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joao.filho

Estao orgulhosos disso??? Tomem vergonha na cara!!!

Colombelli

Até agrega ao que há em termos de defesa aérea, mas proximo porta aviões e um novo avião no futuro é um sonho que não se realizará.

Este comando parece ter tomado chá de cogumelos.

Adler Medrado

O almirante parece político falando em evento de entrega de casas populares pra população carente.

joao.filho

Ja estou cansado de “noticias” dessas. Porta avioes? Qual, aquele recife artificial ex-Foch que os franceses sugaram ate o osso, e compramos sem nem sequer uma metralhadora .50? Devia ter sido doado, e olhe la.

Agora ficam fazendo festa com essa velharia. Acham que designando ele AF-1B fica mais bacana, soa moderno.

Deviam incorporar esse A-4 secretamente, nao gritando aos quatro cantos da terra para mostrar a obsolecencia da MB.

joseboscojr

Oba! Oba! Oba!!!!

joseboscojr

Oba! Oba! Oba!!!!

joseboscojr

Oba! Oba! Oba!!!!

Marcos

Brasil opera o primeiro F-5 e o último A-4 produzidos.

Baschera

O Brasil é a verdadeira máquina do tempo…. estamos quase chegando ao que de mais moderno havia no tempo da Guerra do Vietnã !!

Falta pouco rapazes…. agora só falta o Opalão lançar e recolher estas magnificas sucatas modernizadas.

Depois podemos ir cutucar a costa da África e “projetar poder”….

Te cuida quarta frota ….

Sds.

Gilberto Rezende

Apesar dos positivos comentários acima, destaca-se no pronunciamento do Comandante da Marinha o que sempre se disse a cerca do São Paulo e do A-4 na MB. Por mais que os fanboys desdenhem tanto o São Paulo como os A-4, a MB está CARECA de saber que nem o Porta-aviões e nem o Avião são o estado da arte como se diz no jargão militar. A função do São Paulo e dos A-4 continua a que SEMPRE foi, os tampões necessários e POSSÍVEIS a força para manter o esforço da Marinha de RETER a cultura e conhecimento da operação de… Read more »

Augusto

Gilberto Rezende disse: 27 de setembro de 2013 às 23:35 “A função do São Paulo e dos A-4 continua a que SEMPRE foi, os tampões necessários e POSSÍVEIS a força para manter o esforço da Marinha de RETER a cultura e conhecimento da operação de Porta-aviões e aeronaves embarcadas iniciado a 50 anos atrás como o NAeL Minas Gerais.” Amigo, se uma guerra estourar amanhã, eu peço que me responda: de que serviria ‘cultura e conhecimento da operação de Porta-aviões e aeronaves embarcadas iniciado (sic) a (sic) 50 anos'”? Eu respondo: não serviria para nada! Aliás, poderia servir para o… Read more »

Max

O velho Foch, com velhos A-4 skyhawk, e tudo recicladinho, que orgulho!
Quanto tempo isso tudo duraria contra um velho submarino de qualquer paisinho do 3º mundo?
Depois, quem tem complexo de vira-lata é quem critica coisas desse tipo.
Vira-lata é quem se contenta com osso roído e rerroído .

Corsario137

Todo esse negócio é um equívoco, desde o seu nascimento quando da compra do saudoso Minas Gerais.

Como diria um grande amigo: “O menor prejuízo é o primeiro”.

