Argentina negocia 18 caças Kfir Block 60 com a IAI

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Kfir C12 Block 60 com radar AESA

Informação ainda não é oficial, mas é o que a mídia internacional anda divulgando

 

Kfir C12 a

vinheta-especialSegundo informações divulgadas em mídias internacionais (ver relação abaixo) a Argentina realmente abriu negociações com a empresa israelense IAI (Israel Aerospace Industries) para a compra de caças Kfir modernizados. Os números divulgados falam em 18 exemplares (ou dois a mais do que a eventual proposta espanhola para caças Mirage F1 usados).

A IAI estaria, no momento, negociando com o Ministério da Defesa argentino. Na verdade algumas informações dão conta de que o negócio já vinha sendo tratado informalmente entre as partes desde setembro do ano passado. Naquela época a empresa divulgou informações de que estaria tratando do assunto com dois países, mas não citou-os.  Além da Argentina, possivelmente a Bulgária ou a Eslováquia também teria solicitado informações sobre a aeronave.

Segundo a IAI, o início das entregas das aeronaves poderia ocorrer um ano depois da assinatura do acordo. Embora as células tenham perto de 40 anos, a IAI oferece o Kfir na versão denominada Block 60 com  aviônicos de última geração (incluindo radar EL/M-2032 com antena de varredura eletrônica AESA), sonda de reabastecimento em voo, possibilidade de integrar casulos de reconhecimento e designação de alvos, capacidade de lançamento de armas inteligentes, incluindo bombas guiadas por sinal de satélite. A IAI também entregaria o motor (GE J79) totalmente revisado.

kfir block 60

Há indicações de que o Governo Britânico acompanha esta negociação de perto e estaria disposto a fazer o possível para que o acordo não ocorra. Uma das possibilidades seria convencer o governo dos EUA, um aliado de longa data, a não permitir a exportação dos motores J79 (produzidos pela General Electric), que equipam a aeronave. Deve-se destacar que nem mesmo os caças Typhoon baseados no aeródromo de Mount Pleasant (Ilhas Malvinas) contam com um radar de varredura eletrônica.

A definição do programa F-X2, com a escolha do caça sueco Gripen pelo Brasil também pode estar motivando a Argentina a reequipar sua aviação de caça, cuja baixa dos últimos Mirage IIIEA deve ocorrer ao longo deste ano. No cone Sul, a Argentina é o único país relevante que ainda não definiu o seu futuro caça. O vizinho Chile renovou recentemente sua aviação de caça, equipando-se com uma mistura de F-16 novos de fábrica e usados provenientes da Holanda.

Com informações do Flight Global e defensa.com

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Carlos Alberto Soares

Venho tocando neste assunto aqui há dois meses.

Para mim uma ótima opção para o tampax.

Iväny Junior

Esse é até um bom avião. Mas apenas a antena AESA não fazem o Elta 2032 ser melhor que o Captor-M, isso falando apenas de radar. Um esquadrão desse não teria muita chance contra 2 ou 4 Typhoons tranche 1, até porque o alcance do Captor é bem maior. Com Iris-T, nem se fala. A aquisição desses aviões por parte de argentina e uruguai seria interessante para aumentar a dissuasão no T.O. Talvez fosse acelerado o processo de vinda dos tampões Gripen C/D. E talvez fosse bom aproveitar a pechincha para substituir alguns f-5, embora o J79 tá naquele esquema… Read more »

juarezmartinez

A reportagem tem alguns erros, entre eles “radar AESA 2032”, este radar não é de varredura eletrônica, aliaz é o mesmo que equipara o A 4M da MB.

Grande abraço

Iväny Junior

juarezmartinez

Esse radar ganhou uma antena AESA recentemente. Inclusive, seria interessante verificar a viabilidade dessa antena nos a-4 da marinha.

Almeida

Muito melhor que os Mirage F-1 espanhóis. São aeronaves muito mais capazes e com vida útil restante superior, incluindo ótimas garantias do vendedor.

