Que tal um caça bom e barato que já vem com o míssil brasileiro MAR-1 integrado?

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O caça sino-paquistanês JF-17 Thunder (FC-1) está sendo oferecido no mercado internacional com um vasto leque de armas e sistemas, por uma fração do preço de equipamentos ocidentais equivalentes. No slide do alto, o caça aparece armado com o míssil antirradiação brasileiro MAR-1. Vale lembrar que o Paquistão também comprou mísseis Piranha MAA-1.

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Marcos

toc, toc, toc…

eduardo pereira

Pra falar a verdade seria algo a se pensar, bem mais barato,muito bem armado ,avionicos atuais e creio que seria interessante para o Brasil,mas como esta fora do fx2 …?

Groo

Esse tipo de caça leve, assim como o Tejas, KAI T50, Ching Kuo, deve ser desenvolvido pelo próprio país operador.

Poderíamos ter embarcado no MAKO mas perdemos o timming. Mas acho que isso seria algo para os anos 90 e não hoje.

Nick

Tecnicamente deve equivaler aos F-5EM. E mesmo em capacidade de carga. Se for de produto chinês, melhor pensar J-10B ou o recém lançado J-31. 🙂

[]’s

Alfredo Araujo

Interessante…

Toda FA precisa de um carregador de pianos…
2 esquadrões de F-35 para defesa aérea e uns 6 de um avião mais simples e de menor custo de operação, como um JF-17, Gripen ou F-16…
Ai sim !! Estaríamos com uma aviação de caça de primeira linha !!

Clésio Luiz

Muito se falou do F-20, olha ele aí. E em pelo menos em um detalhe, ele é mais avançado que qualquer caça operacional ocidental. Um doce para que disser o que é.

Ricardo Santos

Não, obrigado!

Clésio Luiz

Ah, já ia esquecendo: a Mectron fez tanta questão de não revelar os dados do MAR-1 para o público, aí vem os paquistaneses e entregam de mão beijada.

Na época se especulava 70 km ou mais, só que na imagem acima aparece 60 km.

Giordani

Clésio,
É bem nessas. Aqui tu não consegue uma vírgula de informação e o Paquistão entrega o ouro…lembra aquela paranóia da FAB com o painel do AMX (detalhe, painel da versão braZileira) de que não podia fotografar e tal…na outra semana estava numa revista americana o painel do AM-X…da AMI! hehehehe…

“Pozolha”, essa cruza de M2000 com Forevis-5 deve ser bom, pois o Paquistão, não investiria seus parcos recursos em porcaria…se sería bom para o braZil? Pra quem tem Forevis-5…

Baschera

Eu já tinha visto estes “folders” do JF-17 em um fórum argentino….

Brasileiro tem ojeriza a avião militar chinês….. mas que vai vender vai….. vai ser uma espécie de Mirage III para o terceiro mundo.

A grande questão é a sua durabilidade, assistência técnica e manutenção da motorização, uma RD-33 russa.

Este vetor com motorização e aviônica ocidental….. daria um bom “caldo”.

Sds.

Baschera

Antes que me corrijam, a motorização deste caça é feita pelo motor russo Klimov RD-93 que é uma versão de exportação do motor RD-33 usado no MIG-29, mas com algumas melhorias, como o aumento da potencia.

Sds.

Optimus

Caríssimos…

O Brasil já poderia ter um desses desde a década de 80… Sim, Sr.! O Brasil já teve seu projeto de caça leve de 4ª geração…

Procurem no google: Embraer MFT-LF…
E sei o quanto ficarão “felizes” pelo seu país que “investe” fortunas em carnaval e futebol – mas não se predispõe a “gastar” com questões estratégicas como estas…(O Nick eu sei que vai adorar!) 😉

Sds.

Nautilus

Eu dispenso sem pensar duas vezes! Prefiro um Golden Eagle ou AerMacchi Master.

glaison

Barato quanto?