Gilberto Rezende

Augusto TE respondo se uma guerra estourar hoje, contra os EUA, China, Inglaterra, França e India estaríamos em desvantagem em relação aos Porta-Aviões. Contra todas as demais nações da Terra e em especial na NOSS área geo-política na américa do Sul estaríamos em vantagem… Vosso pensamento militar é MUITO LIMITADO. Um submarino do 3º mundo pode alvejar até um PA nuclear americano como os próprios subs convencionais brasileiros já PROVARAM em exercícios com a US Navy. O seu argumento é TÍPICO de alguém que não é do ramo. TODO PA tem de ter escoltas e um esquema de helicópteros e… Read more »

Gilberto Rezende

Corsário a MB ouve opiniões como a sua e cançõezinhas do Juca Chaves sobre o Porta-Aviões desde que adquiriu o Minas Gerais… E continua no seu rumo traçado IGNORANDO as pessoas que querem uma guarda-costeira baratinha ou no máximo uma força antisubmarina auxiliar da 4ª frota da US Navy… Como disse a AMBIÇÃO da MB é ser uma Marinha OCEÂNICA completa não importa quanto tempo demore para o país atingir o status econômico que a permita realizar sua ambição. Por isso que ela foi ao polo sul (que bobagem o que o Brasil tem a fazer no polo sul), por… Read more »

Gilberto Rezende

E isso inclui inclusive MUITO militares brasileiros e dentro da própria MB…

Mauricio R.

Em termos práticos, não acrescentam nada, a aeronave original limitada em capacidade e desempenho, a grosso modo não mudou quase nada.
Além do que ainda pesam considerações, qnto a capacidade de a MB mante-las de forma consistente e segura, visto que o material disponível é ou velho, ou recuperado de sucata e portanto de integridade questionável.

Alexandre Galante

Mauricio, se o AF-1M não mudou nada, o F-5M também não mudou.

eduardo pereira

Sou obrigado a concordar com o Gilberto , persistir é não desviar se do alvo independente das sircunstancias e isto a MB tem feito aos trancos e barrancos.

Augusto

Gilberto Rezende disse:
28 de setembro de 2013 às 11:38

“Vosso pensamento militar é MUITO LIMITADO.”

Não é limitado, meu caro. É REALISTA! Esse papo esquizofrênico de “porta-aviões”, “porta-aviões para manter doutrina” é coisa de hospício.

Considere a capacidade da Marinha para encarar uma guerra hoje, até contra países de segundo escalão. Manter navio-aeródromo se não há o básico, que seriam escoltas adequadas numérica e qualitativamente e uma força de submarinos também numericamente compatível com o nosso enorme litoral, é coisa de gente maluca!

Mas já deu, esse papo é para o naval.

Corsario137

Gilberto,
Até concordo com seu raciocínio porém como tudo, até um planejamento de logo prazo tem seu fim.
Daqui 20 ou 30 anos teremos aeronaves e mísseis hipersonicos e aí, até a utilidade de um Nae será questionada. Aí nessa época, talvez a MB esteja, se tudo der MUITO CERTO, começando a operar um Nae novo.
Não é marinha costeira, também não é apoio da quarta frota, e nem é coisa nenhuma. E quando começar a ser, o mundo já terá mudado e daí que passa a não ser coisa nenhuma mesmo. É um protótipo de marinha.

Wagner

Eu gostei do A 4 assim, ficou bonito e funcional. Serve, meio que precariamente, mas serve. Mas o Foch é muito perigoso, se acelerar estoura as válvulas e mata tripulantes ! Logo, eu acho que ele devia ser vendido para sucata, e usa a grana para melhorar um pouco as demais naves. Os A4 poderia operar numa base costeira, talvez lá no litoral do Nordeste, como um esquadrão aéreo para apoiar a MB em caso de conflitos. Uma base com uns 6 deles mais os Orion, no RG do Sul, e outra na ponta do Nordeste, para defesa costeira, ficariam… Read more »