Agora, é bom os Gripen C/D tampões chegarem logo. Não tem como F-5M fazer frente à essas aeronaves, mas Gripens C com datalink pros E-99 ainda dão conta do recado com facilidade.

Carlos Alberto Soares

A reportagem cita equivocadamente o radar.

O RADAR que a IAI está oferecendo é o AESA EL/M-2052.

Carlos Alberto Soares

Vamos lá: 1.- Preço estimado un U$$ 20/22 milhões, aceita até 50/60% em pagamento negociáveis(entenderam?), saldo a negociar pelas linhas de praxe; 2.- Negociações e conversas, 5 países; 3.- Interessados: Argentina, Colômbia, Ecuador, Philipinas e Sri Lanka. Bulgária e Eslováquia eu não tenho informações; 4.- O radar que mencionei faz parte de um pct maior, inclui garantia total da célula, aviônicos, GE J 79 com 4.000 hs estendida por mais 4.000 hs.; 5.- Python V + Derby + tudo o que o vídeo do link traz + treinamento em Israel e 6.- Seis células entregues em até 12/15 meses, e… Read more »

André Sávio Craveiro Bueno

Eu não sei ao certo como os israelenses farão para tranquilizar os ingleses. Basta os americanos dizerem não à J79 e babau. Ou então talvez apostem na incompetência dos “argies” em estabelecer uma doutrina capaz. Ou, ainda, vendem os aviões e fazem jogo duro com os armamentos.
Por fim, se os argentinos estivessem duas dúzias de caças/caças-bombardeiros e se aventurassem a atacar a ilha, iriam levar um pau militar mesmo assim e se isso não acontecesse, seria a ruína econômica, onde já estão com um pé.

Carlos Alberto Soares

Mencionaram o Uruguay (Iväny Junior) esquece, se forem será de F 5 Fach.

Aliás as Fach estão negociando mais F 16, não sei a quantidade. Creio ser entre 06 e 12.

Carlos Alberto Soares

“André Sávio Craveiro Bueno
16 de janeiro de 2014 at 14:23 #”

Tio David está liberado pelo Tio Sam nessa negociação,
se a Argentina tomar a iniciativa de atacar as Falklands cessa as armas e o suporte de Israel, é isso que está “emperrando” as negociações, estão tentando achar um termo comum.

Creio que a história do JF 17 Thunder tá é ajudando Israel.

thomas_dw

os motores J79 nao sao um item que os EUA se interessam em bloquear, existe uma lista de paises para os quais existem restrições, a Argentina pode comprar F-16A, F-16B, F-16C e F-16D alem de FA-18C, todos ja foram oferecidos a eles pelos EUA diversas vezes, sempre recusados pelo Governo Argentino.

Gilberto Rezende

Se os ingleses convencerem os americanos a bloquear a venda do KFIR pelo bloqueio da turbina americana o resultado será ÓBVIO.

Os argentinos que já passaram a usar assentos ejetáveis russos vão se atirar de vez nos braços da mãe Rússia..

Teremos Sukhoi ao norte E AO SUL….

Clésio Luiz

Essa suposta preocupação da Grã Bretanha é só um migué para aumentar o moral das aeronaves. Resta saber se tal especulação vem dos israelenses (o que eu não duvido, pois o marketing deles ainda parece feito por estagiários…) ou dos argentinos (para promover a venda dentro do governo).

Colombelli

Uma ótima aquisição, se sair. Mas a idade das células é preocupante. Além disso, vai ser só um alento, pois seria uma recuperação insuficiente. Eles tem todos os A-4 que já estão no cavaco para repor, e não há, no horizonte, tendência de que isso ocorra. A FAA pode se transformar em 18 Kfirs e algumas poucas dezenas de Pucarás. Quanto às armas, certamente irá haver restrições por conta dos ingleses. Gilberto, absolutamente equivocada a hipótese dos russos fornecerem algo para Argentina por um simples motivo: falta completa e absoluta de dinheiro. A eles restará ir atrás de outro caça… Read more »

Gilberto Rezende

Mas esta possibilidade de substituir os radares dos A-4M por uma variante AESA…

Com o relacionamento da IAI com a FAB acho quase impossível que esta opção não tenha sido oferecida.