Mayuan

Gostando ou não do projeto, sendo ou não um bom vetor, tendo manutenção e pós venda decente, é bom que nos familiarizemos com o distinto pois como mencionou o Baschera, trata-se de um vetor que tem tudo pra fazer sucesso no terceiro mundo. Sendo assim, grande é a chance de que em breve um de nossos vizinhos o tenha. Por mais que tenha sérias reservas ao avião, triste é constatar que estaríamos melhor se tivéssemos esses vetores no lugar do F5 nesse momento. Pra quem tem nada, pouco é o dobro e estamos perto de ter nada…

Baschera

Hummmm…. acabei de ler que o Perú está interessado no PAK/FA T-50….

Sds.

weber_eng

Clésio Luiz, me parece que esse “detalhe” é o DSI (Diverterless Supersonic Intake), similar ao do F-35, que tem as vantagens de contribuir para baixar o RCS (Radar Cross Section) frontal, com bom desempenho supersônico e menor peso e complexidade mecânica que as tomadas variáveis.

eduardo pereira

Concordo com o MAYUAN, escolhemos tanto e nao compramos nada pedimos transf. de tecno só pra encher linguiça, por que simplismente apenas compramos uma boa quantidade de caças ,peças,contratamos mao-de-obra p/ manutençao,fechamos um pacotao da fartura e ao menos damos algo p/ nossos pilotos degustarem ,pois nada nós já temos,mas a arrogancia burra de poucos no poder impede de se adiquirir o pouco, com certeza que o JF é muito mais barato que o mais barato do fx2 mas….Ae pessoal alguém sabe o preço de um brinquedo desse ??

Vader

Consta que cada caça desses sai de US$ 20 a 30 milhões, dependendo da configuração. Com cada Kombi-Voadora da Apertaparafusobrás se compraria 2 ou 3 desses. Com metade do valor do FX2, ou seja, US$ 2,2 bi, dava pra comprar 96 desses, equipar 8 esquadrões e substituir TODOS os F-5 e AMX (os outros 3 esquadrões ficariam para o FXYZ, um dia…). Aí era negociar com os chinas e paquis a transferência de tecnologia dos códigos-fonte dos sistemas de armas, para integrarmos futuramente o que quiséssemos, e a montagem (pelo menos) e manutenção aqui. Voilá: estava resolvido o problema da… Read more »

Adriano Bucholz

Que tal comprarmos os 36 do FX-2 e mais uns 3 esquadrões desse bixin ai ?????

Vader

A “notícia” sobre o interesse do Perú no T-50 está aqui, com a venia do PA:

http://www.cavok.com.br/blog/?p=57016

Trata-se de algo que um suposto comentarista russo teria noticiado: a compra de 3 (TRÊS) aeronaves pela FAP!

Parece fake. Mas se for verdade, acho é pouco.

Merecemos.

Clésio Luiz

@weber_eng

É isso mesmo. O interessante é que o primeiro protótipo do FC-1 não tinha DSI, mas os modelos de produção depois apareceram com ela.

No caso do FC-1, me parece que, além de contribuir para a redução do RCS, reduz também a área frontal da aeronave, pois permite tomadas de ar mais próximas da fuselagem. E uma área frontal menor produz menos arrasto.

Apollo

Prezados

É só minha modesta opinião, mais acho que jamais, repito jamais deveríamos sequer cogitar a compra de armamento Chinês. Entendo que a China é alvo de admiração pela rapidez com que vem evoluindo, mais dando uma de profeta: ” Quando a China for a maior potência econômica e bélica do mundo, sentiremos saudade do mundo dominado pelo Tio San”. O armamento Chinês ainda não é confiável, a assistência técnica é desconhecida e a qualidade por outro lado conhecemos bem.
Abraço e bom feriado a todos.

Nick

Caro Optimus, Quer dizer, que perdemos a oportunidade de termos dado aquele passo adiante, depois do AMX? Realmente adorei… 🙁 Dando uma pesquisada, vi que o MFT-LF seria exatamente que é o KAI T-50/FA-50, com a diferença que teria “nascido” no mínimo 10 anos antes. Ou seja poderíamos ter a liderança desse segmento de mercado, que hoje é disputado pelo M-346/Yak-130, L-15 e o próprio T-50 sul-coreano. E na sua versão caça leve, com o próprio JF-17, Tejas, e até mesmo o Gripen. E o próximo passo seria possivelmente um caça mais complexo, talvez até um 5ªG(em parceria provavelmente). Parabéns… Read more »

shipbuildingbr

Vou com você Nautilus, e também dispenso. Sem contar que além de tudo (25 anos depois) ainda vamos ter que importar itens adicionais e o ferramental, incluindo os famosos “Chinesões” e as marretas para fazer o serviço de manutenção. Um pesadelo logistico e acabaria com os estoques de arroz do pais.