Control

Srs Vamos ser racionais: O A4 é um avião de ataque. Dentro desta função ele foi é um dos melhores e se for equipado com sistemas de bordo e armas modernos e contar com pilotos bem treinados ainda pode ser muito efetivos. É claro que é discutível sua eficácia como caça, pois ele voa até a um pouco mais de mil km/h não podendo competir com aviões supersônicos como os F18, mas é bom observar que mesmo os aviões supersônicos quando em missões de ataque voam subsônicos (aliás, mesmo os caças, voam abaixo de mach 1 a maior parte do… Read more »

mdanton

Bem ou mal o BRasil tem aprendizado/adestramento em: Decolagem e aterrizagem em porta-aviões (ou pensam que é fácil fazer isso?); Capacidade e aprendizado de logística na operação da frota de apoio; na formação do escudo/domo de proteção da esquadra; desenvolvimento/capacidade de recheio tecnológico em virtude de incontáveis atualizações; e por ai vai…a ideia que quero passar é essa. O BRasil não tem condições de vencer EUA, Russia, China, etc., mas tem certo adestramento com os briquedinhos velhos. Quando tiver condições já terá uma certa curva de aprendizado muito relevante; mais ou menos como jogar futebol de salão e passar para… Read more »

joseboscojr

Control,
Se você se referiu ao Super Etendard como um avião naval subsônico ele é na verdade levemente supersônico (Mach 1.1+), apesar de não ter pós-combustor.
Desculpe-me pelo preciosismo. rsrsrss

joseboscojr

E na verdade até hoje a USN opera avião de ataque subsônico tendo em vista que o EA-6B ainda está operacional.
Rrsrs

Control

Jovem Bosco

Obrigado pela correção.

Sds

joseboscojr

Que isso Control!
Na verdade foi só uma brincadeira.
Em todos os sentidos seu comentário foi irretocável.
Um abraço.

Mayuan

Agora só me digam por favor, pra que manter a tal cultura do porta aviões se temos FAs defensivas e não temos colônias a defender? Vamos compor que esquadra pra atacar quem? Será mesmo que com uma merreca de A4 recauchutados teremos condições de bater em alguém? Com essa porcaria de binômio SP/A4 tomaríamos bola até da Argentina, que dirá de uma Venezuela ou Chile. Que dirá 20 vezes de qualquer outro mais ao norte ou a nordeste. Se a MB investisse o que gasta no SP/A4 em divulgação pra alertar a população que o dinheiro dos royalties do petróleo… Read more »

joseboscojr

Um avião de ataque para sobreviver quando da realização da sua função (o ataque) contra um sistema defensivo competente (incluindo as defesas navais) deve ter determinadas características. Por exemplo, o Super Hornet possui um RCS reduzido, sistemas defensivos avançados e faz uso de armas stand-off. Esta combinação lhe garante um alto grau de sobrevivência e de cumprimento da missão. O F-35 será altamente furtivo e portanto, nem precisará de armas stand-off, embora também as possua. Idem para o F-22. E quanto ao nosso AF-1? Quais as suas características que permitem que cumpra sua missão e que o piloto volte pra… Read more »

joseboscojr

etc. Há intenção de integrá-los? Estes armamentos já foram integrados a ele? Se não, há dinheiro e tempo para que sejam? Lembremos que a vida útil do avião é de pouco mais de 10 anos e se trabalharmos a passo de tartaruga para integrar alguns armamentos a este avião não teremos absolutamente nada e iremos morrer na praia. Já há 50 anos temos porta-aviões de mentira para manter a doutrina. Ora! Está na hora de sabermos se precisamos ou não de doutrina sobre isto e se precisamos então já passou da hora de deixarmos a fase de “formação da doutrina”… Read more »

joseboscojr

Estou tendo algum problema no meu computador que está enviando duas mensagens. Por favor deletem uma delas que sai repetida.
Obrigado.

Nick

A-4 + A-12 = anos 60.

50 anos depois, vamos operar(será?) esse conjunto por mais 15 anos.

É osso….

É válido eu até diria que sim, se essa recente reforma no opalão tivesse dado certo. Mas depois de tanto e nada, foi dinheiro jogado fora.

[]’s

Fighting Falcon

Complicado.
Os programas no Brasil demoraram tanto que fica a pergunta.
Vale a pena investir nesse setor na Marinha?
O A-12 já voltou ao mar?
Desde 2005 ou 2006 (se não me engano) parado para manutenção.
Lamentavel.