Curioso seria levantar junto a IAI (AEL) a diferença de performance entre o atual radar modernizado dos A-4M e esta nova variante AESA…

Será que valeria a pena trocar um radar recém modernizado?

Gilberto Rezende

Colombelli hoje acredito que tens razão mas a crise não é eterna e a dona Cristina não é highlander.

A ocorrência do bloqueio da compra do KFIR vai estabelecer um preceito que assim que for possível os argentinos irão perseguir..

QUANDO puderam…

Carlos Alberto Soares

Leiam que em nenhum momento falo de restrição aos motores, a questão é geopolítica e armas e não motores. Creiam isso já está praticamente superado.

SU’s na Argentina? É mais fácil Korea do Norte ser campeã da copa este ano.

A Elbit(AEL) fez uma bela proposta para a MB, completa sobre todos aspectos, mas ….. deixa pra lá vai ….

Carlos Alberto Soares

“Clésio Luiz
16 de janeiro de 2014 at 14:58 #”

“vem dos israelenses (o que eu não duvido, pois o marketing deles ainda parece feito por estagiários…)”

Tem certeza do que está afirmando ?

Não prefere pesquisar/estudar um pouco ?

Chamar Israelenses de estagiários ?

בהצלחה עם זה

Clésio Luiz

@Carlos Alberto Soares

“o marketing deles”

Comparado ao que eu vejo por essas bandas, na Europa e nos EUA, o marketing deles parece mesmo ser feito por estagiários, muito amador. Os websites, propagandas na internet e revistas é muito mal feito.

E esse boato da GB temer o Kfir tendo o Typhoon nas ilhas, parece sair da cabeça de um estagiário.

juarezmartinez

de janeiro de 2014 at 13:09 #

A reportagem tem alguns erros, entre eles “radar AESA 2032″, este radar não é de varredura eletrônica, aliaz é o mesmo que equipara o A 4M da MB.

Prezado Juarez

Ambos os links colocados no final do texto, fontes para a base do post, citam o 2032 com antena AESA.

Caro Póggio! Está errado. O radar Aesa da Elta é o 2052, e que inclusive está sendo testado em algumas células mais antigas de F 16 da força Aérea Israelelense.

Grande abraço

Carlos Alberto Soares

“juarezmartinez
16 de janeiro de 2014 at 18:34 #”

“Carlos Alberto Soares
16 de janeiro de 2014 at 13:47 #

A reportagem cita equivocadamente o radar.

O RADAR que a IAI está oferecendo é o AESA EL/M-2052.”

Jackal975

Duvido que a Argentina tenha dinheiro para bancar essa compra. A “fiado”, poucos (ou ninguém) vendem pros hermanos, desde o calotaço de 2001.
Além do que as recentes bravatas em relação a “las Malvinas son Argentinas” fecharam muitas portas para eles, especialmente do Reino Unido, que é o maior aliado dos EUA, que é o maior aliado de Israel…ou seja, muito complicado esse negócio. Acho que eles vão,no máximo, comprar algo de segunda mão por aqui mesmo, os F-5 do Chile, por exemplo.

Carlos Alberto Soares

“Clésio Luiz
16 de janeiro de 2014 at 17:37 #

E esse boato da GB temer o Kfir tendo o Typhoon nas ilhas, parece sair da cabeça de um estagiário.”

Ex conflitantes, não tem essa, o que a GB puder fazer para atrapalhar vai fazê-lo ….

“Os websites, propagandas na internet e revistas é muito mal feito.”

Tem certeza ?

