

Representa problema pela logística russa ser especificamente ruim, e, este motor estar fora de linha. Eles estão verrendo a europa pegando ferramental e motores de quem já operou Mig-29, então, pode ser que alguem compre um caça “novo” com motor dos anos 70.

O RD-33 em si é um ótimo motor.

ci_pin_ha

O RD-93 é um derivado do RD-33, motor que ainda é usado nos MiG-35 e 29k. Não está fora linha

Adam Foerster

E o RD-93 é uma opção para os novos compradores ou ainda teria que investir alguns milhõezinhos para adaptar?

Marcelo Pamplona

Poggio, boa tarde!

Na matéria de dezembro de 2013, a qual discorre sobre a história da Mectron, há a afirmação de que a DF Vasconcelos faliu.

Entretanto, tal informação não procede. A mesma continua em atividade, ainda que em outro nicho de mercado:

http://www.dfv.com.br/

Espero ter ajudado.

Sds.

Guilherme Poggio

Entretanto, tal informação não procede. A mesma continua em atividade, ainda que em outro nicho de mercado:

http://www.dfv.com.br/

Prezado Marcelo Pamplona, muito bem observado.

ci_pin_ha

Adam Foerster
o RD-93 é uma versão do RD-33 própria para o JF-17, é o que diz o site da Klimov.

Iväny Junior

O RD-93 é como voce mesmo disse, para Mig-35 e Mig-29k, provavelmente adaptado também ao JF-17. O problema é a logística russa em fornecer estes motores e seus ferramentais.

O risco de receber JF-17 com motores fabricados nos anos 70 também é grande, pela limpa que eles estão fazendo na Europa…

Não adianta ter um caça e ele não ter condições de operar.

Almeida

Enquanto uns torram 60 milhões modernizando vetor da década de 80, outros compram dois caças com o mesmo valor. O tempo dirá quem estava certo.

Rinaldo Nery

Renato B., eu não sei. Tenho um amigo engenheiro, Jorge Corban, que trabalhou no MAR-1. Vou perguntar a ele.

Mauricio Silva

Olá Renato.

Que eu saiba, tudo haver. O MAR-1 foi criado a partir do Strike capturado, pelo menos é essa a informação que tenho.
SDS.

joseboscojr

Eu não levo muito a sério essa história. Duvido muito que o Brasil tenha ficada com o tal míssil Shrike e se ficou, foi por tempo limitado.
Se levamos 20 anos pra fazer um simples míssil antitanque não seria em alguns dias ou meses que iríamos aprender a fazer um míssil antirradiação.
Ficamos anos com os Roland e fomos acusados de fazer engenharia reversa com eles e até hoje não temos nada parecido. Pra mim é mais uma lenda da internet.
Até prova em contrário o MAR-1 é mérito puro dos engenheiros brasileiros.

Almeida

joseboscojr em 3 de junho de 2014 at 23:21:

+1

Lyw

O Piranha 1-B coloca esse PL5E-Ⅱno bolso (em desempenho, em preço duvido).

Mais um detalhe, a compra de míseis Piranha 1-B pelo Paquistão é inverídica, o que existe até então é o interesse por parte da PAF.

Mauricio Silva

Olá Bosco.

O missil Shrike, creio, foi devolvido desmontado à Inglaterra. Lembro-me que na época foi alegado que o míssil não seria devolvido antes do final do conflito, pois a posição do Brasil era contrária a guerra, com viés de apoio a Argentina, nos termos do pacto de cooperação pan-americano. Lembro-me que o avião foi liberado, mas o míssil não foi devolvido.
Não tenho dúvidas que houve um trabalho de engenharia reversa no míssil. E, se esse estudo foi aproveitado, o MAR-1 é o seu resultado.
SDS.

http://www.users.zetnet.co.uk/mongsoft/black_buck_page.htm