Zé e os Caras

AlexJ

O certo mesmo é fazer como o Vader postou, 8 esquadrões de fabricação xingling e pronto. Melhor do que ficar nessa lenga-lenga chupando o dedo, em meio a delírios, como agora. Adoraria ver o Brasil de hornet, gripen e, até mesmo, credo, Le jaca, mas pelo andar da carruagem, o FX2 deu indícios, mais que suficientes, de que nunca deixará o papel. Não sou nenhum especialista, nem tenho a pretensão de sê-lo, só ainda creio cegamente naquela surrada frase da vovó: melhor um na mão do que dois voando. Sem falar que o Brasil também poderia procurar soluções navais com… Read more »

Ivan

O JF-17 Thunder é um bom (apenas isso, bom) caça leve para o Paquistão, diante da necessidade de mobiliar a PAF (Pakistan Air Force) com uma grande quantidade de aeronaves de combate mais modernas que os Mirage III e Chengdu F-7M/P (clone do MiG-21) que ainda voam e para fazer frente a IAF (Indian Air Force), particularmente aos atuais MiG-21 Bison e MiG-27 além do futuro HAL Tejas. A Chengdu recebeu muita informação do ‘Projeto 33’ da MiG, que seria um caça leve para substituir o MiG-21, além de ter estudado por muito tempo um possível ‘Super-7’ para substituir o… Read more »

Ivan

Em tempo.

Não é bom para o Brasil.

Sds,
Ivan, sem tempo.

eduardo pereira

Concordo tanto com o VADER como com o ALEXJ,ja passou da hora dessa novela do fx(1,2,3,4…) acabar,ja ta chato pacas acompanhar tantos capítulos inuteis e repetitivos de pura enrolaçao.

Vader

Ivan disse: 1 de novembro de 2012 às 11:37 Ivan, o Tejas será muito melhor que o JF-17? Sim. Até porque seu projeto ainda não está consolidado. Mas tem dois quesitos que o JF-17 bate nele sem piedade: preço e prontidão. O Tejas não tem preço definido, mas sabe-se que sairá caro, pois é um AMX hindu-supersônico. Além disso não está pronto e sabe-se lá quando ficará. O JF-17 é só fazer a encomenda e aguardar a entrega. Repito: é o ideal para a sexta/sétima economia do mundo? É suficiente para proteger os 200 milhões de pessoas e 8,5 milhões… Read more »

Ivan

MiLord Vader, Gosto do Thunder, mas ele nasce antigo e seus ganhos em relação ao nosso bicudo modernizado F-5EM não é tão grande assim, principalmente na aviônica (radar) e sistemas de armas (mísseis). Gosto mais ainda do Tejas, mas ele nasce com sérias limitações de combustível interno e ainda com muita coisa para desenvolver por aquelas bandas. Como vc ‘falou’: “não está consolidado”. Estes dois caças não servem para o Brasil, até porque temos oferta de aeronaves melhores em banho maria… … mas o conceito LCA – Light Combat Aircraft ou simplesmente Aeronave de Combate Leve, parcialmente indígena, cabe perfeitamente… Read more »

Nick

Caro Ivan,

Concordo quase 100% com sua opinião. 🙂

Só discordo na afirmação de que um caça 100% nacional seria jogar dindin fora. Na minha opinião nunca seria jogar dinheiro fora, por exemplo se o GF tivesse disposto na época desenvolver o Embraer MFT-LF. Seria o substituto perfeito para o F-5E e AMX, e até mesmo Super Tucanos, já que estes desempenham algumas funções que ficariam melhor com um caça leve/treinador LIFT. E claro, deveríamos compor um ou dois esquadrões com caças pesados, de preferência de 5ª geração para garantir a “dissuassão” à nível continente.