Observador

Senhores, Acho este avião uma ótima solução para um país que não tem dinheiro ou interesse em investir em defesa aérea. Tem todas as qualidades do F-5M e não tem os defeitos deste: alcance e velocidade máximo pequenos. E este block 60 tem um radar melhor. O Kfir tem velocidade máxima e alcance comparáveis aos Mirage 2000 e seriam uma ótima opção para a FAB substituir estes últimos, caso não tivesse uma decisão para o FX-2. E teriam o data-link com os R-99, coisa que os Mirage 2000 não tem, e misseis melhores que os Matra Super 530D que equipam… Read more »

Observador

Ops…

“…os Matra Super 530D que os Mirage operavam.”

Iväny Junior

Observador

Depois de tanto tempo ao relento, não acho que estejam mais em bom estado de conservação os nossos velhos mirage III.

Iväny Junior

Caros

Sobre a polêmica do radar, achei no site da própria IAI as especificações de ambos. De acordo com o site, o único AESA é o 2052, porém, em muitos blogs e sites de defesa, vi que existe uma antena AESA para o 2032, portanto, como o site da IAI foi atualizado em 2012, pode ser que as informações lá estejam atrasadas.

Links:
http://www.iai.co.il/Sip_Storage//FILES/4/36834.pdf
http://www.iai.co.il/sip_storage/files/6/27546.pdf

Nick

Mesmo modernizado, continua sendo um caça dos anos 70, mal comparando, segue a fórmula dos nossos F-5EM e A-4 modernizados.

Quebra um galho? Quebra. Resolve? Não. Mas para que tem nos o A-4 como principal caça, será um upgrade, sem dúvidas. Mas não resolve.

[]’s

Blind Man's Bluff

Não se enganem, a ARG vai ou de J-17 ou HAL Tejas. Seria um grande equivoco para a ARG confiar, de novo, em um país ocidental aliado da GB. Nos mais, estrategicamente, eles precisam de um vetor que possa lançar um moderno ASM, que no caso, será ou Brahmos ou um ASM chinês.

Baschera

O Juarez tem razão !

Segundo matéria de outro espaço assinada por Roberto Lopes, o radar será um AESA EL/M 2052.

Dados do radar pelo fabricante:

https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=8&cad=rja&ved=0CEsQFjAH&url=http%3A%2F%2Fwww.iai.co.il%2Fsip_storage%2FFILES%2F4%2F36834.pdf&ei=HpTYUvDjIIvfkQePloDgAQ&usg=AFQjCNHgRqKukVWYuUP8fo0EhxDNjm9qDg&bvm=bv.59568121,d.eW0

Outra coisa, o valor do negócio monta a Us$ 500 milhões, e não ao valor citado na matéria.

E, Gilberto Resende… a IAI (Israel Aircraft Industries) não tem nada a ver com a AEL… que pertence ao grupo Elbit Systems.

Sds.

Baschera

E os ingleses já botaram areia no negócio….. “O governo do Premiê David Cameron exige receber de Israel uma descrição pormenorizada dos sistemas – eletrônicos e de motorização – a serem embarcados nos 18 caças Kfir Block 60, que a IAI (Israel Aerospace Industries) tenciona transferir, no início de 2015, para a Força Aérea Argentina. O ultimato foi apresentado no início de dezembro, por representantes diplomáticos e do Ministério da Defesa britânico, diretamente nos gabinetes dos ministros do Exterior e da Defesa de Israel. Os ingleses temem que as aeronaves sejam empregadas para localizar e intimidar as embarcações de duas… Read more »

Mayuan

Blind Man’s Bluff

“Nos mais, estrategicamente, eles precisam de um vetor que possa lançar um moderno ASM, que no caso, será ou Brahmos ou um ASM chinês.”

Os Kfir possivelmente não metam tanto medo nos britânicos quanto a existência de alguns Brahmos no arsenal argentino colocaria. Quem já tomou prejuízo de Exocet não vai querer ter um monstrengo desse a caminho de seu navio no meio da noite.

