Taiwan vai retirar de serviço seus caças F-5 em 2019

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Taiwan revelou que vai retirar de serviço todos os seus caças F-5 em 2019 e o ministro da Defesa Kao Hua-chu foi inquerido pelos parlamentares sobre as medidas que a RoCAF (Republic of China Air Force) preparou para saída dos caças.

Quando perguntado se Taiwan vai comprar o F-16C/D ou F-35 para substituir o F-5, Kao respondeu que os militares estão implementando um projeto para modernizar os F-16A/B existentes e que só deverão comprar jatos F-16C/D se os EUA concordarem com a venda.

Taiwan começou a receber os F-5 em 1974 e chegou a ter 66 aeronaves, mas devido a acidentes hoje opera somente 32.

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Soyuz

Tá bom pessoal, já sei a piada…….

Guilherme Poggio

O título é “Taiwan vai retirar de serviço seus caças F-5 em 2019” e o subtítulo deveria ser “e nós também”.

Os primeiros F-5M param em 2017 e em 2019/2020 o grosso da nossa frota também vai parar (principalmente os ex-agressor).

Marcos

Olha nóis ai, gente!!!

Observador

Taí um lugar que a Dassault pode tentar vender o Rafale.

Taiwan, devido a pressão chinesa sobre os EUA para que a “província rebelde” não se rearme, está na mesma situação dos países sul-americanos nas décadas de sessenta e setenta. Quando os EUA proibiu a venda de seus aviões ao Cone Sul, todo mundo correu a comprar os Mirage.

Sem acesso ao armamento americano, Taiwan vai acabar comprando equipamento de outro fornecedor. De qualquer fornecedor que lhe estenda a mão.

joao.filho

Opa!!! Quando chegam ao Brasil??? rsrsrs

Nick

🙂

Opa, é nóis! rssss

[]’s

Roberto Bozzo

32 de Taiwan + 150 da Coréia do Sul = 182 unidades…. estaremos bem servidos no futuro. 🙂

Almeida

Taiwan já opera os Mirage 2000-5 franceses e não está nem um pouco feliz com o pós venda deles. Muitos estão no chão por falta de manutenção e peças e devem ser aposentados em breve, apesar da pouca idade.

Ivan

Observador,

Tá de brincadeira?

Se os yankees sentem a pressão do Dragão Vermelho,
imagine só os gauleses.

Além dos negócios civis com a China, há também os negócios diretos com o PLA (acrônimo para People Liberation Army). Pelo que lembro já foram helis Ecureuil, Phanters e até mesmo o antigo mas útil Super Frelon, além dos misseis Contrale e outras coisinhas mais.

Abç.,
Ivan.

glaison

Essa piada de mais F-5 para nós, nunca perde a graça. rsssss

ernaniborges

Em breve seremos os únicos operadores do F-5.

Antonio M

“…o ministro da Defesa Kao Hua-chu foi inquerido pelos parlamentares sobre as medidas que a RoCAF (Republic of China Air Force) preparou para saída dos caças. …”

Estranho para nós é um pais onde os parlamentares se preocupam com isso.

E os mesmos deviam ser muito utilizados pois para um caça bastante confiável, perderam a metade deles em acidentes segundo diz a reportagem ….

maxi47

Por que será que toda vez que eu leio uma noticia referente a desativação de F-5 em algum lugar do mundo eu tremo na base?

Darkman

Não gosto nem de ler isso, além do temor de virem para o Brasil, ainda tenho que ver que estão se modernizando e nós só se F.

Vader

Medo…

Klesson

p…..

Ivan

Um interessante comparativo entre as forças aéreas da China continental e de Taiwan.
http://www.aereo.jor.br/2010/03/16/no-ar-china-versus-taiwan/

virgilio

E que venham o F-5 hehe…pra não chorar…

Observador

Ivan disse:
8 de maio de 2013 às 21:45

Ivan, se você estender uma tocha acesa para alguém se afogando, ele vai agarrá-la, como fogo e tudo.

É mais ou menos a situação da Dassault e seu Rafale, se a venda para a Índia não vingar.

Se Taiwan quiser comprar, olha vai ter que ter a PRESSÃO por parte da China para a venda não sair.

joubertfreire

Opa, manda pra cá !!! jogamos uma tintinha e temos mas uma sucatinha!!!rssss.

Nautilus

Antonio M.

“…o ministro da Defesa Kao Hua-chu foi inquerido pelos parlamentares sobre as medidas que a RoCAF (Republic of China Air Force) preparou para saída dos caças. …”

Estranho para nós é um pais onde os parlamentares se preocupam com isso.

Aqui também os parlamentares fazem audiências públicas com o Ministro da Defesa e os comandantes das Forças Armadas sobre a situação dos programas militares. A diferença é que, aqui, vejo todo mundo questionando o que os parlamentares brasileiros têm que se meter com isso, como se não fosse a obrigação deles fazer esses questionamentos.