[]’s

Ivan

Caro Nick, Concordamos tanto, inclusive nos 2 (dois) esquadrões com caças stealth (na minha cabeça o 1º Grupo de Aviação de Caça) que é sempre divertido discordar em quase 0%. 🙂 Acredito que hoje em dia apenas Estados Unidos, China e Rússia (este último por ser grande exportador de armas) possuem condições econômicas e escala de compras suficiente para projetar, desenvolver e produzir um caça de alto desempenho (mesmo leve) 100% nacional. Ingleses, alemães e italianos já partiram para consórcio faz tempo; os suecos compram de terceiros o que não seria crítico ou muito caro para desenvolver (como motores e… Read more »

Nick

Caro Ivan, Concordo novamente. 🙂 Se for possível participar de um consórcio, reduzindo os custos pela escala produzida, muito melhor. Mas talvez eu tenha esquecido de um detalhe, que considero importante, no caso do caça 100% nacional. Ele seria 100% projetado por aqui. Desenvolvido por aqui, e fabricado por aqui, mas, obviamente, sem querer reinventar a roda. Já que uma empreitada dessas não sairia barato, e a FAB mesmo que padronizando quase que 100% sua aviação de caça + LIFT não daria talvez, mais do que 180 células produzidas(sendo muito otimista, 100/120 mais realista). Eu imaginaria o Embraer MFT-LF equipado… Read more »

Soyuz

Eu penso que uma força aérea primeiro se faz com um caça “de verdade”, pensando de forma qualitativa. Depois aviões de baixo custo criam uma visão quantitativa. Naquela região do mundo, quantidade é importante. Índia e China tem forças aéreas em 2 ou até 3 níveis de qualidade. Uma espinha dorsal formada por caças com grande persistência em combate e aviônica moderna e depois caças mais simples em maior quantidade. Na América do Sul não temos nem uma coisa nem outra. Alguma qualidade, as aeronaves mais modernas da região são os F-16 C/D 50/52 plus e Su-30MKV, que embora modernas… Read more »

Soyuz

Nos anos de 1960 até 1980 existia algo como 60 a 80 forças aéreas no mundo operando caças supersônicos. Destas mais da metade delas operavam caças de menor complexidade. Quem queria ter um supersônico e não tinha recursos, comprava um F-5 ou um MIG-21 (incluindo suas copias chinesas), dependendo do lado que estivesse no cenário da guerra fria. Nos anos 90 estes F-5 e MIG-21 ganharam uma “sobrevida” com pacotes de modernizações. Na primeira década deste século algumas forças aéreas deixaram de operar aviação de caça em um mundo um pouco diferente dos últimos 50 anos do século passado. Hoje… Read more »

Control

Senhores Apesar das prováveis vantagens de custo, o JF17 não é uma boa opção para a FAB pois: • O JF17 é um caça bombardeiro e não apresenta, pelos informes disponíveis, nada de excepcional quanto a capacidade de combate na arena aérea. No combate aéreo seu desempenho não pode ser considerado muito superior ao velho F5M; • Para as missões ar-solo, a FAB, com os A1M, já dispõe de um vetor adequado para as missões ar-solo de características similares ou até superiores as do JF17, vetor que deve estar disponível ainda por um bom tempo pois sua modernização está em… Read more »

Mauricio R.

“Parabéns Governo Brasileiro, por sua miopia. Parabéns heim.”

Na falta de com quem dividir custos, “o Governo Brasileiro”, da época, só fez por bem se esquivar de outro AMX/A-1.
E olha que a “idéia” era da Embraer, qndo ainda era estatal, imagina se essa Embraer pós-privatização, inventa de faze-lo????
Para quem inventou um “matador de C-130”, megalomania é pouca, inventar um “matador de F-16”; por exemplo.
E não é mto difícil, “convencer” a petralhada, a encampar o projeto.

champs

O engraçado é que o Paquistão já fez sua encomenda do MAR-1 e já anuncia como opção para vendas externas enquanto a FAB, pelo que leio, ainda não fez nenhuma encomenda no míssil da Mectron, ou seja, um operador estangeiro irá operar o míssil antes do país de origem. Mas uma demonstração de que não priorizamos a capacidade de combate e pronto emprego.