Carlos Alberto Soares

“Observador 16 de janeiro de 2014 at 19:04 # E, por falar em FAB, porque será que esta não vende as células dos Mirage III para a IAI? Estão quase novas (com metade da vida útil), cortesia da caríssima e proibitiva manutenção da Dassault.” As negociações que a IAI contemplam essa parte. No caso Argentino, vetores deverão entrar na negociação. “Carlos Alberto Soares 16 de janeiro de 2014 at 13:47 # A reportagem cita equivocadamente o radar. O RADAR que a IAI está oferecendo é o AESA EL/M-2052.” “J-17 ou HAL Tejas” Não vai dar em nada, com HAL foi… Read more »

Vader

E segue a Argentina rumo ao fundo do poço… Tenho lido tanta besteira a respeito destes caças… Minha gente isso aí é um Mirage III tunadaço! É um caça que.começou a ser montado nos anos 60! Sem fly by wire, sem estabilidade relaxada, com turbinas literalmente de MUSEU, e vocês tão falando em “impor respeito” aos Typhoon da Rainha??? E aqui a coisa tá melhorzinha, pq lá no Cvk vi troll falando que a FAA com essa aquisição ultrapassaria a FAB em poder aéreo MESMO com o Gripen NG! Senhores, essas aeronaves não se comparam, em performance cinética, sequer aos… Read more »

eduardo pereira

Vader, essa foi ilariante viu!!kkkkk

Sds.

wwolf22

acho que os hermanos avo de kfir mesmo…
se eu nao me engano, a Argentina tem uma das maiores se não a maior concentração de judeus fora de israel… isso conta muito…

thomas_dw

conta muito ? conta nada ! se contasse muito, os atentados que ocorreram contra a AMIA e a embaixada de Israel em Buenos Aires,ambos com a cumplicidade das autoridades Argentinas teriam sido resolvidos. Também nao contou muito para que a Argentina durante a Segunda Guerra Mundial estivesse alinhada com a Alemanha Nazista. A Comunidade Judaica na Argentina com certeza tem tanta influencia na compra de armas de Israel como a Comunidade Judaica na India tem, pois a India é o maior comprador mundial de armas de firmas Israelenses. A venda do Kfir para a Argentina se deve ao fato de… Read more »

Almeida

Ô Vader, performance cinética só vale pra WVR, e mesmo assim um bom HMD aliado à um bom míssil IR resolve esse problema.

Nossos aposentados Mirage 2000, embora muito mais ágeis, levariam um BANHO desses Kfir. Se passassem da arena BVR, onde o radar AESA mais Derby dão um olé no RDM mais Super 530, teriam que encarar o HMD mais Python V usando apenas os olhos e o Magic 2…

Almeida

PS: os Kfir NÃO são Mirage III usados. São baseados nos Mirage 5 que a França “boicotou” e que tiveram os planos “roubados” pelos israelenses, e que vieram a se tornar o Nesher.

Neshers esses que já voaram na FAA, como Daggers/Fingers.

Grievous

Interessa-me o que podem pensar nossos estrategistas imaginando cenários considerando esses vetores em nossa vizinha numa hipotética guerra entre os dois países. Como ficaríamos se tivéssemos que fazer frente a eles tendo nossos F-5M e depois, se vierem, os Gripen C/D? Com os Gripen E (e F?) acho que nem precisa pensar. Eles levariam uma surra. Mas o que me interesse é: Como estão nossas defesas? Podem dar conta tranquilo desses vovôs anabolizados? Acho esse rumo da conversa muito mais interessante. Em outros posts, foi legal ver o debate de como nos daríamos contra a Venezuela. Gostaria de ver um,… Read more »

cristiano.gr

wwolf22:

A maior concentração de judeus é nos States, inclusive, ocupam grande parte do governo do Tio Samuel (judeu) com altíssimos cargos, controlam muitas multinacionais “americanas” e foi o din-din deles que fez boa parte do que é o EUA.

Muitos Primeiro Ministros ingleses eram judeus.

