KC-390 - imagem 2 Embraer

ClippingNEWS-PAInteressadas em aviões de defesa fabricados pela Embraer, autoridades dos Emirados Árabes assinaram um acordo que abre o caminho para a venda de equipamento militar brasileiro. Além do Super Tucano, Dubai está (sic) pretende adquirir duas aeronaves ainda em desenvolvimento: o cargueiro KC-390 e um jato que evoluiu a partir dos modelos 190 e 195.

Super Tucano - imagem Embraer

FONTE: IstoÉ Dinheiro – Poder (Nota publicada na Edição 862 da revista Dinheiro com colaboração de Carolina Oms)

IMAGENS: Embraer

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Blackhawk

Com esses vale a pena negociar. Compram mesmo!

Fighting Falcon

Se houvesse investimentos e estimulo governamental em todos os setores da economia, isso seria padrão acontecer e não a exceção.

Precisamos mudar muita coisa em nosso país para ele ser o que realmente pode ser.

Vader

É, pois é. Parece que não somos assim tão incompetentes quanto alguns estrangeiros pensam que somos…

E vendemos… 🙂

wwolf22

o tio sam pode bloquear essa venda a qq momento… e mais, fariam os árabes comprarem os AT6, C130 e mais alguns boing-boing 777…
POLITICA eh o nome disso…

Vader

Poder até pode, mas fará? Porque, se mais da metade do ST, por exemplo, contém peças americanas?

Americano pode ser tudo, menos louco a ponto de rasgar dinheiro.

E a Embraer também não é nenhuma bobinha em termos de lobby… Ela sabe muito bem se virar…

A FAB que o diga…

eduardo pereira

Vader28 de abril de 2014 at 13:17#

Assino em baixo este comentário lord Vader saudaçoes Jedi !!rs

Marcos

Há vários poréns…

a) Como disse o Vader, há vários componentes americanos embarcados;

b) os próprios americanos já compram equipamentos nossos;

c) foi-se o tempo que os árabes diziam sim para tudo que os americanos queriam.

Marcos

Sobre a Embraer:

As vendas dos Phenom 100 e 300 vão muito bem.

O 300, dentro do seu segmento, detêm 47% das vendas.

Justin Case

Amigos, boa noite.

Sobre as aeronaves executivas de pequeno porte, o número de aeronaves vendidas é interessante, mas nem sempre o resultado final é significativo, pois depende também do valor unitário e da margem de lucro obtida na comercialização.
Abraços,

Justin

wwolf22

espero estar errado….
qnd o Brasil foi se meter no quintal dos eua oferecendo o Osorio, deu no que deu… mas foi a muito tempo… tomara que não soframos nenhuma derrota “política”…
Vader, mais da metade não são 100% americano… o poder de barganha militar dos eua eh tao gigantesco…
mas por outro lado, se não for o ST, sera alguma aeronave chinesa ou russa… e isso os eua não querem !!!
politica eh tao simples e complicada ao mesmo tempo…

obs. o acordo Embraer e Boeing para fornecimento de sistemas e armamentos continua ??

Ivan

Justin, “Sobre as aeronaves executivas de pequeno porte”, como vc escreveu, realmente depende da margem de lucro, mas também da escala, ou quantidade produzida e vendida, bem como do número de concorrentes. Uma questão importante é o mercado, este terrível algoz de bons projetos. Se existe uma demanda por determinada linha de produto, mesmo que de menor dimensão, complexidade e/ou preço, será uma oportunidade de negócio a ser considerada concretamente. A Embraer tem se mostrado exitosa em suas avaliãções de mercado. Uma curiosidade que pode servir de referência: Os fabricantes de automóveis da Itália. Alfa Romeo, Ferrari, Lancia e Marseratti… Read more »

Mauricio R.

“…e mais, fariam os árabes comprarem os AT6, C130 e mais alguns boing-boing 777…”

Ao invés de AT-6, os UAE compraram 24 AT-802U; tem 12 C-130J encomendados desde 2009, operam 6 C-17 e o PC-21 como ac de treinamento.
E quanto ao Boeing 777, no lançamento do -777X em 2013 no Dubai Airshow, as 3 carriers do Golfo dividiram entre sí 225 aeronaves encomendadas.
Ah detalhe, na faixa de mercado do 777, os E-1 e E-2 passam bem longe.

wwolf22

Mauricio R.,

pega leve !!!!!!!!!!!!!!!
esses arabes nao sabem brincar mesmo…

Corsario137

Ivan,

Io sono uno alfisti!!!

Você teve um 164? Sério mesmo?

Ouvi dizer que iriam lançar o Mito no Brasil.

Rafael M. F.

Ivan
29 de abril de 2014 at 10:32

mas foi a FIAT, com seus carros populares para a Europa e para o Mundo que prosperou, cresceu e engoliu literalmente aqueles ícones.

Non parla! Io sogno com il cinquecento (il vecchio). Costa dal 5.000 al 15.000 euro, peró la dogana brasiliana puó sostenere l’auto per mesi.

Aqui no Brasil vi um Fiat 500 ano 1968 à venda em Sampa: R$ 50.000…

Rafael M. F.

Ivan
29 de abril de 2014 at 10:32

Você tocou em um ponto interessantíssimo: muito da decadência de Detroit, por exemplo, residiu no fato de fabricarem automóveis e motores gigantescos (que exigiam um posto de gasolina rebocado) e não terem percebido que o mundo automobilístico estava tendendo para os carros compactos.

Aí entraram os japoneses e europeus e o resto é história.

Harley J. Earl (o criador do Corvette) já tinha previsto isso em 1950(!!!), com seu artigo “Growing” Stops for Automobiles. Infelizmente não encontrei o link.

Ivan

Corsário,

Não!
Era do meu pai, que tinha saúde naquela época.

Mas dava umas voltinhas…

O meu era um Uno, depois outro e depois um Tempra.

Mas a questão era ‘aviãozinhum’.
Será que a Embraer está certa em ter entre os seus produtos aviões mais simples, como o militar Super Tucano e o comercial Phenom?

Acredito que sim.

Abç.,
Ivan.

Corsario137

Ivan, Sim claro. Me empolguei. Afinal não é todo mudo que conhece ou gosta de alfa romeo. Meu parabéns pelas suas aquisições. Voltando aos avioezinhos… Meu caro, quem tem ação da Embraer e joga na bolsa já ganhou quase 40% nós últimos 18 meses. A empresa está pagando este mês uma parcela de quase 70 milhões de reais aos seus funcionários como PL. E isso é só uma fatia do bolo do ano passado. Então, ainda que os custos de desenvolvimento da família Phenoms ainda estejam sendo diluídos, tudo leva a crer que a rentabilidade é boa, pra não dizer… Read more »

Corsario137

Se eu tivesse um facebook postaria a foto do hangar onde eu trabalho. Só aqui tem 3 a 4 Phenoms permanentemente. A cena se repete em todo aeroporto que eu vou: Santos Dumont, Juiz de Fora, Curitiba, Belém e até Pouso Alegre/MG sempre tem um Phenom estacionado. E sou bom em guardar matrículas, nunca vi um repetido. O avião vende que nem pão quente. Mantendo as proporções, principalmente de mercado, o Super Tucano idem. E olha que inda tem muito mercado pra explorar, principalmente oriente médio e África.