Soyuz

Acho que tão ou mais ridícula que a situação do MAR-1 apontada pelo Champs é a situação do MAA-1A. Este míssil esta pronto a mais ou menos uma década e não pode ser disparado pelo A-1. O motivo é que o A-1 precisa ser “modernizado” para receber o MAA-1. Embora seja verdadeiro o fato que o A-1 precisa de modificações para disparar o MAA-1A, estas modificações não precisam ser necessariamente uma completa modernização do avião e sim a adição de interface elétrica e modificação no software. Os AMX da AMI a 20 anos disparam os AIM-9L/M que são versões de… Read more »

Gilberto Rezende

Sei que sou minoria neste site, ACREDITO que o país está mudando para melhor (embora a velocidade seja lenta), mas tem certos posts que dá um espanto da quantidade de complexo de vira-lata exalada pela maioria que não suporta o Governo Federal dos trabalhadores… By the way to HELL com a sugestão estapafúrdia de pegar o dinheiro do FX-2 e aplicar numa frota massiva de Thunders paquistaneses… Só debaixo do capacete superaquecido do Vader para um cérebro conceber um disparate desta monta como uma opção SÉRIA. Prefiro pensar AINDA que fizeste isto por chiste ou provocação… Quanto ao Embraer MFT-LF,… Read more »

Guilherme Poggio

Gilberto Rezende disse:

Sei que sou minoria neste site

Caro Gilberto Rezende, como assim minoria? Todos aqui estamos no mesmo barco. O interesse é discutir defesa. A não ser que o seu objetivo aqui seja outro.


…a sugestão estapafúrdia de pegar o dinheiro do FX-2 e aplicar numa frota massiva de Thunders paquistaneses…

Qual é o problema? Existe qualidade na quantidade também. A ideia não é tão ruim assim.

A própria FAB já estudou a aquisição de MiG-21 fabricados na China para equipar seus esquadrões de caça.

Nick

Caro Gilberto,

Acredito que incorre em um erro creditar a interrupção de projetos tão importantes como o Embraer MFT-LF, Osório, Tamoio aos “políticos de direita.” Na verdade não importa muito a matiz ideológica do governo, TODOS não tratam o assunto DEFESA como se deveria. FATO.

[]’s

AlexJ

Prezado Gilberto, Creio que objetivo de um espaço como este é discutir, aprender e, quando necessário, criticar. Quem não concorda com alguma opinião simplesmente exponha seus argumentos. O que é chato é tentativa de desqualificar opiniões. Sou um daqueles que elogiaria de imediato a aquisição de uma centena de thunders para a FAB. Prefiro ver nossos pilotos voando com algo simples, porém novo, do que vê-los na situação vexatória e desanimadora em que se encontram. Por que cargas d’água uma aquisição como essa seria estapafúrdia? Excentricidade é um país com as dimensões e riquezas do Brasil utilizando como vetores principais… Read more »

Vader

Gilberto Rezende disse: 2 de novembro de 2012 às 14:36 Caro amante do Foro de São Paulo, se você fosse um pouquinho mais atento teria percebido em meus comentários que não defendi a compra do JF-17 no âmbito do FX2, mas sim em uma outra compra, destinada a substituir os F-5 e AMX, aeronaves estas que, em princípio, não seriam substituídas pelo vencedor do FX2. Pensei ter deixado isso claro com minha frase: “Com metade do valor do FX2, ou seja, US$ 2,2 bi, dava pra comprar 96 desses, equipar 8 esquadrões e substituir TODOS os F-5 e AMX (os… Read more »

Vader

Ivan disse: 1 de novembro de 2012 às 17:37 Ivan, sei muito bem que o amigo está a se referir ao Gripen NG. Também acharia (e achei por muito tempo) a sueca a opção mais sólida e acertada para agradar à ala “caçadora” e à ala “desenvolvimentista” da FAB e da indústria. Desde que o Brasil fosse um país sério, vale dizer, que os investimentos necessários fossem feitos com regularidade e pontualidade, e que a ToT adquirida fosse aplicada em um novo projeto, que não a deixasse cair no olvido. Como não somos um país sério, como honestamente não tenho… Read more »