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Joker

Sou muitissimo a favor que a FAA renove sua frota de aeronaves de primeira linha, acho que por esse caminho fica melhor de chegar no ouvido de algum politico o seguinte: “Viu a Argentina comprou caças de ultima geração com radar maior que o nosso e tamos ainda com Bicudos, não é melhor adiantar o tampão sueco?Imagina como nois fica na fita, digo no mp3?”

Reinaldo Deprera

Será que esses serão os futuros vetores da bomba nuclear Argentina? Explico.
Não consigo imaginar uma guerra convencional nas Malvinas. Não se a Argentina começá-la pensando em vencê-la. Não mesmo!

Pra piorar, o bicho tá acuado. Tem o Chile armado até os dentes, Falklands no mapa mundi, Gripão T-50 KIller chegando e uma loca desvairada no trono.

Off: Aliás, se o Maduro fosse tão vaidoso quanto essa, ele já tinha dado o golpe. Mas como ele não liga para tag #mad, então ele vai levando…

Requena

A única pergunta que eu tenho é:

Os judeus vão vender “fiado” para os hermanos?

Porque se ficar alguma coisa pra pagar depois, é calote certo…

Carlos Alberto Soares

Dê um exemplo em negócios de defesa/militares que o Tio David levou “bolo”. É ruim heim ….

Mauricio R.

FAA de Sukhoi???

Vader,

Serve Su-29??? Eles operam.

Brincadeirinha!!!

“…quanto a existência de alguns Brahmos no arsenal argentino colocaria.”

Ocorre que o tolete aí, sózinho pesa 2.550Kg e mede mais de 8 metros de comprimento.
Então fica difícil até de imaginar um genérico de Mirage armado com essa coisa.

Colombelli

Grievous Ainda que muitos digam que no “mercosul” todos se dão bem e que possibilidade de guerra é coisa do passado, o fato é que militares daqui e de lá sempre irão cogitar da possibilidade, pois é pra isso que são pagos. Hoje, a Argentina está sem força aérea. Simples assim. Com 18 vetores destes, teríamos máquinas levemente melhores que os Mikes (levando em conta que fossem as mesmas as armas). Os nossos pilotos hoje são melhores, pois tem treino mais realista e doutrina mais avançada, além do fato de a FAA estar na capa da gaita inclusive neste critério… Read more »

bitt

“Será que esses serão os futuros vetores da bomba nuclear Argentina?” Pelamordedeus, façamos um trato – caso o comentário, como frequentemente acontece, não for relevante, tecnicamente, historicamente ou politicamente (mto raramente são), guardemos para nós mesmos – isso ajuda a manter a qualidade deste fórum. “A unica missão que valeria a pena seria um ataque simultâneo a Itaipu, Estação Foz do Iguaçu e Estação Ivaiporã. Isso retiraria, em um missão, 20% da eletricidade produzida do país do ar. Missões contra alvos militares em sentido estrito não valeriam a pena…” Comentários como o do Colombelli são altamente relevantes. Imagino q ele… Read more »

Observador

Colombelli 18 de janeiro de 2014 at 1:38 # Sobre um ataque argentino à Itaipu, isto seria um autêntico tiro no pé: o colapso da barragem resultaria em uma inundação violenta e catastrófica, que inundaria extensas áreas na Argentina. Inclusive, para construir a usina hidrelétrica o Brasil suou para convencer a Argentina que o objetivo não era militar. Os argentinos temiam que a barragem pudesse ser usada como arma, exatamente como descrevi. … bitt 18 de janeiro de 2014 at 9:03 # Sobre o comentário do Reinaldo, que é isto, ele só quis ser engraçadinho. A única bomba atômica argentina… Read more »

Control

Srs

Jovem Observador

Para eliminar uma usina hidrelétrica, não há necessidade de destruir a barragem (o que, em geral é bem difícil). Basta destruir o sistema de transmissão associado a ela, conforme o Colombelli citou (as subestações de transmissão das linhas que interligam Itaipu).

Sds